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Em 01/09/2008 21h25
Esse avanço se deve ao fato de que seu partido, que ocupa o poder executivo em diversos municípios e estados, tem poder para fazer uma campanha de marketing que o coloca como um dos possíveis vencedores dessa eleição.
Mas se as eleições são um símbolo da democracia e da República, e a constituição diz que somos todos iguais perante a Lei, por que alguns candidatos têm mais espaço na mídia e outros têm direito apenas a aparições rápidas? Nas eleições, deve ser aplicado o princípio da isonomia entre os políticos, e o direito que é dado a um candidato, deve ser dado a todos os outros, e dessa forma ser aplicada uma democracia verdadeira, por outro lado é dito que os políticos com menos tempo de propaganda são os que tem menos chance de vencer, chances calculadas por institutos de pesquisa, mas com tantas políticas proibindo entrevistas e noticias relacionadas as política, essas pesquisas deviam ser proibidas pelos simples fatos de também influenciarem os eleitores, um eleitor pode desistir de votar em um candidato por ele aparecer mal nas pesquisas, para muitos, votar em um candidato que não tem chance de vencer é jogar o voto fora.
Parecem ser problemas simples, mas que limitam o número de candidatos e a influência sobre os eleitores, pra resolver esse problema, há uma solução simples, apenas padronizar as campanhas políticas, senão, o prefeito eleito, continuará sendo aquele que investiu mais em sua campanha e contratou o melhor marketeiro.

Em Eleições 2008
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Em 01/09/2008 21h24
Época de eleições municipais no Brasil, e vemos campanhas políticas que parecem rituais que se repetem a cada quatro anos, propostas sempre muito rasas, mas propagandas cada vez mais elaboradas. Esse ano o número de panfletos diminuíram, mas não as carreatas e passeatas, carros de som anunciando políticos do mesmo modo que se vendem produtos, anuncia suas qualidades e repete inúmeras vezes o nome do futuro vereador, para que o eleitor possa lembrar o seu nome e o seu número em época de eleição.
Já a propaganda política na televisão apresenta dois extremos, por um lado vemos os candidatos a vereadores e a prefeito por pequenos partidos, com o tempo curto e frases rápidas, fazendo de tudo para que seu nome seja lembrado por alguém, em aparições rápidas na televisão, que muitas vezes chegam a ser cômicas. Por outra lado vemos os candidatos dos grandes partidos, com um tempo longo no horário eleitoral gratuito, grandes campanhas de marketing, tentando vender a imagem do político, dignas de grandes produções da televisão.
A propaganda, gratuita parece não surtir nenhum efeito para a eleição de vereadores, mas faz muita diferença para os candidatos a prefeito. Em 2002, Geraldo Alckmin era um nome desconhecido se comparado aos outros candidatos, mas terminou as eleições em segundo lugar para a prefeitura de São Paulo e depois chegou a disputar um segundo turno em uma eleição para presidente.

Em Eleições 2008
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Em 01/09/2008 21h17
Nas eleições, deve ser aplicado o princípio da isonomia entre os políticos, e o direito que é dado a um candidato, deve ser dado a todos os outros, e dessa forma ser aplicada uma democracia verdadeira, por outro lado é dito que os políticos com menos tempo de propaganda são os que tem menos chance de vencer, chances calculadas por institutos de pesquisa, mas com tantas políticas proibindo entrevistas e noticias relacionadas as política, essas pesquisas deviam ser proibidas pelos simples fatos de também influenciarem os eleitores, um eleitor pode desistir de votar em um candidato por ele aparecer mal nas pesquisas, para muitos, votar em um candidato que não tem chance de vencer é jogar o voto fora.

Em Eleições nos EUA
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