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22/10/2004
-
13h14
da France Presse, em Washington (EUA)
Uma equipe internacional de cientistas e pesquisadores universitários formada pela Nasa (agência espacial norte-americana) encontrou a primeira evidência direta de que a Terra arrasta tempo e espaço ao seu redor enquanto gira.
Os pesquisadores conseguiram medir o efeito formulado pela primeira vez em 1918, com a teoria da relatividade de Albert Einstein, "observando deslocamentos das órbitas de dois satélites que seguem a rotação da Terra".
Segundo a Nasa, a descoberta constitui "a primeira medição de um efeito bizarro no qual uma massa em rotação arrasta o espaço a seu redor".
O denominado "efeito corpo-arrasto é o que ocorre quando uma bola de boliche gira em um fluido espesso como o melaço", disse Erricos Pavlis, do Centro Conjunto para a Tecnologia do Sistema Solar, em Greenbelt, Maryland.
Segundo Pavlis, um dos coordenadores da pesquisa, "enquanto a esfera gira, move o melaço ao seu redor e tudo ligado ao melaço também se move em torno da bola". Do mesmo modo, "enquanto a Terra gira, arrasta tempo e espaço ao seu redor e isto altera as órbitas dos satélites do nosso planeta".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a teoria da relatividade
Nasa encontra evidência que apóia teoria da relatividade de Einstein
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Uma equipe internacional de cientistas e pesquisadores universitários formada pela Nasa (agência espacial norte-americana) encontrou a primeira evidência direta de que a Terra arrasta tempo e espaço ao seu redor enquanto gira.
Os pesquisadores conseguiram medir o efeito formulado pela primeira vez em 1918, com a teoria da relatividade de Albert Einstein, "observando deslocamentos das órbitas de dois satélites que seguem a rotação da Terra".
Segundo a Nasa, a descoberta constitui "a primeira medição de um efeito bizarro no qual uma massa em rotação arrasta o espaço a seu redor".
O denominado "efeito corpo-arrasto é o que ocorre quando uma bola de boliche gira em um fluido espesso como o melaço", disse Erricos Pavlis, do Centro Conjunto para a Tecnologia do Sistema Solar, em Greenbelt, Maryland.
Segundo Pavlis, um dos coordenadores da pesquisa, "enquanto a esfera gira, move o melaço ao seu redor e tudo ligado ao melaço também se move em torno da bola". Do mesmo modo, "enquanto a Terra gira, arrasta tempo e espaço ao seu redor e isto altera as órbitas dos satélites do nosso planeta".
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