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30/12/2006
-
11h14
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O presidente licenciado do PT, Ricardo Berzoini, reassume o comando do partido na terça-feira. Berzoini estava afastado da presidência do PT desde 6 de outubro, quando seu nome foi envolvido no escândalo do dossiegate --tentativa de compra de um dossiê antitucano por integrantes do PT.
Berzoini negou a possibilidade de voltar enfraquecido para a presidência do PT. "Se achasse que voltaria enfraquecido, não voltaria", disse ele logo após participar neste sábado da abertura de uma exposição de fotos da campanha eleitoral do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Ele minimizou a articulação de correntes contrárias ao seu retorno dentro do partido. Entre os que defendem o afastamento de Berzoini estão os integrantes da corrente Democracia Socialista, representada pelos dirigentes Raul Pont e Joaquim Soriano.
"É natural que tenha havido esse movimento [para afastá-lo definitivamente do comando] porque no PT sempre teve polêmica. No dia em que deixar de ter polêmica, o partido deixa de existir", afirmou Berzoini.
O caminho para a volta de Berzoini, afastado em meio ao escândalo do dossiê, ao cargo foi pavimentado pelo relatório da Polícia Federal sobre o caso, que não cita o petista entre os envolvidos na tentativa de compra de material contra candidatos tucanos.
O escândalo do dossiê
Berzoini deixou o cargo, a pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em outubro, após seu nome ter sido envolvido no escândalo pela revista "Época". O então presidente do PT teria conhecimento de que seus subordinados Jorge Lorenzetti e Oswaldo Bargas procuraram a revista para negociar a publicação do material.
Com Folha de S.Paulo
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Berzoini reassume presidência do PT na terça-feira
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O presidente licenciado do PT, Ricardo Berzoini, reassume o comando do partido na terça-feira. Berzoini estava afastado da presidência do PT desde 6 de outubro, quando seu nome foi envolvido no escândalo do dossiegate --tentativa de compra de um dossiê antitucano por integrantes do PT.
Berzoini negou a possibilidade de voltar enfraquecido para a presidência do PT. "Se achasse que voltaria enfraquecido, não voltaria", disse ele logo após participar neste sábado da abertura de uma exposição de fotos da campanha eleitoral do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Ele minimizou a articulação de correntes contrárias ao seu retorno dentro do partido. Entre os que defendem o afastamento de Berzoini estão os integrantes da corrente Democracia Socialista, representada pelos dirigentes Raul Pont e Joaquim Soriano.
"É natural que tenha havido esse movimento [para afastá-lo definitivamente do comando] porque no PT sempre teve polêmica. No dia em que deixar de ter polêmica, o partido deixa de existir", afirmou Berzoini.
O caminho para a volta de Berzoini, afastado em meio ao escândalo do dossiê, ao cargo foi pavimentado pelo relatório da Polícia Federal sobre o caso, que não cita o petista entre os envolvidos na tentativa de compra de material contra candidatos tucanos.
O escândalo do dossiê
Berzoini deixou o cargo, a pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em outubro, após seu nome ter sido envolvido no escândalo pela revista "Época". O então presidente do PT teria conhecimento de que seus subordinados Jorge Lorenzetti e Oswaldo Bargas procuraram a revista para negociar a publicação do material.
Com Folha de S.Paulo
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