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19/04/2007
-
08h55
da Folha Online
O inquérito da Operação Hurricane (furacão, em inglês) da Polícia Federal revela provas contra políticos que teriam recebido propina para defender a exploração do jogo do bicho no país. A suposta participação de parlamentares consta em um documento do inquérito, que está sob sigilo. O inquérito tem quase 4.000 páginas e a Folha de S.Paulo teve acesso.
Reportagem da Folha desta quinta cita nome de alguns deputados federais supostamente envolvidos, como a deputada Marina Maggessi (PPS-RJ) e Simão Sessim (PP-RJ). A PF diz ter "indícios e provas" contra os parlamentares.
Uma das provas contra Maggessi é uma escuta telefônica, na qual a PF suspeita que a deputada teria recebido doação do bicheiro Aílton Guimarães Jorge, o Capitão Guimarães, para sua campanha eleitoral de 2006. Ela nega as acusações.
Segunda a reportagem da Folha, o documento revela ainda que o suposto envolvimento de políticos será mais explorado na chamada "fase ostensiva" da investigação, que vai começar após os depoimentos.
A Operação Hurricane foi deflagrada na sexta-feira passada com a prisão de 25 pessoas supostamente envolvidas com a máfia dos jogos ilegais.
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O inquérito da Operação Hurricane (furacão, em inglês) da Polícia Federal revela provas contra políticos que teriam recebido propina para defender a exploração do jogo do bicho no país. A suposta participação de parlamentares consta em um documento do inquérito, que está sob sigilo. O inquérito tem quase 4.000 páginas e a Folha de S.Paulo teve acesso.
Reportagem da Folha desta quinta cita nome de alguns deputados federais supostamente envolvidos, como a deputada Marina Maggessi (PPS-RJ) e Simão Sessim (PP-RJ). A PF diz ter "indícios e provas" contra os parlamentares.
Uma das provas contra Maggessi é uma escuta telefônica, na qual a PF suspeita que a deputada teria recebido doação do bicheiro Aílton Guimarães Jorge, o Capitão Guimarães, para sua campanha eleitoral de 2006. Ela nega as acusações.
Segunda a reportagem da Folha, o documento revela ainda que o suposto envolvimento de políticos será mais explorado na chamada "fase ostensiva" da investigação, que vai começar após os depoimentos.
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