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19/09/2006
-
10h36
da Folha Online
A Polícia Federal realiza nesta terça-feira uma acareação entre os quatro presos --Valdebran Padilha da Silva, filiado ao PT do Mato Grosso; Gedimar Pereira Passos, advogado e ex-policial federal; Luiz Antônio Vedoin, sócio da Planam; e seu tio, Paulo Roberto Dalcol Trevisan-- envolvidos com o dossiê contra o tucano José Serra, candidato ao governo de São Paulo.
Valdebran e Gedimar foram presos na sexta-feira, em São Paulo, sob suspeita de intermediar a compra de documentos que mostrariam o suposto envolvimento de Serra e Geraldo Alckmin, candidato do PSDB à Presidência, com a máfia dos sanguessugas, que fraudava licitações para a compra de ambulâncias com dinheiro público. Com eles, a polícia apreendeu cerca de R$ 1,7 milhão.
Os dois foram transferidos ontem à noite para o Mato Grosso. Em Cuiabá, a PF prendeu Luiz Antônio e Paulo Roberto. A pedido do empresário, o tio entregaria em São Paulo o documento a Valdebran e Gedimar.
Em depoimento à PF, o advogado disse que foi contratado pelo PT nacional para examinar o dossiê, composto por uma fita de vídeo, um DVD e seis fotos.
Após a acareação, o delegado da PF Diógenes Curado Filho vai decidir se solicita a prorrogação da prisão preventiva dos envolvidos no caso.
Especial
Leia cobertura completa da máfia dos sanguessugas
Leia cobertura completa das eleições 2006
PF realiza acareação entre presos envolvidos com dossiê anti-Serra
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A Polícia Federal realiza nesta terça-feira uma acareação entre os quatro presos --Valdebran Padilha da Silva, filiado ao PT do Mato Grosso; Gedimar Pereira Passos, advogado e ex-policial federal; Luiz Antônio Vedoin, sócio da Planam; e seu tio, Paulo Roberto Dalcol Trevisan-- envolvidos com o dossiê contra o tucano José Serra, candidato ao governo de São Paulo.
Valdebran e Gedimar foram presos na sexta-feira, em São Paulo, sob suspeita de intermediar a compra de documentos que mostrariam o suposto envolvimento de Serra e Geraldo Alckmin, candidato do PSDB à Presidência, com a máfia dos sanguessugas, que fraudava licitações para a compra de ambulâncias com dinheiro público. Com eles, a polícia apreendeu cerca de R$ 1,7 milhão.
Os dois foram transferidos ontem à noite para o Mato Grosso. Em Cuiabá, a PF prendeu Luiz Antônio e Paulo Roberto. A pedido do empresário, o tio entregaria em São Paulo o documento a Valdebran e Gedimar.
Em depoimento à PF, o advogado disse que foi contratado pelo PT nacional para examinar o dossiê, composto por uma fita de vídeo, um DVD e seis fotos.
Após a acareação, o delegado da PF Diógenes Curado Filho vai decidir se solicita a prorrogação da prisão preventiva dos envolvidos no caso.
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