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03/10/2006
-
15h06
da France Presse, em Damasco
Arqueólogos revelaram nesta terça-feira a descoberta de um edifício de 11 mil anos nas margens do rio Eufrates, no norte da Síria.
"A descoberta notável de um grande edifício circular datado de 8.800 a.C acabou de ser feita perto de Ja'de", disse o diretor da equipe de arqueólogos franceses que fez a descoberta.
O edifício, muito maior do que casas normais, "tinha um uso coletivo, provavelmente para todos da cidade ou de um grupo", disse Eric Coqueugniot.
"Parte deste edifício comunitário tem a forma da cabeça de um touro e preserva ornamentações pintadas, as mais antigas conhecidas no Oriente Médio", disse. "As pinturas geométricas multicoloridas que decoram o edifício seriam expostas no museu de Aleppo, norte da Síria, acrescentou.
"Muitas armas de caça e ferramentas domésticas foram descobertas neste nível. A maior parte destas ferramentas é feita de sílex e muito poucas de pedra vulcânica", afirmou.
Coqueugniot chefia a equipe do Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS, na sigla em francês), a maior estrutura científica da França, que levou ao trabalho de escavação no local pelos últimos 15 anos.
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Leia o que já foi publicado sobre arqueologia
Arqueólogos descobrem edifício de 11 mil anos na Síria
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Arqueólogos revelaram nesta terça-feira a descoberta de um edifício de 11 mil anos nas margens do rio Eufrates, no norte da Síria.
"A descoberta notável de um grande edifício circular datado de 8.800 a.C acabou de ser feita perto de Ja'de", disse o diretor da equipe de arqueólogos franceses que fez a descoberta.
O edifício, muito maior do que casas normais, "tinha um uso coletivo, provavelmente para todos da cidade ou de um grupo", disse Eric Coqueugniot.
"Parte deste edifício comunitário tem a forma da cabeça de um touro e preserva ornamentações pintadas, as mais antigas conhecidas no Oriente Médio", disse. "As pinturas geométricas multicoloridas que decoram o edifício seriam expostas no museu de Aleppo, norte da Síria, acrescentou.
"Muitas armas de caça e ferramentas domésticas foram descobertas neste nível. A maior parte destas ferramentas é feita de sílex e muito poucas de pedra vulcânica", afirmou.
Coqueugniot chefia a equipe do Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS, na sigla em francês), a maior estrutura científica da França, que levou ao trabalho de escavação no local pelos últimos 15 anos.
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