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01/01/2007
-
17h12
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
O novo governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB), lançou hoje uma série de medidas para tentar conter gastos no Estado, como o corte de 30% dos cargos comissionados e a realização de auditoria na folha de pagamento.
A redução das despesas passa ainda pela proibição nos próximos quatro meses de compras de telefones celulares, a restrição do uso de carros oficiais e a revisão dos contratos de limpeza e vigilância.
Ao todo, 13 decretos foram publicados no diário oficial do Estado.
A auditoria da folha de pagamento do Estado representa hoje a maior despesa do governo, no valor R$ 14 bilhões por ano.
"O objetivo é chegar a uma folha 100% automatizada", afirmou Sérgio Ruy Barbosa, novo secretário de Planejamento do Estado.
Entre as medidas, consta ainda a criação da Copof (Comissão de Programação Orçamentária Financeira do Estado), que vai examinar as propostas de execução orçamentária e as ações que têm impacto fiscal.
"A comissão vai dar sinalização para as secretarias de quanto vão poder empenhar", disse Joaquim Levy, o novo secretário de Fazenda do Rio.
Cabral declarou também situação de emergência nos serviços de Saúde do Estado. Na prática, a Secretaria de Saúde fica autorizada a fazer contratações de serviços e compra de equipamentos e medicamentos em caráter emergencial.
Levy preferiu não se pronunciar sobre se há dinheiro em caixa suficiente para o pagamento dos servidores estaduais na próxima semana.
A ex-governadora Rosinha Matheus diz ter deixado R$ 600 milhões em caixa.
"A gente ainda tem que conhecer os números. Vamos examinar isso ao longo da semana", afirmou Levy.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Sérgio Cabral Filho
Novo governador do Rio lança medidas para conter gastos
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da Folha Online, no Rio
O novo governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB), lançou hoje uma série de medidas para tentar conter gastos no Estado, como o corte de 30% dos cargos comissionados e a realização de auditoria na folha de pagamento.
A redução das despesas passa ainda pela proibição nos próximos quatro meses de compras de telefones celulares, a restrição do uso de carros oficiais e a revisão dos contratos de limpeza e vigilância.
Ao todo, 13 decretos foram publicados no diário oficial do Estado.
A auditoria da folha de pagamento do Estado representa hoje a maior despesa do governo, no valor R$ 14 bilhões por ano.
"O objetivo é chegar a uma folha 100% automatizada", afirmou Sérgio Ruy Barbosa, novo secretário de Planejamento do Estado.
Entre as medidas, consta ainda a criação da Copof (Comissão de Programação Orçamentária Financeira do Estado), que vai examinar as propostas de execução orçamentária e as ações que têm impacto fiscal.
"A comissão vai dar sinalização para as secretarias de quanto vão poder empenhar", disse Joaquim Levy, o novo secretário de Fazenda do Rio.
Cabral declarou também situação de emergência nos serviços de Saúde do Estado. Na prática, a Secretaria de Saúde fica autorizada a fazer contratações de serviços e compra de equipamentos e medicamentos em caráter emergencial.
Levy preferiu não se pronunciar sobre se há dinheiro em caixa suficiente para o pagamento dos servidores estaduais na próxima semana.
A ex-governadora Rosinha Matheus diz ter deixado R$ 600 milhões em caixa.
"A gente ainda tem que conhecer os números. Vamos examinar isso ao longo da semana", afirmou Levy.
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