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28/03/2007
-
21h29
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O apelo de sindicalistas para a permanência de Luiz Marinho no Ministério do Trabalho não foi suficiente para que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva desista de transferi-lo para o Ministério da Previdência Social. Em audiência esta noite com representantes de seis entidades sindicais ligadas à CUT (Central Única dos Trabalhadores), Lula se comprometeu a "pensar" na proposta dos sindicalistas. Mas não prometeu mudanças.
"Viemos aqui falar que gostaríamos de manter o Marinho no Ministério do Trabalho pela postura que ele adotou. O presidente considerou importante a nossa colocação e disse que ia pensar sobre ela", disse a presidente interina da CUT, Carmen Foro.
Ela afirmou que Marinho, que é ex-presidente da CUT, conseguiu fazer crescer a gestão do Ministério do Trabalho --por isso a defesa de seu nome. "O movimento sindical está acostumado a ganhar e perder. Se essa não for a posição do presidente, lidaremos com tranqüilidade", afirmou.
Carmen disse que a CUT não tem críticas à indicação de Carlos Lupi, presidente do PDT, para substituir Marinho na pasta. "Não estamos fazendo a fala de descredenciar alguém que integra a base aliada do governo Lula", afirmou.
Segundo o presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Carlos Grana, o presidente disse durante o encontro que Marinho é dentro do governo uma pessoa "bem quista" para assumir a Previdência.
Em reunião com Lupi ontem à noite, o presidente ofereceu o comando do Ministério do Trabalho e da Previdência --mas o pedetista escolheu a primeira opção.
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Lula promete a sindicalistas "pensar" sobre permanência de Marinho no Trabalho
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da Folha Online, em Brasília
O apelo de sindicalistas para a permanência de Luiz Marinho no Ministério do Trabalho não foi suficiente para que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva desista de transferi-lo para o Ministério da Previdência Social. Em audiência esta noite com representantes de seis entidades sindicais ligadas à CUT (Central Única dos Trabalhadores), Lula se comprometeu a "pensar" na proposta dos sindicalistas. Mas não prometeu mudanças.
"Viemos aqui falar que gostaríamos de manter o Marinho no Ministério do Trabalho pela postura que ele adotou. O presidente considerou importante a nossa colocação e disse que ia pensar sobre ela", disse a presidente interina da CUT, Carmen Foro.
Ela afirmou que Marinho, que é ex-presidente da CUT, conseguiu fazer crescer a gestão do Ministério do Trabalho --por isso a defesa de seu nome. "O movimento sindical está acostumado a ganhar e perder. Se essa não for a posição do presidente, lidaremos com tranqüilidade", afirmou.
Carmen disse que a CUT não tem críticas à indicação de Carlos Lupi, presidente do PDT, para substituir Marinho na pasta. "Não estamos fazendo a fala de descredenciar alguém que integra a base aliada do governo Lula", afirmou.
Segundo o presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Carlos Grana, o presidente disse durante o encontro que Marinho é dentro do governo uma pessoa "bem quista" para assumir a Previdência.
Em reunião com Lupi ontem à noite, o presidente ofereceu o comando do Ministério do Trabalho e da Previdência --mas o pedetista escolheu a primeira opção.
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