Retratos da China
22/03/2005
A revolução comunista na China, de 1949, espalhou refugiados pelo mundo. Foi nessa época que ocorreu também a diáspora para o Brasil.
Há registro da presença chinesa no país desde o início do século 19, inicialmente ligada à agricultura do chá e à construção civil. Foi na segunda metade do século 20, porém, que o Brasil passou a receber um contingente de chineses que vinham com o objetivo de criar raízes.
É difícil dimensionar a presença chinesa no Brasil. Existem problemas de declaração de nacionalidade e imigrantes irregulares. O Consulado da China em São Paulo calcula que há 200 mil pessoas no Brasil entre chineses, chineses naturalizados e descendentes. Esses levantamentos indicam a capital paulista como o grande centro chinês, com cerca de 90% dessa população. Rio de Janeiro e Curitiba viriam na seqüência do ranking populacional.
Os chineses não têm um bairro específico, não há um Chinatown paulistano. Em geral, acompanharam a distribuição espacial dos japoneses. Ocupam bairros como Liberdade, Vila Mariana, Cambuci, Aclimação e a própria Vila Olímpia.
Com Folha de S.Paulo
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Chineses no Brasil
da Folha OnlineA revolução comunista na China, de 1949, espalhou refugiados pelo mundo. Foi nessa época que ocorreu também a diáspora para o Brasil.
Há registro da presença chinesa no país desde o início do século 19, inicialmente ligada à agricultura do chá e à construção civil. Foi na segunda metade do século 20, porém, que o Brasil passou a receber um contingente de chineses que vinham com o objetivo de criar raízes.
É difícil dimensionar a presença chinesa no Brasil. Existem problemas de declaração de nacionalidade e imigrantes irregulares. O Consulado da China em São Paulo calcula que há 200 mil pessoas no Brasil entre chineses, chineses naturalizados e descendentes. Esses levantamentos indicam a capital paulista como o grande centro chinês, com cerca de 90% dessa população. Rio de Janeiro e Curitiba viriam na seqüência do ranking populacional.
Os chineses não têm um bairro específico, não há um Chinatown paulistano. Em geral, acompanharam a distribuição espacial dos japoneses. Ocupam bairros como Liberdade, Vila Mariana, Cambuci, Aclimação e a própria Vila Olímpia.
Com Folha de S.Paulo
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