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13/06/2006
-
18h46
da France Presse, no Cairo
O diretor de arqueologia do Egito, Zahi Hawass, criticou duramente a Unesco nesta terça-feira, acusando a agência da ONU (Organização das Nações Unidas) de destruir antigüidades e ultrapassar suas competências.
"Não tenho que esperar que a Unesco me dê indicações sobre a forma de proteger as antigüidades", afirmou Hawass, secretário-geral do Conselho Superior de Antigüidades (CSAE), ao jornal "Al-Masri al Yom".
Em duas correspondências recentes, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), com sede em Paris, pediu explicações ao Egito sobre os projetos de acondicionamento da cidade de Luxor, a antiga Tebas faraônica.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Unesco
Leia o que já foi publicado sobre arqueologia
Diretor de arqueologia do Egito critica a Unesco
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O diretor de arqueologia do Egito, Zahi Hawass, criticou duramente a Unesco nesta terça-feira, acusando a agência da ONU (Organização das Nações Unidas) de destruir antigüidades e ultrapassar suas competências.
"Não tenho que esperar que a Unesco me dê indicações sobre a forma de proteger as antigüidades", afirmou Hawass, secretário-geral do Conselho Superior de Antigüidades (CSAE), ao jornal "Al-Masri al Yom".
Em duas correspondências recentes, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), com sede em Paris, pediu explicações ao Egito sobre os projetos de acondicionamento da cidade de Luxor, a antiga Tebas faraônica.
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