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20/09/2006
-
13h17
da Folha Online
A diretoria do Banco do Brasil está reunida nesta quarta-feira para discutir a situação de Expedito Afonso Veloso, diretor da área de Gestão de Riscos da instituição, que foi apontado como mais um dos envolvidos na tentativa de venda de um dossiê contra o candidato do PSDB ao governo de São Paulo, José Serra. O banco prevê se pronunciar a respeito de seu funcionário até o final do dia de hoje.
A Polícia Federal informou que vai expedir intimações para ouvir o diretor do Banco do Brasil, bem como de Oswaldo Bargas, ex-funcionário do Ministério do Trabalho, e Jorge Lorenzetti, que até ontem fazia parte da coordenação de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e é apontado como um dos mandantes da negociação do documento.
Afonso Veloso supostamente teria recepcionado Valdebran Padilha da Silva, o intermediário de Luiz Antônio Vedoin, principal envolvido no esquema dos sanguessugas e que teria produzido e tentado vender o dossiê.
Oswaldo Bargas foi secretário do Ministério do Trabalho durante a gestão de Ricardo Berzoini (atual presidente do PT) e procurou jornalistas da revista "Época" para oferecer material contra "políticos de renome", com "fotos, vídeos e documentos", o que levantou suspeitas de que também soubesse do dossiê.
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BB discute situação de diretor que estaria envolvido em dossiê contra Serra
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A diretoria do Banco do Brasil está reunida nesta quarta-feira para discutir a situação de Expedito Afonso Veloso, diretor da área de Gestão de Riscos da instituição, que foi apontado como mais um dos envolvidos na tentativa de venda de um dossiê contra o candidato do PSDB ao governo de São Paulo, José Serra. O banco prevê se pronunciar a respeito de seu funcionário até o final do dia de hoje.
A Polícia Federal informou que vai expedir intimações para ouvir o diretor do Banco do Brasil, bem como de Oswaldo Bargas, ex-funcionário do Ministério do Trabalho, e Jorge Lorenzetti, que até ontem fazia parte da coordenação de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e é apontado como um dos mandantes da negociação do documento.
Afonso Veloso supostamente teria recepcionado Valdebran Padilha da Silva, o intermediário de Luiz Antônio Vedoin, principal envolvido no esquema dos sanguessugas e que teria produzido e tentado vender o dossiê.
Oswaldo Bargas foi secretário do Ministério do Trabalho durante a gestão de Ricardo Berzoini (atual presidente do PT) e procurou jornalistas da revista "Época" para oferecer material contra "políticos de renome", com "fotos, vídeos e documentos", o que levantou suspeitas de que também soubesse do dossiê.
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