Comentários


Comentários de Álvaro Sarmento
Em 23/01/2010 21h18
João Martins escreveu:
Não seria mais producente fazer uns 100 poços artesianos???????? em toda a cidade??????????Seria bom que os comandantes brasileiros tomassem uma aulas com os america pra não fazer feio da proxima!!!!
Eu não recomendaria isto afinal de contas o Haiti não possuí um saneamento básico nórdico.

Em Terremoto no Haiti
sem opinião
avalie fechar
Em 23/01/2010 21h06
Prezado Hélio Marinho
O Rafale foi eliminado do processo indiano há quase um ano por não ter atendido aso requisitos básicos estipulados além de ser extremamente caro. Ironicamente F-18 e Gripen continuam na disputa.

Em Terremoto no Haiti
sem opinião
avalie fechar
Em 20/01/2010 21h33
Prezado Julião Villas
A "logistica militar e burocrática" dos EUA é a mesma que está desobstruíndo o porto em preparação a atracação de um porta-aviões nuclear que fornecerá energia elétrica gerada pelo seu reator nuclear ao Haiti. Isto eu chamo de "logistica vital e emergencial". Será quevemos perguntar aos haitianos se eles querem esperar o próximo elefante branco das forças armadas brasileiras, neste caso o submarino nuclear ficar pronto para terem energia elétrica?

Em Terremoto no Haiti
2 opiniões
avalie fechar
Em 18/01/2010 07h13
Caro Senhor Rocha
O porta-aviões São Paulo é um elefante branco. Vive em eterna manutenção no porto e raramente vê o oceano exceto quando a MB tenta fazer publicidade. Quando ocorreu a queda do Airbus AF447 questionei porque a MB não usou o São Paulo como base anvaçada para operação de helicópteros que auxiliavam nas buscas. Infelizmente nosso porta-aviões serve apenas como propaganda, dar uma falsa projeção de poder que não temos.

Em Terremoto no Haiti
8 opiniões
avalie fechar
Em 17/01/2010 11h22
Caro Marivaldo
Um dos motivos pelos quais o Charles De Gaulle foi construído é a incapacidade de se operar os Rafales a bordo do Sâo Paulo. Eles operariam com tamanha restrição de peso que a sua validade bélica passou a ser duvidosa. Para operá-lo com pleno potencial haveria a necessidade de se reabastecer os Rafales em vôo após a decolagem tornando sua operação mais onerosa do que já é principalmente para um caça embarcado uma vez que haveria a necessidade de outro vetor para reabastecê-lo. A única aeronave de caça embarcada cujo peso máximo de decolagem seria capaz de operar a bordo do São Paulo seria o MiG-29K mas isto exigiria uma extensa reforma no convés da embarcação eliminando inclusive a catapulta uma vez que o convés teria uma rampa como no caso do porta-aviões Almirante Kuznetoz. As primeiras versões do F-18 também poderiam operar a partir do São Paulo mas com alguma perda em relação a carga bélica ou combustível.

Em Acordo Militar
sem opinião
avalie fechar
Em 17/01/2010 11h08
Este terremoto no Haiti virá a provar que o Brasil não é digno de uma cadeira no conselho de segurança da ONU. Nota-se desde o inicio uma total falta de capacidade dos brasileiros de estruturar a crise e eles ainda tentam criticar os americanos por imporem um toque de recolher o que é uma decisão acertada em casos de calamidades extremas como esta. Os EUA também estão certos em assumir o controle do aeroporto pois são capazes de em pouco tempo instalar um sistema de monitoramento e controle aéreo de campo de batalha com o propósito de substituir a torre destruída assim como executar os devidos reparos na pista de pouso fazendo com que aeronaves de grande porte como An-124, 747, C-17 e C-5 sejam capazes de levar mais ajuda humanitária uma vez que os portos estão destruídos. Os helicópteros americanos também são e serão fundamentais em qualquer ação de resgate, apoio logístico e reconstrução do Haiti. Por incrível que pareça a missão brasileira no Haiti não contava com sequer um helicóptero para apoiá-la o que demonstra uma total falta de planejamento do Exército Brasileiro. O Brasil deve agora recolher-se a sua insignificância, enfiar o rabo entre as pernas e sair do Haiti enquanto ainda existe a possibilidade de uma saída honrosa.

