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24/05/2005
-
15h35
da France Presse
Um remédio chamado dapoxetina, que permite tratamentos para ejaculação precoce, foi apresentado nesta segunda-feira, nos Estados Unidos, durante o encontro anual da Associação Urológica daquele país.
Segundo a associação, entre 27% e 34% dos homens de todas as idades sofrem de ejaculação precoce.
A disfunção é mais comum que a impotência, mas menos divulgada. A impotência ou a disfunção erétil, que pode ser tratada com o Viagra ou remédios similares, afeta de 10% a 12% dos homens --especialmente aqueles de idade mais avançada.
"O impacto que a ejaculação precoce pode ter sobre os homens e suas parceiras pode ser devastador para uma relação", afirmou Jon Pryor, urologista da Universidade de Minnesota e chefe de pesquisas durante os testes clínicos da dapoxetina.
Os testes foram feitos com 2.614 homens de 18 a 77 anos. Os resultados mostraram que o remédio os ajudou a prolongar suas relações sexuais de três a quatro vezes mais tempo que o habitual e surtiu efeito desde a primeira dose.
A FDA (agência de fármacos e alimentos dos Estados Unidos) examina um pedido de autorização de venda da dapoxetina, desenvolvida pelo laboratório Ortho-McNeil Pharmaceutical, filial da Johnson and Johnson.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre ejaculação precoce
EUA desenvolvem remédio contra a ejaculação precoce
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Um remédio chamado dapoxetina, que permite tratamentos para ejaculação precoce, foi apresentado nesta segunda-feira, nos Estados Unidos, durante o encontro anual da Associação Urológica daquele país.
Segundo a associação, entre 27% e 34% dos homens de todas as idades sofrem de ejaculação precoce.
A disfunção é mais comum que a impotência, mas menos divulgada. A impotência ou a disfunção erétil, que pode ser tratada com o Viagra ou remédios similares, afeta de 10% a 12% dos homens --especialmente aqueles de idade mais avançada.
"O impacto que a ejaculação precoce pode ter sobre os homens e suas parceiras pode ser devastador para uma relação", afirmou Jon Pryor, urologista da Universidade de Minnesota e chefe de pesquisas durante os testes clínicos da dapoxetina.
Os testes foram feitos com 2.614 homens de 18 a 77 anos. Os resultados mostraram que o remédio os ajudou a prolongar suas relações sexuais de três a quatro vezes mais tempo que o habitual e surtiu efeito desde a primeira dose.
A FDA (agência de fármacos e alimentos dos Estados Unidos) examina um pedido de autorização de venda da dapoxetina, desenvolvida pelo laboratório Ortho-McNeil Pharmaceutical, filial da Johnson and Johnson.
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