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06/12/2006
-
20h12
da Folha Online
da Folha de S.Paulo
O plenário da Câmara dos Deputados começou a votar nesta quarta-feira a representação do Conselho que recomenda a cassação do mandato do deputado José Janene (PP-PR) por suposto envolvimento no esquema do "mensalão".
Apontado como beneficiário de R$ 4,1 milhões do 'valerioduto', Janene só admitiu ter intermediado o repasse de R$ 700 mil para pagar honorários do advogado que defendia Ronivon Santiago (AC), ex-PP.
O relator da matéria, deputado Jairo Carneiro (PFL-BA), defendeu a cassação do deputado.
Janene não está presente na sessão que definirá o futuro de seu mandato --diz não ter condições físicas por causa de problemas cardíacos. Sua defesa em plenário será feita por advogados. O líder do PP, Mário Negromonte (BA), também deve se pronunciar.
Janene teve a cassação recomendada pelo Conselho de Ética em junho deste ano. Mas só perderá o mandato se pelo menos 257 dos 513 deputados referendarem o parecer.
Na tentativa de livrá-lo da cassação, aliados têm insistido no discurso da "piedade". Afirmam que ele já está fora do cenário político --não foi candidato nas últimas eleições-- e que está muito mal de saúde.
Janene sofre efetivamente de uma cardiopatia grave. Por conta da doença, no auge do escândalo do mensalão ele tirou uma série de licenças médicas, que o afastaram da Casa.
Com Agência Câmara
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Plenário começa sessão para votar processo contra Janene
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da Folha de S.Paulo
O plenário da Câmara dos Deputados começou a votar nesta quarta-feira a representação do Conselho que recomenda a cassação do mandato do deputado José Janene (PP-PR) por suposto envolvimento no esquema do "mensalão".
Apontado como beneficiário de R$ 4,1 milhões do 'valerioduto', Janene só admitiu ter intermediado o repasse de R$ 700 mil para pagar honorários do advogado que defendia Ronivon Santiago (AC), ex-PP.
O relator da matéria, deputado Jairo Carneiro (PFL-BA), defendeu a cassação do deputado.
Janene não está presente na sessão que definirá o futuro de seu mandato --diz não ter condições físicas por causa de problemas cardíacos. Sua defesa em plenário será feita por advogados. O líder do PP, Mário Negromonte (BA), também deve se pronunciar.
Janene teve a cassação recomendada pelo Conselho de Ética em junho deste ano. Mas só perderá o mandato se pelo menos 257 dos 513 deputados referendarem o parecer.
Na tentativa de livrá-lo da cassação, aliados têm insistido no discurso da "piedade". Afirmam que ele já está fora do cenário político --não foi candidato nas últimas eleições-- e que está muito mal de saúde.
Janene sofre efetivamente de uma cardiopatia grave. Por conta da doença, no auge do escândalo do mensalão ele tirou uma série de licenças médicas, que o afastaram da Casa.
Com Agência Câmara
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