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17/11/2006
-
18h10
da Folha Online
O governador reeleito de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), defendeu a criação de uma agenda de reivindicações, comum a todos os Estados, na negociação com o governo federal para a redistribuição dos recursos e o "reequilíbrio da federação".
Segundo Aécio, há uma idéia de reunir os governadores José Serra (São Paulo), Sérgio Cabral (Rio de Janeiro), Paulo Hartung (Espírito Santo) e ele mesmo para discutir questões de segurança pública e área fiscal para formar uma "agenda comum".
O governador tucano tem ocupado espaço na imprensa nas últimas semanas para defender uma reforma tributária que aumente os repasses para os Estados dos impostos arrecadados.
Ele ainda tem reivindicado que o governo federal repasse a responsabilidade das rodovias federais para os Estados bem como uma proposta de unificação das alíquotas do ICMS, de modo a combater a "guerra fiscal".
O tucano negou que a agenda dos governadores do Sudeste seja "de oposição".
"O Paulo [Hartung], por exemplo, é um governador por quem o presidente Lula --eu sei pessoalmente, até porque já ouvi várias vezes-- tem um enorme apreço, de um partido que provavelmente participará das bases de governo do presidente Lula, o que é muito importante", disse ele, após um encontro com o governador reeleito do Espírito Santo, do PMDB.
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Aécio defende agenda dos Estados para discutir "reequilíbrio da federação"
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O governador reeleito de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), defendeu a criação de uma agenda de reivindicações, comum a todos os Estados, na negociação com o governo federal para a redistribuição dos recursos e o "reequilíbrio da federação".
Segundo Aécio, há uma idéia de reunir os governadores José Serra (São Paulo), Sérgio Cabral (Rio de Janeiro), Paulo Hartung (Espírito Santo) e ele mesmo para discutir questões de segurança pública e área fiscal para formar uma "agenda comum".
O governador tucano tem ocupado espaço na imprensa nas últimas semanas para defender uma reforma tributária que aumente os repasses para os Estados dos impostos arrecadados.
Ele ainda tem reivindicado que o governo federal repasse a responsabilidade das rodovias federais para os Estados bem como uma proposta de unificação das alíquotas do ICMS, de modo a combater a "guerra fiscal".
O tucano negou que a agenda dos governadores do Sudeste seja "de oposição".
"O Paulo [Hartung], por exemplo, é um governador por quem o presidente Lula --eu sei pessoalmente, até porque já ouvi várias vezes-- tem um enorme apreço, de um partido que provavelmente participará das bases de governo do presidente Lula, o que é muito importante", disse ele, após um encontro com o governador reeleito do Espírito Santo, do PMDB.
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