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17/01/2005
-
13h26
Agência Lusa
A Alemanha --país de origem do cientista Albert Einstein-- prepara-se para lançar um vasto programa de homenagem ao gênio do século XX.
O chanceler Gerhard Schroeder dará início quarta-feira ao "Ano Einstein", que incluirá uma série de congressos, exposições e manifestações que tentarão ajudar a compreender a obra e a personalidade excêntrica de um Prêmio Nobel que, segundo consta, não usava meias.
A Alemanha, cuja nacionalidade Einstein abandonou para se tornar cidadão suíço, e depois norte-americano, quer prestar homenagem ao "espírito livre, pacifista, cidadão do mundo e visionário" que, aos 26 anos, revolucionou a física.
Foi em 1905, quando ainda não era professor, que Albert Einstein publicou ensaios fundamentais cujas aplicações iriam marcar o século. Ele afirmou primeiro que a luz se comporta simultaneamente como uma onda e um fluxo de partículas, o que lhe valeu o Prêmio Nobel em 1921 e abriu caminho à investigação sobre radares.
Einstein também provou teoricamente a existência dos átomos e das moléculas. Depois, mostrou que as características do tempo e do espaço não são absolutas, mas dependem do observador, segundo o princípio da relatividade.
Finalmente, estabeleceu a relação entre massa e energia através da célebre fórmula E=mc2, que seria determinante para a produção de energia nuclear e a fabricação da bomba atômica --da qual não participou.
Einstein, que não apreciava o culto da personalidade, só conheceu a glória a partir de 1919, quando a sua teoria sobre a luz se confirmou durante um eclipse de Sol. Ele morreu aos 76 anos, em 1955.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Albert Einstein
Alemanha fará homenagem ao cientista Albert Einstein
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A Alemanha --país de origem do cientista Albert Einstein-- prepara-se para lançar um vasto programa de homenagem ao gênio do século XX.
O chanceler Gerhard Schroeder dará início quarta-feira ao "Ano Einstein", que incluirá uma série de congressos, exposições e manifestações que tentarão ajudar a compreender a obra e a personalidade excêntrica de um Prêmio Nobel que, segundo consta, não usava meias.
A Alemanha, cuja nacionalidade Einstein abandonou para se tornar cidadão suíço, e depois norte-americano, quer prestar homenagem ao "espírito livre, pacifista, cidadão do mundo e visionário" que, aos 26 anos, revolucionou a física.
Foi em 1905, quando ainda não era professor, que Albert Einstein publicou ensaios fundamentais cujas aplicações iriam marcar o século. Ele afirmou primeiro que a luz se comporta simultaneamente como uma onda e um fluxo de partículas, o que lhe valeu o Prêmio Nobel em 1921 e abriu caminho à investigação sobre radares.
Einstein também provou teoricamente a existência dos átomos e das moléculas. Depois, mostrou que as características do tempo e do espaço não são absolutas, mas dependem do observador, segundo o princípio da relatividade.
Finalmente, estabeleceu a relação entre massa e energia através da célebre fórmula E=mc2, que seria determinante para a produção de energia nuclear e a fabricação da bomba atômica --da qual não participou.
Einstein, que não apreciava o culto da personalidade, só conheceu a glória a partir de 1919, quando a sua teoria sobre a luz se confirmou durante um eclipse de Sol. Ele morreu aos 76 anos, em 1955.
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