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01/04/2006
-
21h00
da Folha Online
O cosmonauta Marcos Pontes respondeu hoje, em entrevista ao "Jornal Nacional", aos críticos do Programa Espacial Brasileiro, cuja missão custou US$ 10 milhões aos cofres públicos brasileiros.
"É o início de uma nova era para a gente no Brasil. Nós temos, através dessa missão, a abertura de novas fronteiras, tanto para o vôo tripulado, quanto para outros vôos e experimentos a bordo da Estação Espacial Internacional. Eu espero que os resultados irão demonstrar a viabilidade e a necessidade desse tipo de ação do programa espacial brasileiro. Eu espero contar com esses cientistas [os críticos] para que eles utilizem essa nova abertura, esse novo laboratório", disse Pontes.
A entrevista foi gravada pouco depois de Pontes chegar à ISS (Estação Espacial Internacional), na madrugada deste sábado (1º/4).
Na entrevista, Pontes fez uma breve descrição das tarefas de cada um dos tripulantes a bordo da nave russa Soyuz TMA-8 e disse que o comandante coordena todas as operações a bordo. Já na ISS, sua tarefa é executar as oito experiências brasileiras e ajudar nas operações gerais do grupo.
Pontes disse que viveu momentos muito interessantes dentro do vôo. "Igual ou melhor do que tinha sonhado", disse. "Não vejo como um sonho pessoal, mas como uma realização com impacto positivo na nossa juventude", disse.
Descreveu ainda sua adaptação à ausência de gravidade. "Nesses primeiros dias o corpo passa por muitas adaptações, é necessário um certo cuidado. Mas com o tempo, é uma coisa muito confortável. Você fica livre de todo o seu peso instantaneamente. A sensação é bastante agradável", disse.
Especial
Leia cobertura completa sobre a ida do brasileiro ao espaço
Do espaço, Marcos Pontes responde a críticos do programa espacial
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O cosmonauta Marcos Pontes respondeu hoje, em entrevista ao "Jornal Nacional", aos críticos do Programa Espacial Brasileiro, cuja missão custou US$ 10 milhões aos cofres públicos brasileiros.
"É o início de uma nova era para a gente no Brasil. Nós temos, através dessa missão, a abertura de novas fronteiras, tanto para o vôo tripulado, quanto para outros vôos e experimentos a bordo da Estação Espacial Internacional. Eu espero que os resultados irão demonstrar a viabilidade e a necessidade desse tipo de ação do programa espacial brasileiro. Eu espero contar com esses cientistas [os críticos] para que eles utilizem essa nova abertura, esse novo laboratório", disse Pontes.
A entrevista foi gravada pouco depois de Pontes chegar à ISS (Estação Espacial Internacional), na madrugada deste sábado (1º/4).
Na entrevista, Pontes fez uma breve descrição das tarefas de cada um dos tripulantes a bordo da nave russa Soyuz TMA-8 e disse que o comandante coordena todas as operações a bordo. Já na ISS, sua tarefa é executar as oito experiências brasileiras e ajudar nas operações gerais do grupo.
Pontes disse que viveu momentos muito interessantes dentro do vôo. "Igual ou melhor do que tinha sonhado", disse. "Não vejo como um sonho pessoal, mas como uma realização com impacto positivo na nossa juventude", disse.
Descreveu ainda sua adaptação à ausência de gravidade. "Nesses primeiros dias o corpo passa por muitas adaptações, é necessário um certo cuidado. Mas com o tempo, é uma coisa muito confortável. Você fica livre de todo o seu peso instantaneamente. A sensação é bastante agradável", disse.
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