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16/10/2006
-
17h00
da Folha Online
A juíza federal da 1ª Vara de Guarulhos (Grande São Paulo), Claudia Mantovani Arruga, marcou para o dia 25 deste mês, a partir das 14h, o interrogatório do deputado federal eleito Valdemar Costa Neto (PL-SP), no fórum da cidade.
O interrogatório foi marcado após recebimento da denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal, no último dia 26, pela prática de crime contra a ordem tributária.
O deputado eleito foi acusado de omitir à Receita Federal 11 depósitos em suas contas bancárias que somam R$ 188.362,95. De acordo com o Ministério Público, Costa Neto não conseguiu comprovar a origem do dinheiro, que foi depositado no ano de 2000 em duas contas correntes em nome dele no Banco do Brasil.
A partir de 1º de janeiro de 2007, se ele eventualmente tomar posse, a competência para julgar o processo deixa de ser da Justiça Federal e passa a ser do STF (Supremo Tribunal Federal).
Um dos principais personagens do escândalo do mensalão, Costa Neto renunciou ao mandato em agosto do ano passado depois que o deputado cassado Roberto Jefferson (PTB) o apontou como um dos operadores do esquema, que envolvia pagamento a parlamentares em troca de apoio ao governo.
O deputado eleito disse em entrevista à revista "Época", no ano passado, que recebeu R$ 10 milhões do PT como parte do acordo para que o PL, partido que ele presidia na época, aceitasse fazer parte da aliança que apoiou Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 2002.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Valdemar Costa Neto
Leia a cobertura especial das eleições 2006
Costa Neto será interrogado pela Justiça Federal no dia 25
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A juíza federal da 1ª Vara de Guarulhos (Grande São Paulo), Claudia Mantovani Arruga, marcou para o dia 25 deste mês, a partir das 14h, o interrogatório do deputado federal eleito Valdemar Costa Neto (PL-SP), no fórum da cidade.
O interrogatório foi marcado após recebimento da denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal, no último dia 26, pela prática de crime contra a ordem tributária.
O deputado eleito foi acusado de omitir à Receita Federal 11 depósitos em suas contas bancárias que somam R$ 188.362,95. De acordo com o Ministério Público, Costa Neto não conseguiu comprovar a origem do dinheiro, que foi depositado no ano de 2000 em duas contas correntes em nome dele no Banco do Brasil.
A partir de 1º de janeiro de 2007, se ele eventualmente tomar posse, a competência para julgar o processo deixa de ser da Justiça Federal e passa a ser do STF (Supremo Tribunal Federal).
Um dos principais personagens do escândalo do mensalão, Costa Neto renunciou ao mandato em agosto do ano passado depois que o deputado cassado Roberto Jefferson (PTB) o apontou como um dos operadores do esquema, que envolvia pagamento a parlamentares em troca de apoio ao governo.
O deputado eleito disse em entrevista à revista "Época", no ano passado, que recebeu R$ 10 milhões do PT como parte do acordo para que o PL, partido que ele presidia na época, aceitasse fazer parte da aliança que apoiou Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 2002.
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