Publicidade
Publicidade
16/01/2007
-
12h09
da Folha Online
O deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR) condicionou sua eventual candidatura à presidência da Câmara como representante da chamada terceira via ao atendimento de algumas reivindicações. Entre as reivindicações de Fruet estaria a garantia da viabilidade de sua candidatura.
A Folha Online apurou que a viabilidade solicitada por Fruet significa a garantia de um número mínimo de votos para sua eventual candidatura. Esse número seria algo em torno de 60 votos. Com isso, Fruet entende que mesmo não ganhando a disputa, conseguiria forçar um segundo turno na disputa pela presidência da Câmara. Além disso, mesmo disputando o posto como azarão, ele não sofreria uma derrota muito feia.
Assessores de Fruet disseram para a Folha Online que os líderes da terceira via ainda não deram essa garantia mínima ao parlamentar. Antes de responder se aceita ou não ser o candidato do grupo, Fruet deve participar de um encontro com integrantes do PSDB.
Segundo o blog do Josias, a reunião com integrantes do PSDB e Fruet foi organizada pelos deputados eleitos José Aníbal (PSDB-SP) e Paulo Renato (PSDB-SP), que calculam conseguir arrastar para a articulação algo como 20 tucanos. "Número que Fruet considera razoável", diz o blog.
Disputa
O possível candidato da terceira via disputará a presidência da Câmara com Aldo Rebelo (PC do B-SP) e Arlindo Chinaglia (PT-SP) --ambos representantes da base governista. No início do embate, o Planalto queria que um dos dois desistisse da candidatura para evitar a repetição de 2005, quando o ex-deputado Severino Cavalcanti (PP-PE) levou a presidência. Na época, o PT tinha dois candidatos: Virgílio Guimarães (MG) e Luiz Eduardo Greenhalgh (SP).
No entanto, a candidatura de Chinaglia conseguiu os apoios do PMDB, PSDB --que rediscutirá sua decisão--, Prona, PL, PSC e agora mira no PTB e PP, despontando como favorita. Com isso, os aliados de Aldo passaram a defender a terceira candidatura, pois acreditam que isso forçaria um segundo turno na disputa.
Leia mais
Aldo quer candidato da terceira via para tentar derrotar Chinaglia
PPS avalia candidaturas para sucessão na Câmara
Juventude tucana ataca apoio da bancada à candidatura de Chinaglia
Chinaglia pode colocar em votação anistia política a José Dirceu
Aldo condena estratégias de Chinaglia para conquistar presidência da Câmara
Livro "Políticos do Brasil" mostra evolução do patrimônio dos deputados
Especial
Leia a cobertura completa sobre as eleições no Congresso
Fruet quer garantia para ser candidato da 3ª via à presidência da Câmara
Publicidade
O deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR) condicionou sua eventual candidatura à presidência da Câmara como representante da chamada terceira via ao atendimento de algumas reivindicações. Entre as reivindicações de Fruet estaria a garantia da viabilidade de sua candidatura.
A Folha Online apurou que a viabilidade solicitada por Fruet significa a garantia de um número mínimo de votos para sua eventual candidatura. Esse número seria algo em torno de 60 votos. Com isso, Fruet entende que mesmo não ganhando a disputa, conseguiria forçar um segundo turno na disputa pela presidência da Câmara. Além disso, mesmo disputando o posto como azarão, ele não sofreria uma derrota muito feia.
Assessores de Fruet disseram para a Folha Online que os líderes da terceira via ainda não deram essa garantia mínima ao parlamentar. Antes de responder se aceita ou não ser o candidato do grupo, Fruet deve participar de um encontro com integrantes do PSDB.
Segundo o blog do Josias, a reunião com integrantes do PSDB e Fruet foi organizada pelos deputados eleitos José Aníbal (PSDB-SP) e Paulo Renato (PSDB-SP), que calculam conseguir arrastar para a articulação algo como 20 tucanos. "Número que Fruet considera razoável", diz o blog.
Disputa
O possível candidato da terceira via disputará a presidência da Câmara com Aldo Rebelo (PC do B-SP) e Arlindo Chinaglia (PT-SP) --ambos representantes da base governista. No início do embate, o Planalto queria que um dos dois desistisse da candidatura para evitar a repetição de 2005, quando o ex-deputado Severino Cavalcanti (PP-PE) levou a presidência. Na época, o PT tinha dois candidatos: Virgílio Guimarães (MG) e Luiz Eduardo Greenhalgh (SP).
No entanto, a candidatura de Chinaglia conseguiu os apoios do PMDB, PSDB --que rediscutirá sua decisão--, Prona, PL, PSC e agora mira no PTB e PP, despontando como favorita. Com isso, os aliados de Aldo passaram a defender a terceira candidatura, pois acreditam que isso forçaria um segundo turno na disputa.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice