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15/09/2003
-
18h53
da Folha Online
O Ministério do Meio Ambiente liberou hoje US$ 26,7 milhões para programas de eliminação de CFC, o clorofluorcarboneto, gás utilizado em aparelhos de refrigeração e um dos maiores responsáveis pela destruição da camada de ozônio, que protege o planeta contra raios nocivos que vêm do Sol e outros pontos do espaço.
Parte da verba será destinada especialmente para o treinamento de profissionais que trabalham ou inspecionam equipamentos que liberam o gás. O ministério pretende destinar US$ 3,7 milhões para o treinamento de cerca de 35 mil técnicos em refrigeração, e US$ 141,2 mil para treinar mais de cem oficiais de alfândega e autoridades de portos e aeroportos nos próximos três anos.
O treinamento pretende que, durante a manutenção de refrigeradores, por exemplo, os técnicos evitem o vazamento de CFC. Além disso, segundo o ministério, eles também serão capacitados a reaproveitar o gás, captado sem afetar a camada de ozônio. Nas alfândegas, o objetivo é treinar os oficiais a identificarem o CFC, controlando a entrada ilegal do gás no país.
O anúncio foi feito pela ministra Marina Silva (Meio Ambiente) em solenidade na sede do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) em comemoração ao Dia Internacional de Preservação da Camada de Ozônio, instituído pela ONU (Organização das Nações Unidas) há nove anos e celebrado amanhã (16).
Estima-se que existam ainda em uso no Brasil cerca de 36 milhões de refrigeradores que funcionam à base de CFC. São aparelhos fabricados até 1999, ano em que o Brasil proibiu a produção desses equipamentos, e as indústrias o substituíram por substâncias que não prejudicam a camada de ozônio.
Com Agência Brasil
Especial
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MMA libera US$ 26,7 milhões para preservação da camada de ozônio
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O Ministério do Meio Ambiente liberou hoje US$ 26,7 milhões para programas de eliminação de CFC, o clorofluorcarboneto, gás utilizado em aparelhos de refrigeração e um dos maiores responsáveis pela destruição da camada de ozônio, que protege o planeta contra raios nocivos que vêm do Sol e outros pontos do espaço.
Parte da verba será destinada especialmente para o treinamento de profissionais que trabalham ou inspecionam equipamentos que liberam o gás. O ministério pretende destinar US$ 3,7 milhões para o treinamento de cerca de 35 mil técnicos em refrigeração, e US$ 141,2 mil para treinar mais de cem oficiais de alfândega e autoridades de portos e aeroportos nos próximos três anos.
O treinamento pretende que, durante a manutenção de refrigeradores, por exemplo, os técnicos evitem o vazamento de CFC. Além disso, segundo o ministério, eles também serão capacitados a reaproveitar o gás, captado sem afetar a camada de ozônio. Nas alfândegas, o objetivo é treinar os oficiais a identificarem o CFC, controlando a entrada ilegal do gás no país.
O anúncio foi feito pela ministra Marina Silva (Meio Ambiente) em solenidade na sede do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) em comemoração ao Dia Internacional de Preservação da Camada de Ozônio, instituído pela ONU (Organização das Nações Unidas) há nove anos e celebrado amanhã (16).
Estima-se que existam ainda em uso no Brasil cerca de 36 milhões de refrigeradores que funcionam à base de CFC. São aparelhos fabricados até 1999, ano em que o Brasil proibiu a produção desses equipamentos, e as indústrias o substituíram por substâncias que não prejudicam a camada de ozônio.
Com Agência Brasil
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