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24/11/2006
-
12h54
FELIPE NEVES
da Folha Online
O ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, defendeu nesta sexta-feira que, apesar do "ressentimento" pela "derrota tão acachapante" das eleições, a oposição deveria aceitar as tentativas de aproximação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Segundo ele, não está mais em jogo a disputa entre oposição e governo, e sim o "programa para que o Brasil tenha 5% de crescimento no ano que vem".
Na opinião do ministro, esta agenda comum em prol do desenvolvimento será boa até para os opositores. "Isso interessa para todo mundo, inclusive para os prováveis candidatos da oposição [em 2010], porque eles vão poder navegar em um país com mais sustentabilidade, mais crescimento, portanto, com com mais capacidade de debate político."
Tarso também comentou a formação da nova equipe de governo, embora não tenha se disposto a opinar sobre a afirmação de Lula de que aprendeu a lição de que não se faz governo com amigos.
Segundo ele, neste segundo mandato, Lula pretende priorizar os partidos, ao invés das lideranças políticas pessoais. "O presidente quer que o ministério seja o produto de uma coalizão de partidos, e que os partidos sejam sujeitos ativos."
Em troca, explicou o ministro, o aliado "assume a responsabilidade de manter unificada a sua base parlamentar naqueles projetos que forem essenciais ao governo".
Tarso participa de almoço, em São Paulo, oferecido pela Abrasse (Ação Brasileira de Apoio ao Setor de Serviços), em parceria com a Anjut (Ação Nacional pela Justiça Tributária).
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Tarso diz que oposição deveria aceitar tentativas de aproximação de Lula
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da Folha Online
O ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, defendeu nesta sexta-feira que, apesar do "ressentimento" pela "derrota tão acachapante" das eleições, a oposição deveria aceitar as tentativas de aproximação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Segundo ele, não está mais em jogo a disputa entre oposição e governo, e sim o "programa para que o Brasil tenha 5% de crescimento no ano que vem".
Na opinião do ministro, esta agenda comum em prol do desenvolvimento será boa até para os opositores. "Isso interessa para todo mundo, inclusive para os prováveis candidatos da oposição [em 2010], porque eles vão poder navegar em um país com mais sustentabilidade, mais crescimento, portanto, com com mais capacidade de debate político."
Tarso também comentou a formação da nova equipe de governo, embora não tenha se disposto a opinar sobre a afirmação de Lula de que aprendeu a lição de que não se faz governo com amigos.
Segundo ele, neste segundo mandato, Lula pretende priorizar os partidos, ao invés das lideranças políticas pessoais. "O presidente quer que o ministério seja o produto de uma coalizão de partidos, e que os partidos sejam sujeitos ativos."
Em troca, explicou o ministro, o aliado "assume a responsabilidade de manter unificada a sua base parlamentar naqueles projetos que forem essenciais ao governo".
Tarso participa de almoço, em São Paulo, oferecido pela Abrasse (Ação Brasileira de Apoio ao Setor de Serviços), em parceria com a Anjut (Ação Nacional pela Justiça Tributária).
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