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10/04/2007
-
17h10
da Ansa, em Roma
Nas famílias em que um membro sofra do mal de Parkinson, as pessoas que fumam cigarros e bebem café têm menos chances de desenvolver a doença, segundo pesquisadores da Duke University Medical Center, em matéria publicada pela revista "Archives of Neurology".
De acordo com os cientistas, tanto fatores genéticos quanto ambientais podem influenciar o desenvolvimento da patologia.
Estudos anteriores já haviam sugerido que fumantes e consumidores de café teriam um risco menor de sofrerem do mal de Parkinson, mas este é o primeiro estudo que analisa especificamente o consumo dessas substâncias nas famílias já afetadas pela doença.
Sem excessos
"Isso não significa que se deva fumar e beber café em excesso para evitar que se desenvolva o mal de Parkinson", explica Burton Scott, um dos pesquisadores.
Os cientistas estudaram as relações entre o fumo, a cafeína e o mal de Parkinson em 356 pacientes e 317 membros de famílias saudáveis.
Os pesquisadores concluíram que na metade dos casos do grupo dos pacientes saudáveis, aqueles que desenvolveram a doença beberam menos café e nunca tinham fumado.
"Os mecanismos biológicos através dos quais o cigarro e a cafeína influenciam os riscos de desenvolvimento do mal de Parkinson ainda não estão claros. É possível que modifiquem a suscetibilidade genética, mas serão necessários outros estudos para ver como se desenvolve essa interação", especifica Scott.
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De acordo com os cientistas, tanto fatores genéticos quanto ambientais podem influenciar o desenvolvimento da patologia.
Estudos anteriores já haviam sugerido que fumantes e consumidores de café teriam um risco menor de sofrerem do mal de Parkinson, mas este é o primeiro estudo que analisa especificamente o consumo dessas substâncias nas famílias já afetadas pela doença.
Sem excessos
"Isso não significa que se deva fumar e beber café em excesso para evitar que se desenvolva o mal de Parkinson", explica Burton Scott, um dos pesquisadores.
Os cientistas estudaram as relações entre o fumo, a cafeína e o mal de Parkinson em 356 pacientes e 317 membros de famílias saudáveis.
Os pesquisadores concluíram que na metade dos casos do grupo dos pacientes saudáveis, aqueles que desenvolveram a doença beberam menos café e nunca tinham fumado.
"Os mecanismos biológicos através dos quais o cigarro e a cafeína influenciam os riscos de desenvolvimento do mal de Parkinson ainda não estão claros. É possível que modifiquem a suscetibilidade genética, mas serão necessários outros estudos para ver como se desenvolve essa interação", especifica Scott.
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