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07/11/2006
-
18h43
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
A governadora eleita do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), procurou nesta terça-feira o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por meio de seus assessores, para tentar uma aproximação. Nos próximos dias, a tucana espera se reunir com o presidente, no Palácio do Planalto, para um primeiro contato após a eleição de ambos. Se o encontro for realizado, ela será a primeira governadora do PSDB a conversar pessoalmente com o presidente após o pleito.
Crusius ressaltou que pretende manter uma relação institucional com o presidente pelo bem do seu Estado. Ela negou que com sua atitude irá afrontar o PSDB. "Seremos oposição no parlamento ao presidente [Lula] e o Olívio Dutra [candidato do PT derrotado ao governo do RS] já disse que é oposição ao meu governo. Isso não impede que na agenda de toda a sociedade estejamos juntos aqui e lá", afirmou.
Com dificuldades de caixa, o Estado tem uma dívida de R$ 30,2 bilhões com a União. A governadora defende que o presidente Lula adote medidas para aliviar o caixa do Rio Grande do Sul e permitir folga para investimentos. Ela negou, porém, que seu objetivo em se aproximar do presidente tenha a questão fiscal como pano de fundo.
"A retribuição que tenho que dar ao povo gaúcho não é de toma-lá-dá-cá. De maneira nenhuma. Ele foi eleito presidente e deve ser de todos os brasileiros, assim como eu tenho que representar os gaúchos. O povo que me elegeu sabe que o primeiro ano será difícil", disse.
Especial
Leia a cobertura especial das eleições 2006
Governadora eleita do PSDB quer conversar com presidente Lula
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da Folha Online, em Brasília
A governadora eleita do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), procurou nesta terça-feira o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por meio de seus assessores, para tentar uma aproximação. Nos próximos dias, a tucana espera se reunir com o presidente, no Palácio do Planalto, para um primeiro contato após a eleição de ambos. Se o encontro for realizado, ela será a primeira governadora do PSDB a conversar pessoalmente com o presidente após o pleito.
Crusius ressaltou que pretende manter uma relação institucional com o presidente pelo bem do seu Estado. Ela negou que com sua atitude irá afrontar o PSDB. "Seremos oposição no parlamento ao presidente [Lula] e o Olívio Dutra [candidato do PT derrotado ao governo do RS] já disse que é oposição ao meu governo. Isso não impede que na agenda de toda a sociedade estejamos juntos aqui e lá", afirmou.
Com dificuldades de caixa, o Estado tem uma dívida de R$ 30,2 bilhões com a União. A governadora defende que o presidente Lula adote medidas para aliviar o caixa do Rio Grande do Sul e permitir folga para investimentos. Ela negou, porém, que seu objetivo em se aproximar do presidente tenha a questão fiscal como pano de fundo.
"A retribuição que tenho que dar ao povo gaúcho não é de toma-lá-dá-cá. De maneira nenhuma. Ele foi eleito presidente e deve ser de todos os brasileiros, assim como eu tenho que representar os gaúchos. O povo que me elegeu sabe que o primeiro ano será difícil", disse.
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