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09/10/2006
-
00h48
FELIPE NEVES
da Folha Online
O presidente do PSDB, Tasso Jereissati, afirmou neste domingo, após o debate entre presidenciáveis na Band, que a estratégia do candidato tucano Geraldo Alckmin deve ser mesmo cobrar de seu adversário, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que concorre à reeleição pelo PT, explicações sobre os escândalos de corrupção no governo.
"Nós temos obrigação de, antes da eleição, cobrar do presidente da República, do governo e do ministro da Justiça [Márcio Thomaz Bastos], todos esses escândalos, que eles sejam esclarecidos", disse.
Jereissati afirmou ainda que o governo já sabe a origem do dinheiro (R$ 1,7 milhão) que seria usado para a compra do dossiê. Segundo ele, "estão escondendo do país".
O ministro Tarso Genro (Relações Institucionais) disse que, embora tenha ficado surpreso com a "agressividade" de Alckmin, o debate sobre a questão ética "nos interessa".
"Acho que a população compreendeu quem é que joga para baixo do tapete e não investiga e quem é que, inclusive, corta na carne, investigando e assumindo responsabilidade republicana", afirmou o ministro.
Para ele, no entanto, as acusações não devem ser a tônica da campanha para o segundo turno, uma vez que os dois candidatos são políticos "maduros", apenas com visões diferentes.
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Presidente do PSDB confirma estratégia de atacar governo por escândalos
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da Folha Online
O presidente do PSDB, Tasso Jereissati, afirmou neste domingo, após o debate entre presidenciáveis na Band, que a estratégia do candidato tucano Geraldo Alckmin deve ser mesmo cobrar de seu adversário, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que concorre à reeleição pelo PT, explicações sobre os escândalos de corrupção no governo.
"Nós temos obrigação de, antes da eleição, cobrar do presidente da República, do governo e do ministro da Justiça [Márcio Thomaz Bastos], todos esses escândalos, que eles sejam esclarecidos", disse.
Jereissati afirmou ainda que o governo já sabe a origem do dinheiro (R$ 1,7 milhão) que seria usado para a compra do dossiê. Segundo ele, "estão escondendo do país".
O ministro Tarso Genro (Relações Institucionais) disse que, embora tenha ficado surpreso com a "agressividade" de Alckmin, o debate sobre a questão ética "nos interessa".
"Acho que a população compreendeu quem é que joga para baixo do tapete e não investiga e quem é que, inclusive, corta na carne, investigando e assumindo responsabilidade republicana", afirmou o ministro.
Para ele, no entanto, as acusações não devem ser a tônica da campanha para o segundo turno, uma vez que os dois candidatos são políticos "maduros", apenas com visões diferentes.
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