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No Brasil, de hoje, só o modelo dissuasório clássico, baseado na resposta punitiva estatal, teoricamente suficiente para demonstrar repúdio e atuar na prevenção de crimes futuros funciona. Nessa ótica a pena tem finalidade retributiva. Aqui nenhum delito pode escapar da sanção e do castigo, originando uma Justiça inflexível, dura, "capaz de deter a criminalidade, por meio do contra-estímulo da pena".
Podemos pensar em um misto do modelo dissuasório clássico com penas alternativas duras!
Congresso nacional, até quando vai essa omissão com a justiça penal?
Em Confronto no Rio
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Penas alternativas e mais duras:
Trabalho para a comunidade, carpir e limpar praças, avenidas, canteiros de rodovias, obras, etc. (monitoramento eletronico dos condenados);
Isolamento nas penitenciárias para os mais perigosos (nenhum contato com o mundo exterior);
Preparar a própria comida;
Enfim, são exemplos, o que importa, seja lá quais forem as condenações impostas (duras com certeza, conforme a gravidade do delito), é que quando alguém comete um delito, tem pagar caro pela conduta, não basta apenas aprisionar, em muitos casos nem precisa (e se for, não vai ter "moleza", tem que pagar não só pelo crime como pelo próprio sustento e pelo dano à sociedade). É só por o criminoso para trabalhar duro, com monitoramento, tenho certeza que as coisas mudariam muito para melhor no nosso amado Brasil!
Agora é com os politicos!!!
Há muito, esperamos por justiça penal e segurança!
Em Confronto no Rio
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