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03/10/2006
-
17h05
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) subiu nesta terça-feira à tribuna do Senado para afirmar que, mesmo com a derrota de Paulo Souto (PFL) ao governo da Bahia para o petista Jaques Wagner (PT), o "carlismo" não acabou no Estado.
"Vocês verão o desastre que será o governo baiano e a volta triunfal do carlismo na Bahia. O carlismo é uma legenda que não se apaga, queiram ou não os cronistas políticos", disse. A expressão "carlismo" se tornou conhecida no Estado diante da influência de ACM na política local.
Apesar das declarações, ACM disse que a vontade popular deve ser respeitada, mesmo na derrota. "Se o povo quer, pode tudo", disse.
O senador acusou Wagner de estar entre os envolvidos em escândalos de corrupção no governo Luiz Inácio Lula da Silva. Ele também conclamou os eleitores a elegeram Geraldo Alckmin no segundo turno da disputa presidencial.
"O que quero advertir à nação brasileira é sobretudo para esse segundo turno. Chamo a atenção do Nordeste, principalmente, até mesmo da minha Bahia, para que impeçamos essa reeleição tão danosa para o país e coloquemos à frente do governo um homem de bem, honrado, como é o ex-governador Geraldo Alckmin", disse.
Segundo ACM, se Alckmin for eleito, a população terá "um novo Brasil sem roubo, um novo Brasil que tem um PT sério, porque também no PT há pessoas sérias, mas tirando os ladrões".
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Mesmo com derrota no governo da Bahia, ACM ainda mantém cacife eleitoral no Estado
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ACM diz que "carlismo" não acabou na Bahia
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da Folha Online, em Brasília
O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) subiu nesta terça-feira à tribuna do Senado para afirmar que, mesmo com a derrota de Paulo Souto (PFL) ao governo da Bahia para o petista Jaques Wagner (PT), o "carlismo" não acabou no Estado.
"Vocês verão o desastre que será o governo baiano e a volta triunfal do carlismo na Bahia. O carlismo é uma legenda que não se apaga, queiram ou não os cronistas políticos", disse. A expressão "carlismo" se tornou conhecida no Estado diante da influência de ACM na política local.
Apesar das declarações, ACM disse que a vontade popular deve ser respeitada, mesmo na derrota. "Se o povo quer, pode tudo", disse.
O senador acusou Wagner de estar entre os envolvidos em escândalos de corrupção no governo Luiz Inácio Lula da Silva. Ele também conclamou os eleitores a elegeram Geraldo Alckmin no segundo turno da disputa presidencial.
"O que quero advertir à nação brasileira é sobretudo para esse segundo turno. Chamo a atenção do Nordeste, principalmente, até mesmo da minha Bahia, para que impeçamos essa reeleição tão danosa para o país e coloquemos à frente do governo um homem de bem, honrado, como é o ex-governador Geraldo Alckmin", disse.
Segundo ACM, se Alckmin for eleito, a população terá "um novo Brasil sem roubo, um novo Brasil que tem um PT sério, porque também no PT há pessoas sérias, mas tirando os ladrões".
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