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30/11/2006
-
13h43
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O PMDB aprovou nesta quinta-feira, por ampla maioria, o ingresso do partido na coalizão política proposta pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em votação simbólica, por aclamação, os cerca de 60 integrantes do conselho político do PMDB se mostraram favoráveis ao apoio formal ao segundo mandato de Lula.
O ex-governador de Pernambuco Jarbas Vasconcellos, acompanhado do diretório do PMDB no Estado, foi o único dos presentes a manifestar o voto contrário ao ingresso na coalizão. Os peemedebistas do Acre representados no conselho se abstiveram da votação.
Jarbas disse que, ao contrário do partido, vai fazer oposição ao segundo mandato de Lula. "Não ficarei independente, vou fazer oposição ao governo. Mas se o presidente Lula encaminhar ao Congresso reformas que acho que atendem aos interesses do país, aí eu voto", afirmou.
O presidente do partido, Michel Temer (SP), disse que a legenda vai apoiar as sete propostas de governo apresentadas por Lula como prioridades para o segundo mandato. Se o presidente voltar atrás durante os próximos quatro anos nessa agenda programática, Temer disse que o partido deixará de integrar a base governista.
"O nosso compromisso é com esses princípios programáticos [apresentados por Lula]. Se eles forem adiante, nosso compromisso prosseguirá. Se não forem, vamos ouvir o partido e ver o que fazer", afirmou.
Apesar de nos bastidores o PMDB ter começado a discutir a participação do partido no governo federal, Temer negou que a legenda esteja barganhando cargos. "Em nenhum momento se cuidou de cargos e ministérios. Estamos fazendo coalizão de natureza programática. É coalizão governamental, e não eleitoral", disse.
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O PMDB aprovou nesta quinta-feira, por ampla maioria, o ingresso do partido na coalizão política proposta pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em votação simbólica, por aclamação, os cerca de 60 integrantes do conselho político do PMDB se mostraram favoráveis ao apoio formal ao segundo mandato de Lula.
O ex-governador de Pernambuco Jarbas Vasconcellos, acompanhado do diretório do PMDB no Estado, foi o único dos presentes a manifestar o voto contrário ao ingresso na coalizão. Os peemedebistas do Acre representados no conselho se abstiveram da votação.
Jarbas disse que, ao contrário do partido, vai fazer oposição ao segundo mandato de Lula. "Não ficarei independente, vou fazer oposição ao governo. Mas se o presidente Lula encaminhar ao Congresso reformas que acho que atendem aos interesses do país, aí eu voto", afirmou.
O presidente do partido, Michel Temer (SP), disse que a legenda vai apoiar as sete propostas de governo apresentadas por Lula como prioridades para o segundo mandato. Se o presidente voltar atrás durante os próximos quatro anos nessa agenda programática, Temer disse que o partido deixará de integrar a base governista.
"O nosso compromisso é com esses princípios programáticos [apresentados por Lula]. Se eles forem adiante, nosso compromisso prosseguirá. Se não forem, vamos ouvir o partido e ver o que fazer", afirmou.
Apesar de nos bastidores o PMDB ter começado a discutir a participação do partido no governo federal, Temer negou que a legenda esteja barganhando cargos. "Em nenhum momento se cuidou de cargos e ministérios. Estamos fazendo coalizão de natureza programática. É coalizão governamental, e não eleitoral", disse.
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