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24/05/2007
-
20h47
da Folha Online
O STJ (Superior Tribunal de Justiça) determinou nesta quinta-feira o desbloqueio das contas da Ecosama, concessionária do serviço de esgoto de Mauá (Grande SP) que pertence ao empreiteiro Zuleido Veras, dono da construtora Gautama e alvo da Operação Navalha, desencadeada na semana passada pela Polícia Federal.
As contas tinham sido bloqueadas na terça-feira pela ministra Eliana Calmon. Mas hoje ela acatou recurso apresentado pela Ecosama. Em sua decisão, a ministra faz a ressalva de que "nenhum recurso, de qualquer valor, seja repassado à Gautama nem a Zuleido Veras".
A decisão da ministra foi tomada no inquérito que investiga o envolvimento de 48 pessoas no suposto esquema de fraude em licitação de obras públicas revelado na Operação Navalha. Entre os citados nas investigações está o ex-ministro de Minas e Energia Silas Rondeau, que pediu demissão na terça-feira.
Segundo reportagem da Folha publicada no domingo, a licitação bilionária vencida pela Ecosama foi condenada pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado) de São Paulo por supostos indícios de manipulação nas regras do edital que teriam tido o propósito de restringir o número de empresas concorrentes.
O prefeito de Mauá, Leonel Damo (PV), determinou a intervenção da prefeitura na administração da Ecosama.
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STJ desbloqueia contas de empresa da Gautama
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O STJ (Superior Tribunal de Justiça) determinou nesta quinta-feira o desbloqueio das contas da Ecosama, concessionária do serviço de esgoto de Mauá (Grande SP) que pertence ao empreiteiro Zuleido Veras, dono da construtora Gautama e alvo da Operação Navalha, desencadeada na semana passada pela Polícia Federal.
As contas tinham sido bloqueadas na terça-feira pela ministra Eliana Calmon. Mas hoje ela acatou recurso apresentado pela Ecosama. Em sua decisão, a ministra faz a ressalva de que "nenhum recurso, de qualquer valor, seja repassado à Gautama nem a Zuleido Veras".
A decisão da ministra foi tomada no inquérito que investiga o envolvimento de 48 pessoas no suposto esquema de fraude em licitação de obras públicas revelado na Operação Navalha. Entre os citados nas investigações está o ex-ministro de Minas e Energia Silas Rondeau, que pediu demissão na terça-feira.
Segundo reportagem da Folha publicada no domingo, a licitação bilionária vencida pela Ecosama foi condenada pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado) de São Paulo por supostos indícios de manipulação nas regras do edital que teriam tido o propósito de restringir o número de empresas concorrentes.
O prefeito de Mauá, Leonel Damo (PV), determinou a intervenção da prefeitura na administração da Ecosama.
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