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29/03/2007 - 08h08

Lula empossa novos ministros hoje para concluir reforma ministerial

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GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva dá posse nesta quinta-feira a mais cinco novos ministros --Carlos Lupi (Trabalho), Miguel Jorge (Desenvolvimento, Indústria e Comércio), Alfredo Nascimento (Transportes), Luiz Marinho (Previdência) e Franklin Martins (Secretaria da Comunicação Social).

É a terceira semana consecutiva em que o presidente repassa o comando de ministérios a novos auxiliares.

Lula decidiu "fatiar" o anúncio da reforma ministerial para negociar com os partidos da coalizão política do governo os cargos do primeiro escalão. O primeiro a definir seu espaço na Esplanada dos Ministérios foi o PMDB, que conquistou cinco pastas: Integração Nacional, Agricultura, Saúde, Comunicações e Minas e Energia.

Na semana passada, o presidente definiu o destino de Marta Suplicy (Turismo) e de Walfrido dos Mares Guia (Relações Institucionais).

Com o objetivo de atender o PSB, Lula optou por criar a Secretaria Nacional de Portos --uma vez que o partido perdeu o Ministério da Integração Nacional para o PMDB. A posse de Pedro Brito na secretaria está prevista para a próxima terça-feira.

Para acomodar o PDT e o PR no governo, Lula ofereceu os Ministérios do Trabalho e dos Transportes.

O PR demonstrou insatisfação com o repasse da administração dos portos para uma nova secretaria, mas Nascimento assume nesta quinta-feira o Ministério dos Transportes mesmo com a sua estrutura reduzida.

Impasse

A permanência do ministro Waldir Pires (Defesa) no cargo ainda está sendo analisada pelo presidente. A demissão de Pires foi cogitada desde o início da crise aérea e ganhou força nas últimas semanas, diante de novos episódios que paralisaram os principais aeroportos do país.

Lula também estuda manter Guilherme Cassel no Ministério do Desenvolvimento Agrário --uma das pastas que sofreriam mudanças na reforma. A auxiliares, o presidente sinalizou que não deve mexer no ministério.

Se mantiver Pires e Cassel, o presidente encerra as mudanças no primeiro escalão esta semana.

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