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Comentários de ADERSON POZO
Em 01/12/2008 12h17
Finalmente, uma liderança, a chanceler da Alemanha, começa a mostrar direção para restaurar gradativamente a estabilidade econômica. Nas entrelinhas de seu discurso, uma certeza: aqueles que atuaram para formação da crise não poderão, em nenhuma hipótese, liderar o processo de recuperação econômica, pois seu capital intelectual, 'blindado', restringe-se a fornecer respostas previsíveis; o óbvio do neoliberalismo, nada mais. Não "fôra" meu caro amigo?

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Em 21/11/2008 08h01
REPORTAGEM SOBRE MODELOS DE ESTABILIDADE
Ótimo para todos nós se o país se se mantiver menos vulnerável à crise. Mas, opinião sem fundamentação consistente e nada é a mesma coisa. Quando as nuvens no horizonte estão carregadas, melhor levar o guarda-chuva, dizia um matuto, nos meus tempos de criança. Passando para um dos lados práticos, para ilustrar: mais prudente esperar o Ibovespa chegar perto de 20 mil pontos, para sair comprando, do que apostar nos 60 mil.
Quando o tecnicismo não mais funciona, melhor utilizar a lógica e o bom senso, era o que tal matuto estava tentando dizer.

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Em 09/11/2008 15h00
CONFUSÃO
Os pronunciamentos diários de líderes dos países ricos e dos organismos internacionais, bem como suas reuniões sem soluções, parecem 'confusão na confusão', ou como se diz na gíria, 'carnaval na zona'. E, pelo visto, os 'foliões' de ocasião caíram também na farra. Enquanto isso, pela força da crise, já é possível ver a terceira guerra mundial entrando na avenida fantasiada de "ciclo".

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Em 27/10/2008 17h51
Não se deve acreditar em hipótese nenhuma que o Governo Federal seja inocente a ponto de autorizar que o BB adquira financeiras que operam com o setor automotivo. A idéia cabível é apenas a cessão de carteiras saudáveis.
ARMADILHAS
Os acionistas minoritários do BB e a sociedade brasileira antecipadamente agradecem, pois o mercado de crédito está com excesso de armadilhas. "Remember" os leasings de automóveis de 1997.

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Em 24/10/2008 17h23
O trabalho é filho da riqueza e esta tem como mãe a oportunidade. A crise gerará novos milionários e magnatas e, por consequência, empregos. Talvez demore muito, pois esta fase sombria dos mercados parece ser maior que todos.
Abraços aos amigos do fórum, pois vou para páginas mais amenas da Folha. Sem comentar, claro!

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Em 24/10/2008 11h02
LIVRE MERCADO E ANARQUIA
Dois sinônimos de anarquia: qualquer organização, instituição ou sociedade que não possuem autoridade e normas; avacalhação.
Pelas próprias palavras do ex-presidente do FED, sobre a crise financeira internacional, deduz-se que a linha que divide a anarquia e o livre mercado é tênue. Nessas circunstâncias, nossa sociedade deve ficar atenta aos "bárbaros" dos tempos modernos(também conhecidos por piratas, salteadores ou corruptos) que estão esfregando as mãos para preparar "ataques relâmpagos" aos cofres públicos.
Resta-nos aguardar posições firmes do Presidente Lula e do Congresso Nacional. Caso contrário, a síndrome respiratória aguda grave pode continuar sendo diagnosticada como um resfriadinho à toa.

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Em 22/10/2008 09h35
CAPILARIDADE E IRRADIAÇÃO
A legislação, regra geral, não precede o ato social ou econômico. Portanto, a Medida Provisória para salvar bancos indica certo grau de "contaminação" do nosso sistema financeiro, via "capilaridade e irradiação" desta grande crise. Somente o redesconto explica e, é claro, o BC. A MP apenas induz a reflexões mais severas sobre o tema, pois as leis de mercado não são revogáveis.

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Em 15/10/2008 13h36
Do alto de uma montanha dos Alpes, ninguém está conseguindo enxergar o Sr. Três Trilhões de Dólares.
Mande notícias! - gritaram em coro.

