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29/11/2004
-
17h32
da Folha Online
Cientistas da Bélgica, da França e da Suíça criaram um robô capaz de encontrar baratas, infiltrar-se entre elas e influenciar seu comportamento a ponto de, dizem os pesquisadores, levá-las a um local de extermínio.
O grupo filmou baratas por três anos para criar um software que reproduzia seu comportamento. Em seguida, a Escola Politécnica Federal da Suíça, em Lausanne, construiu o robô InsBot. Do tamanho de uma caixa de fósforos, ele tem lasers, sensores infra-vermelhos e "aroma" de barata, para se disfarçar entre elas.
O professor Jean-Louis Deneubourg, do Fundo Nacional para Pesquisa Científica da Bélgica, agora realiza testes para descobrir como o InsBot é capaz de persuadir suas companheiras a acompanhá-lo até um abrigo --o que, na verdade, seria um local onde elas poderiam ser mortas.
"É plausível e realista imaginar que, em cinco ou dez anos, pessoas que sofrem com infestações de baratas comprarão robôs para se livrar delas", disse ao jornal britânico Times.
Os cientistas envolvidos no projeto acreditam que o robô pode levar à criação de tecnologias que ajudem a controlar o comportamento de outros animais --impedir, por exemplo, que ovelhas caiam em despenhadeiros ou estimular galinhas a fazer exercícios.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre robôs
Cientistas criam robô que se infiltra entre baratas para matá-las
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Cientistas da Bélgica, da França e da Suíça criaram um robô capaz de encontrar baratas, infiltrar-se entre elas e influenciar seu comportamento a ponto de, dizem os pesquisadores, levá-las a um local de extermínio.
O grupo filmou baratas por três anos para criar um software que reproduzia seu comportamento. Em seguida, a Escola Politécnica Federal da Suíça, em Lausanne, construiu o robô InsBot. Do tamanho de uma caixa de fósforos, ele tem lasers, sensores infra-vermelhos e "aroma" de barata, para se disfarçar entre elas.
O professor Jean-Louis Deneubourg, do Fundo Nacional para Pesquisa Científica da Bélgica, agora realiza testes para descobrir como o InsBot é capaz de persuadir suas companheiras a acompanhá-lo até um abrigo --o que, na verdade, seria um local onde elas poderiam ser mortas.
"É plausível e realista imaginar que, em cinco ou dez anos, pessoas que sofrem com infestações de baratas comprarão robôs para se livrar delas", disse ao jornal britânico Times.
Os cientistas envolvidos no projeto acreditam que o robô pode levar à criação de tecnologias que ajudem a controlar o comportamento de outros animais --impedir, por exemplo, que ovelhas caiam em despenhadeiros ou estimular galinhas a fazer exercícios.
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