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22/07/2003
-
19h31
Um grupo de cientistas brasileiros, coordenado pelo pesquisador Pedro Manoel Galetti Junior, da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), vai sequenciar o genoma do camarão-branco (Litopenaeus vannamei), principal espécie cultivada no Brasil.
O objetivo é decifrar, nos próximos três anos, 50 mil agrupamentos de sequências de DNA. "Embora existam estudos genéticos sobre camarões de cultivo no Brasil e em outros países, são poucas as referências sobre sequenciamento do genoma", afirma Galetti. "Ainda há muito por fazer nesta área."
Segundo o pesquisador, o genoma desses animais tem dois terços do humano, ou cerca de dois bilhões de pares de bases.
O objetivo é aumentar a competitividade do setor ao produzir um camarão-branco maior e mais resistente. Originário do Pacífico americano, o L. vannamei corresponde à quase totalidade da produção nacional de camarão.
O projeto deve custar R$ 3 milhões. Para a primeira fase, o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) anunciou na semana passada a liberação de R$ 700 mil; a Associação Brasileira de Criadores de Camarão investiu mais R$ 300 mil.
Participam pesquisadores de 14 laboratórios espalhados por nove Estados: Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, São Paulo e Rio Grande do Sul.
Rede sequencia genoma do camarão mais cultivado no Brasil
da Folha OnlineUm grupo de cientistas brasileiros, coordenado pelo pesquisador Pedro Manoel Galetti Junior, da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), vai sequenciar o genoma do camarão-branco (Litopenaeus vannamei), principal espécie cultivada no Brasil.
O objetivo é decifrar, nos próximos três anos, 50 mil agrupamentos de sequências de DNA. "Embora existam estudos genéticos sobre camarões de cultivo no Brasil e em outros países, são poucas as referências sobre sequenciamento do genoma", afirma Galetti. "Ainda há muito por fazer nesta área."
Segundo o pesquisador, o genoma desses animais tem dois terços do humano, ou cerca de dois bilhões de pares de bases.
O objetivo é aumentar a competitividade do setor ao produzir um camarão-branco maior e mais resistente. Originário do Pacífico americano, o L. vannamei corresponde à quase totalidade da produção nacional de camarão.
O projeto deve custar R$ 3 milhões. Para a primeira fase, o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) anunciou na semana passada a liberação de R$ 700 mil; a Associação Brasileira de Criadores de Camarão investiu mais R$ 300 mil.
Participam pesquisadores de 14 laboratórios espalhados por nove Estados: Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, São Paulo e Rio Grande do Sul.
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