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Em 15/10/2008 10h07
FUTEBOL E ECONOMIA
Para voltar ao tempo somente 10 anos, verificou-se a transferências de parques industriais inteiros para o Oriente, em busca de salários baixos e conseqüentes lucros "apetitosos". Por outro lado, nos EUA, especialmente, reduziu-se a oferta de empregos. A desordenada concessão de créditos às pessoas físicas foi um processo compensatório e lúcido, visto que o PIB norte-americano depende acentuadamente do consumo das pessoas, como sabemos. O capital circulante, por sua vez, cresceu em grande escala, encorpado pelo fim da "guerra fria". Classificadores de crédito locais deram a credibilidade necessária a todo o processo. No final, a extraordinária ciranda financeira, a qual, somente com a crise, mostrou sua face perversa: a estupenda especulação.
Não há que se esquecer que os países ricos europeus seguiram os mesmos passos dos EUA nesta última década: enviaram suas indústrias em busca de salários magros. Manter o nível de emprego e renda no setor de serviços foi um processo mais lento que o avanço da transferência da força de trabalho para outras plagas.
Nada mais justo que a Europa ajude pagar as gigantescas perdas norte-americanas, afinal de contas, eram "atores" coadjuvantes. As conseqüências que virão com os mega-pacotes, recessão e desemprego, deixam em aberto a hipótese de conflitos sociais na Europa dos ricos.
Conclusão: Futebol e economia parece ter muito em comum. Somos, além de "técnicos", 180 milhões de "economistas".

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Em 11/10/2008 11h05
A LENDA DO DRAGÃO DE TRÊS CABEÇAS(ou Purificando Regras)
É provável que, já no século XV, o próspero banqueiro da família Médici, de Florença, tenha sido ameaçado pelo temível dragão de três cabeças, conhecido por Triple A. Para combatê-lo, pediu ajuda aos Cavaleiros do Conservadorismo, fortemente armados de controles internos, criados pelo próprio banqueiro, ao recomendar aos seus gerentes que financiassem artesãos e não a nobreza.
Conta a lenda que, séculos depois, o dragão reapareceu, provocando destruição de finanças e pânico jamais vistos. Aqueles que ficaram sob proteção dos ditos Cavaleiros pouco ou nada sofreram. E é com estes se deixam guardados nossos suados tostões.

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Em 10/10/2008 13h24
PECHINCHAS
Que tal se, ao invés de sair atrás de salvação de um sistema financeiro que não precisa ser salvo, o governo não procura eventuais pechinchas de bens essenciais, produzidos no exterior, a preços nunca vistos(equipamentos hospitalares e científicos sofisticados, por exemplo). Garantia para o fornecedor? Títulos do titio Sam! Ou vamos sair correndo apenas porque o primeiro mundo começou a correr? Burrice econômica? Se o Dragão de Três Cabeças, mais conhecido pela alcunha de Triple A continua opinando, sinto-me à vontade.

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Em 09/10/2008 08h51
Os bancos centrais de amanhã serão paramétricos e pragmáticos. Os controles sobre os bancos serão diários em cada país, não somente em fechamentos de caixa, mas também no monitoramento nas transações relevantes, contabilizadas com títulos alegóricos, os quais representam de 30 a 40% dos ativos totais. Estas contas não mais guardarão segredos.
De carona: "preço justo" de uma ação é aquele que o mercado está disposto a pagar. Não é ético que RI's de cias abertas publicassem em seus sites a opinião de instituições financeiras(através de seus analistas) o "preço justo" do papel. Penso que a CVM deveria proibir tal divulgação, pois acaba se transformando em armadilhas para muitos. Ou alterem o título para "preço justo pontual".
A propósito, jamais vi nos classificados o anúncio "Consertam-se bolas de cristal".

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Em 08/10/2008 19h40
O ADIVINHO
Passados 20 séculos, os áugures voltaram, agora com múltiplos diplomas. Proliferaram naquela rua famosa e se propagaram mundo afora. Formam, com os corruptos, dupla das mais devastadoras das finanças públicas, aqui, lá e acolá.
E, para ilustrar, aqui temos uma fábula miúda:
Um abastado oriental, consultou um desses adivinhos a respeito da segurança de seu trilhão, aplicado em títulos do Tesouro de certo condado, até então próspero. Disse-lhe o áugure: Aquietai-vos, pois não há o que temer. As finanças do conde são sólidas e os corruptos estão confinados no quintal do castelo.

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Em 20/09/2008 10h24
O dinheiro perdido nesta grande crise do mercado financeiro internacional não desapareceu. Mudou de mãos, simplesmente. É possível que grande parte dele esteja na cadeia produtiva de algum país asiático.
Penso que não se pode simplificar, culpando o mutuário norte-americano ou dizer que a fortuna migrou para imóveis desvalorizados e empréstimos pessoais não pagos.
Algum pensador da teoria econômica poderia explicar hoje o que ocorreu e as consequências mais prováveis do "pacotão" do Bush. Daqui a 30 anos não adianta.

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