Em Terremoto no Haiti
5 opiniões
avalie fechar
Em 12/01/2010 20h23
Caro Senhor Sérgio Haroldo Ribeiro
De fato o Rafale voa mas não apresenta resultados positivos pois se o fizesse era um sucesso de exportação o que não o é. Muito pelo contrário é um fracasso retumbante e só será comprado pelo Brasil porque Sarkozi afagou o ego de Lula que é um megalomaníaco. Uma aeronave de combate para ser comprovadamente eficaz deve ser OBRIGATORIAMENTE TESTADA EM COMBATE, neste caso somente as versões anteriores do F-18 foram testadas e aprovadas em combate. A França enviou alguns Rafale para o Afeganistão a fim de contribuir na guerra contra o talebã mas tenho certeza que jogar bombas inteligentes em cima de criadores de cabras não deve fazer com que um caça seja considerado como testado em combate.

Em Defesa
2 opiniões
avalie fechar
Em 11/01/2010 21h38
Caro Marcos Cesar
Dificilmente a China seria capaz de fornecer um motor a altura de um caça como o Gripen NG. O chineses estão avançando muito nesta área e certamente estão décadas a frente do Brasil em tecnologia aerospacial militar mas eles estão passando maus bocados tentando desenvolver o turbofan WS-10 que deveria equipar os caças J-10. Neste meio tempo os primeiros lotes estão sendo equipados com o turbofan russo AL-31F, o mesmo que equipa os caças Su-30.

Em Acordo Militar
1 opinião
avalie fechar
Em 10/01/2010 14h38
Caro Leucio
A questão do motor não é insolúvel. Na realidade é um dos fatores favoráveis ao Gripen. A turbina GE 404 que equipa o caça sueco é utilizada por centenas de caças F-18 além de 204 caças Gripen e equipará os primeiros lotes do caça indiano LCA além do jato de treinamento e ataque coreano T-50. Quantos caças operam a M-88 que propulsiona o Rafale? A GE 404 tem mais de 4000 unidades produzidas o que torna sua operação mais barata. Sendo o Gripen NG uma evolução do atual Gripen uma remotorização é esperada sendo considerada as turbinas EJ-200 que equipa centenas de caças Eurofighter e F-414 equipando o F-18 Super Hornet. Com a EJ-200 e F-414 o Gripen NG terá a capacidade de super-cruzeiro ou seja entrar em velocidade supersônica sem acionar o pós combustor acarretando numa enorme economia de combustível e redução de custo operacional. O EJ-200 elimina o fator uma suposta interferência americana além do que a Rolls-Royce integra o programa e tem uma unidade no Brasil. O Rafale que já saiu do papel não terá seu custo operacional reduzido ao longo dos anos porque não teve grandes encomendas exceto da do governo françês que por sinal reduziu o nível de produção do Rafale para a linha de produção não fechar resultando numa produção quase artesanal o que não deve ter barateado em nada seu preço unitário final.

Em Acordo Militar
6 opiniões
avalie fechar
Em 10/01/2010 12h28
Prezado Antônio Bueno
O caça sueco não é apenas uma carroça voadora. Ele é um excelente avião de combate e é aquele que a FAB poderá manter com maior disponibilidade de combate pelo maior tempo possível. A França está enrolando(pressão chinesa) a venda de peças de reposição para os Mirages 2000-5 taiwaneses o que forçou Taiwan a colocar mais sete caças em estoque para serem canibalizados com o propósito de manter o restante da frota operacional e cortou de 15 para 6 o número de horas/mês voadas pelos pilotos do Mirage, muito abaixo do mínimo recomendado de 150 horas/mês para pilotos de caça. O custo operacional do Mirage de Taiwan é 3 vezes maior que o dos caças F-16 e 5 vezes maior que os dos Ching Kuo. O Mirage representa 1/4 da frota de caças supersônicos(desconsiderando o subsônico Chink Kuo)de Taiwan, algo significativo. Me espanta a facilidade com que os fanceses são "pressionados" a sacanear os seus clientes. De Gaule sacaneou Israel apenas pela simples perspectiva de vender mais caças Mirage III para os árabes. Treinaram os ingleses contra os caças Mirage III antes da retomada inglesa das Malvinas e depois de alguma pressão finalmente ajudaram os ingleses a interferir eletronicamente contras os mísseis anti-navio Exocet. Entregaram a localização de todos os centros de comunicação, comando e controle de construídos para o Iraque antes da Guerra do Golfo. A Marinha e Força Aérea Chinesas tiveram livre acesso as fragatas La Fayete e Mirage 2000- 5 vendidos a Taiwan.

