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15/01/2007
-
11h01
da Folha Online, em Brasília
O bloco formado por PL, Prona e PSC decidiu apoiar a candidatura do deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) à presidência da Câmara. A decisão será formalizada hoje numa reunião das bancadas dos três partidos.
O apoio do bloco, somado aos já conquistados por Chinalgia, do PMDB, PT e PSDB, garante ao petista votos suficientes para vencer a eleição. Os seis partidos juntos somam 270 parlamentares.
Para ser eleito, o candidato precisa receber metade mais um dos votos dos presentes no plenário no dia da eleição, obedecida a exigência de quorum mínimo de 257 deputados.
O apoio, no entanto, não é garantia de votos. O líder do PL na Câmara, deputado Luciano Castro (RR), admite que a votação secreta estimula traições, mas não ao ponto de impedir a vitória do petista.
Segundo Castro, dos 34 parlamentares que formam o bloco PL, Prona e PSC, Chinaglia deve contar com cerca de 25 votos. Os demais devem ser dados para o presidente da Câmara, deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), que tenta a reeleição.
Deserções
Uma das defecções é do deputado Enéas Carneiro (Prona-SP), que já comunicou ao líder que irá votar em Aldo, com quem já havia se comprometido. Por outro lado, Aldo não terá mais o apoio do deputado Inocêncio Oliveira (PL-PE), um dos líderes do chamado baixo clero, grupo que reúne os parlamentares com pouco expressão na Casa, mas com votos suficientes para virar uma eleição.
Inocêncio adiantou à Folha Online que vai seguir a orientação do partido e, se for o caso, apoiar Chinalgia.
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PL, Prona e PSC devem apoiar candidatura de Chinaglia
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O bloco formado por PL, Prona e PSC decidiu apoiar a candidatura do deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) à presidência da Câmara. A decisão será formalizada hoje numa reunião das bancadas dos três partidos.
O apoio do bloco, somado aos já conquistados por Chinalgia, do PMDB, PT e PSDB, garante ao petista votos suficientes para vencer a eleição. Os seis partidos juntos somam 270 parlamentares.
Para ser eleito, o candidato precisa receber metade mais um dos votos dos presentes no plenário no dia da eleição, obedecida a exigência de quorum mínimo de 257 deputados.
O apoio, no entanto, não é garantia de votos. O líder do PL na Câmara, deputado Luciano Castro (RR), admite que a votação secreta estimula traições, mas não ao ponto de impedir a vitória do petista.
Segundo Castro, dos 34 parlamentares que formam o bloco PL, Prona e PSC, Chinaglia deve contar com cerca de 25 votos. Os demais devem ser dados para o presidente da Câmara, deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), que tenta a reeleição.
Deserções
Uma das defecções é do deputado Enéas Carneiro (Prona-SP), que já comunicou ao líder que irá votar em Aldo, com quem já havia se comprometido. Por outro lado, Aldo não terá mais o apoio do deputado Inocêncio Oliveira (PL-PE), um dos líderes do chamado baixo clero, grupo que reúne os parlamentares com pouco expressão na Casa, mas com votos suficientes para virar uma eleição.
Inocêncio adiantou à Folha Online que vai seguir a orientação do partido e, se for o caso, apoiar Chinalgia.
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