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31/10/2006
-
16h46
da Folha Online
Maria da Penha Lino, ex-funcionária do Ministério da Saúde na época do ministro Saraiva Felipe, negou que tenha acusado 171 parlamentares de participar do esquema de compra de ambulâncias superfaturadas com dinheiro público. Ela presta depoimento na tarde desta terça-feira no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara.
Ela disse que não sabia a razão de estar sendo investigada e colocou a responsabilidade no delegado federal Tardelli Boaventura de ter feito tal afirmação. Hoje, Maria da Penha afirmou que o número apontado como o de parlamentares envolvidos (171) era o de emendas aprovadas.
Antes de trabalhar no gabinete de Saraiva Felipe, Maria da Penha foi funcionária da Planam, empresa que é acusada de chefiar a máfia sanguessuga e cujos proprietários são Darci e Luiz Antônio Vedoin.
Em depoimento ao Conselho de Ética, ela também negou ter testemunhado deputados recebendo propina para apresentar emendas. Disse que teria apenas ouvido motoristas da Planam falarem sobre o transporte de malas de dinheiro para a Câmara. Disse também que jamais viu deputados e senadores na empresa.
Segundo a ex-funcionária da Saúde, Darci Vedoin não ficava no escritório da empresa em Brasília, pois permanecia o tempo todo na Câmara e que ele e Luiz Antônio se dirigiam com freqüência a prefeituras para negociar a compra de ambulâncias. Seu trabalho, no entanto, era de emitir pareceres técnicos para a aquisição de veículos.
Com Agência Câmara
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Ex-funcionária da Saúde nega que tenha acusado parlamentares sanguessugas
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Maria da Penha Lino, ex-funcionária do Ministério da Saúde na época do ministro Saraiva Felipe, negou que tenha acusado 171 parlamentares de participar do esquema de compra de ambulâncias superfaturadas com dinheiro público. Ela presta depoimento na tarde desta terça-feira no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara.
Ela disse que não sabia a razão de estar sendo investigada e colocou a responsabilidade no delegado federal Tardelli Boaventura de ter feito tal afirmação. Hoje, Maria da Penha afirmou que o número apontado como o de parlamentares envolvidos (171) era o de emendas aprovadas.
Antes de trabalhar no gabinete de Saraiva Felipe, Maria da Penha foi funcionária da Planam, empresa que é acusada de chefiar a máfia sanguessuga e cujos proprietários são Darci e Luiz Antônio Vedoin.
Em depoimento ao Conselho de Ética, ela também negou ter testemunhado deputados recebendo propina para apresentar emendas. Disse que teria apenas ouvido motoristas da Planam falarem sobre o transporte de malas de dinheiro para a Câmara. Disse também que jamais viu deputados e senadores na empresa.
Segundo a ex-funcionária da Saúde, Darci Vedoin não ficava no escritório da empresa em Brasília, pois permanecia o tempo todo na Câmara e que ele e Luiz Antônio se dirigiam com freqüência a prefeituras para negociar a compra de ambulâncias. Seu trabalho, no entanto, era de emitir pareceres técnicos para a aquisição de veículos.
Com Agência Câmara
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