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13/11/2006
-
16h22
Colaboração para a Folha Online
De saída da chefia do NAE (Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência), Luiz Gushiken, 56, foi um dos ministros mais poderosos do primeiro mandato do petista Luiz Inácio Lula da Silva. Ele deixa o cargo desgastado pelo caso do suposto superfaturamento de cartilhas, apontado pelo TCU (Tribunal de Contas da União).
De acordo com investigação do TCU, as cartilhas --sobre as ações do governo Lula-- foram feitas com dinheiro público e distribuídas pelo PT. Há a suspeita ainda de superfaturamento e não entrega de parte do material.
Figura histórica do PT e amigo pessoal de Lula, Gushiken integrou o chamado "núcleo duro" do governo, ao lado dos ex-ministros Antonio Palocci (Fazenda) e José Dirceu (Casa Civil). Até a reforma ministerial de julho de 2005, o petista comandou a Secom (Secretaria de Comunicação do Governo), mas perdeu o status de ministro após o escândalo do mensalão e denúncias de ingerência nos fundos de pensão estatais.
Formado em administração, presidiu o Sindicato dos Bancários de São Paulo e elegeu-se deputado federal por três legislaturas, de 1987 a 1999.
Em 1998, coordenou a campanha presidencial de Lula. Após a derrota, decidiu afastar-se da política, mas foi convencido por Lula a voltar.
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De acordo com investigação do TCU, as cartilhas --sobre as ações do governo Lula-- foram feitas com dinheiro público e distribuídas pelo PT. Há a suspeita ainda de superfaturamento e não entrega de parte do material.
Figura histórica do PT e amigo pessoal de Lula, Gushiken integrou o chamado "núcleo duro" do governo, ao lado dos ex-ministros Antonio Palocci (Fazenda) e José Dirceu (Casa Civil). Até a reforma ministerial de julho de 2005, o petista comandou a Secom (Secretaria de Comunicação do Governo), mas perdeu o status de ministro após o escândalo do mensalão e denúncias de ingerência nos fundos de pensão estatais.
Formado em administração, presidiu o Sindicato dos Bancários de São Paulo e elegeu-se deputado federal por três legislaturas, de 1987 a 1999.
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