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02/10/2006
-
21h55
da Agência Folha, em Porto Alegre
A paulistana Yeda Crusius, 62, formada em economia pela (USP) Universidade de São Paulo e mestre pela Universidade de Vanderbilt (Nashville, nos EUA), radicou-se em 1970 no Rio Grande do Sul, Estado que pretende governar, acompanhando o marido, o também mestre em economia Carlos Crusius. Os dois foram morar em Porto Alegre.
Yeda teve passagem de quatro meses como ministra do Planejamento, em 1993, no governo do ex-presidente Itamar Franco. Deixou o cargo depois do anúncio de um plano econômico de cuja elaboração não participou. Na época, ela ficou descontente com o então ministro da Fazenda, Eliseu Resende.
A partir da experiência como ministra, Yeda foi eleita deputada federal em 1995. Depois, foi eleita para as legislaturas de 1995 a 1998, 1999 a 2002 e 2003 a 2006. Na sua trajetória, ela foi também professora universitária e comentarista de economia na emissora RBS-TV.
Yeda é a grande surpresa nas eleições gaúchas. Pelas pesquisas até a semana anterior à votação, ela estava em terceiro lugar. Nem iria para o segundo turno. Os motivos apontados hoje pelo PSDB para sua vitória foram: o fato de ser novidade (nunca foi governadora), ser mulher, a ligação com Geraldo Alckmin (que conseguiu 55,76% dos votos dos gaúchos) e o tom propositivo no programa eleitoral.
Essa é a terceira eleição que Yeda participa para cargos majoritários. Já disputou a Prefeitura de Porto Alegre, em 1996 e em 2000, derrotada nas duas oportunidades pelo PT --uma pelo atual deputado estadual Raul Pont e outra pelo atual ministro (Relações Institucionais) Tarso Genro. Yeda e Carlos Crusius têm dois filhos: Tarsila e Cesar.
Especial
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A paulistana Yeda Crusius, 62, formada em economia pela (USP) Universidade de São Paulo e mestre pela Universidade de Vanderbilt (Nashville, nos EUA), radicou-se em 1970 no Rio Grande do Sul, Estado que pretende governar, acompanhando o marido, o também mestre em economia Carlos Crusius. Os dois foram morar em Porto Alegre.
Yeda teve passagem de quatro meses como ministra do Planejamento, em 1993, no governo do ex-presidente Itamar Franco. Deixou o cargo depois do anúncio de um plano econômico de cuja elaboração não participou. Na época, ela ficou descontente com o então ministro da Fazenda, Eliseu Resende.
A partir da experiência como ministra, Yeda foi eleita deputada federal em 1995. Depois, foi eleita para as legislaturas de 1995 a 1998, 1999 a 2002 e 2003 a 2006. Na sua trajetória, ela foi também professora universitária e comentarista de economia na emissora RBS-TV.
Yeda é a grande surpresa nas eleições gaúchas. Pelas pesquisas até a semana anterior à votação, ela estava em terceiro lugar. Nem iria para o segundo turno. Os motivos apontados hoje pelo PSDB para sua vitória foram: o fato de ser novidade (nunca foi governadora), ser mulher, a ligação com Geraldo Alckmin (que conseguiu 55,76% dos votos dos gaúchos) e o tom propositivo no programa eleitoral.
Essa é a terceira eleição que Yeda participa para cargos majoritários. Já disputou a Prefeitura de Porto Alegre, em 1996 e em 2000, derrotada nas duas oportunidades pelo PT --uma pelo atual deputado estadual Raul Pont e outra pelo atual ministro (Relações Institucionais) Tarso Genro. Yeda e Carlos Crusius têm dois filhos: Tarsila e Cesar.
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