Em Defesa
sem opinião
avalie fechar
Em 09/01/2010 22h08
Desculpe-me discordar do colega Alexandre Glock.
O caça francês pode até ser mais interessante politicamente mas certamente não é o que apresenta grande potencial e isto é provado pelas suas derrotas em várias concorrências internacionais ou mesmo compras diretas como no caso da Argélia que optou pelo Su-30 russo. A França como parceiro de cooperação técnico militar só atende aos seus interesses fato facilmente provado. O Gripen custa menos para adquirir e operar o que garantirá um maior número de horas de vôo para os pilotos de caça da FAB e ainda garante a oportunidade da Embraer participar da fase de desenvolvimento do projeto na qual ela adquirirá e desenvolverá muitas tecnologias o que certamente permitirá a ela no futuro diminuir os seus parceiros de risco que são muitos o que atesta sua dependência de outros países como Japão, Alemanha, EUA e França. A linha ERJ só foi desenvolvida porque a Embraer teve a oportunidade de participar da fase de desenvolvimento do AMX, que é um dos piores equipamentos da FAB mas que teve o mérito de trazer as tecnologias que propiciaram o desenvolvimento da famiília ERJ.

Em Defesa
14 opiniões
avalie fechar
Em 07/01/2010 21h46
O responsável pelo vazamento deste relatório pode até tê-lo feito para ver o circo pegar fogo mas também pode ser um verdadeiro patriota, um militar preocupado com o estado da FAB. Já tivemos um caso assim só que este não ficou no anonimato e se chamava Brigadeiro Cima. Este homem sozinho desafiou o alto escalão da FAB (até então francófilo) e muitos políticos e diante uma reunião da comissão de defesa nacional denunciou o que eu chamava na época do finado Programa FX1 de associação criminosa entre a direção da Embraer (ou EmFraer tal era a piada da epóca) e Dassault que queriam forçar a FAB a comprar caças Mirage 2000-5 que também como no caso do Rafale seria vendido a preços exorbitantes com a desculpa esfarrapada de que haveria transferência de tecnologia e que o Brasil poderia fabricá-los para vendê-los para nossos vizinhos. O Brigadeiro Cima desmascarou a farsa montada pelo então presidente da Embraer Maurício Botelho algo que não fez bem a sua carreira pois não demorou muito ele foi removido de seu cargo de chefe de aquisições da FAB e forçado a assumir cargo de menor importância. Ele pagou preço mas também não deixou que outras pessoas dissessem que era melhor para a FAB pois está sabe o que é melhor para sí. A FAB desejava que a Embraer fosse seu braço industrial nos mesmos moldes que HAI indiana atua para a Força Aérea Indiana. O Maurício Botelho não aceitou e queria ditar o que FAB devia comprar e perdeu pois esta comprou sabiamente o P-3 ao invés do fraco P-99.

Em Defesa
3 opiniões
avalie fechar
Em 07/01/2010 21h27
O Rafale foi avaliado pelo Japão como possível substituto da sua frota de caças Mitsubishi F-1 e Phanton F-4 e foi descartado por ser muito caro de se adquirir e operar. Se o Japão que leva a sua defesa nacional muito a séiro chegou a esta conclusão o que aconteceria com estes caças aqui no Brasil onde a defesa nacional não é levada a sério? Ninguém quer o Rafale. A Índia o excluiu logo de cara do programa que visa substituir os caças MiG-21. O Rafale foi rejeitado por todos os países europeus que adquiriram caças nos últimos 10 anos. Singapura rejeitou o Rafale. A Coréia do Sul rejeitou o Rafale especialmente depois que a polícia sul-coreana realizou uma batida no escritório da Dassault em Seoul o obteve provas de que os franceses estavam repassando informações sobre o programa de compra de caças dos coreanos a uma terceira parte, talvez para os chineses o que só reforça a falta de confiabilidade dos franceses, Taiwan que o diga. A Árabia Saudita preteriu o Rafale e optou pelo Eurofighter que é uma excelente escolha e que deveria estar neste short-list da FAB. Os franceses irão fazer o Brasil pagar o prejuízo que eles tiveram com o desenvolvimento do Rafale da mesma forma que estão fazendo com os indianos na compra dos subs Scorpene. Os franceses aumentaram o preços de vários componentes do submarino e o valor do negócio teve um acréscimo forçado de 100 milhões de Euros por submarino. Me pergunto quando é que eles vão aplicar o mesmo golpe na Marinha Brasileira?

Em Defesa
5 opiniões
avalie fechar
Termos e condições


FolhaShop

Digite produto
ou marca