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21/06/2001
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18h16
Uma pesquisa realizada na Faculdade de Medicina de Rribeirão Preto da USP (Universidade de São Paulo) comprovou as propriedades analgésicas e antiinflamatórias da arnica brasileira.
O estudo, coordenado pelo pesquisador Norberto Peporine Lopes, pretende indicar como desenvolver fitoterápicos a custos baixos e com a menor quantidade possível de efeitos colaterais.
Entre mais de 50 substâncias encontradas na composição da arnica brasileira, duas mostraram resultados satisfatórios: um antiinflamatório derivado do ácido quínico, encontrado no tecido interno das folhas, e o analgésico lignana cubebina, presente nas raízes.
A pesquisa sobre a planta, uma erva medicinal usada desde o século 18 por imigrantes italianos, também envolveu o aperfeiçoamento de métodos de extração e purificação dos princípios ativos e teste de cultura de tecidos da planta in vitro e germinação das sementes.
Os cientistas também descobriram que a planta só cresce em interação simbiótica com fungos do tipo micorrízico arbuscular, uma informação importante para o cultivo comercial da arnica, que hoje está ameaçada extração indiscriminada e destruição de seus ambientes naturais.
Pesquisadores comprovam propriedades medicinais da arnica
da Folha OnlineUma pesquisa realizada na Faculdade de Medicina de Rribeirão Preto da USP (Universidade de São Paulo) comprovou as propriedades analgésicas e antiinflamatórias da arnica brasileira.
O estudo, coordenado pelo pesquisador Norberto Peporine Lopes, pretende indicar como desenvolver fitoterápicos a custos baixos e com a menor quantidade possível de efeitos colaterais.
Entre mais de 50 substâncias encontradas na composição da arnica brasileira, duas mostraram resultados satisfatórios: um antiinflamatório derivado do ácido quínico, encontrado no tecido interno das folhas, e o analgésico lignana cubebina, presente nas raízes.
A pesquisa sobre a planta, uma erva medicinal usada desde o século 18 por imigrantes italianos, também envolveu o aperfeiçoamento de métodos de extração e purificação dos princípios ativos e teste de cultura de tecidos da planta in vitro e germinação das sementes.
Os cientistas também descobriram que a planta só cresce em interação simbiótica com fungos do tipo micorrízico arbuscular, uma informação importante para o cultivo comercial da arnica, que hoje está ameaçada extração indiscriminada e destruição de seus ambientes naturais.
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