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28/09/2006
-
17h43
da Folha Online
Em reportagem do jornal francês "Le Monde" desta quinta-feira, o candidato a governador do Estado do Rio de Janeiro Marcelo Crivella é citado como "candidato emblemático dos evangélicos ao posto de governador do Rio". Segundo a reportagem, Crivella, que "evita levar a sua campanha aos templos [evangélicos]", nega tentativa de "evangelização da política", afirmando que pretende "politizar os evangélicos".
Segundo o jornal francês, a influência evangélica na política vem se fortalecendo. Desde 1986, "eles dobraram o número de representação parlamentar", afirma o jornal. "No Congresso, o 'fronte evangélico' conta com 60 deputados e 3 senadores, distribuídos em 6 partidos", afirma a reportagem.
Para realizar a reportagem, o jornal enviou um correspondente ao Rio de Janeiro. A opção pela cidade se justifica ao longo do texto: "dos 15,6% de brasileiros que se declararam evangélicos (dos 26 milhões de fiéis), 20% está na cidade do Rio, e 25%, em periferias". O jornal ainda cita o uso da "conversão presbiteriana" de Anthony Garotinho e de sua mulher, Rosinha Matheus, para fins eleitorais.
A reportagem termina, naturalmente, falando sobre o apoio dos evangélicos ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, "católico". Segundo o jornal, "o Movimento Progressista Evangélico [MEP] é representado no governo pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva". A reportagem ainda cita outros dois "refúgios" evangélicos: Benedita da Silva, ex-ministra, e o vice José Alencar.
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
"Le Monde" avalia influência de evangélicos na política brasileira
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Em reportagem do jornal francês "Le Monde" desta quinta-feira, o candidato a governador do Estado do Rio de Janeiro Marcelo Crivella é citado como "candidato emblemático dos evangélicos ao posto de governador do Rio". Segundo a reportagem, Crivella, que "evita levar a sua campanha aos templos [evangélicos]", nega tentativa de "evangelização da política", afirmando que pretende "politizar os evangélicos".
Segundo o jornal francês, a influência evangélica na política vem se fortalecendo. Desde 1986, "eles dobraram o número de representação parlamentar", afirma o jornal. "No Congresso, o 'fronte evangélico' conta com 60 deputados e 3 senadores, distribuídos em 6 partidos", afirma a reportagem.
Para realizar a reportagem, o jornal enviou um correspondente ao Rio de Janeiro. A opção pela cidade se justifica ao longo do texto: "dos 15,6% de brasileiros que se declararam evangélicos (dos 26 milhões de fiéis), 20% está na cidade do Rio, e 25%, em periferias". O jornal ainda cita o uso da "conversão presbiteriana" de Anthony Garotinho e de sua mulher, Rosinha Matheus, para fins eleitorais.
A reportagem termina, naturalmente, falando sobre o apoio dos evangélicos ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, "católico". Segundo o jornal, "o Movimento Progressista Evangélico [MEP] é representado no governo pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva". A reportagem ainda cita outros dois "refúgios" evangélicos: Benedita da Silva, ex-ministra, e o vice José Alencar.
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