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Comentários de Alessandra Brites
Em 18/06/2009 16h35
As propostas da Universidade, não são as de um curso técnico, apesar da Folha de São Paulo achar que seus cursos de 40 dias podem substituir anos de um trabalho contínuo, em que se procura compreender o universo da comunicação - processo que hoje é de extrema importância e de destaque para quem o conhece, pois está ligada a evolução econômica, política e social da civilização - e o de áreas específicas da imprensa, da publicidade e das relações públicas. É importante saber como os veículos de comunicação desempenham seu papel político, econômico, social, cultural e até psicológico tanto em contextos históricos passados como em situações presentes.

E para complementar une-se a essa constatação o aprimoramento do uso da técnica jornalística que economistas, juristas e médicos não sabem utilizar -lembre que um texto deve ser compreendido por todo o cidadão, seja qual for o seu nível educacional. Na faculdade, não aprendemos só a fazer um lead, ou uma conclusão, aprendemos como transmitir determinação informação da melhor maneira possível ao público, sabendo da complexidade de seu conteúdo e da influência desse processo em todas as instâncias sociais. Então, veja que estamos falando de ciência e estamos falando de técnica, muito diferente dos argumentos utilizados pelos ministros do Supremo para embasarem seus votos. Sem maiores extensões, recomendo a leitura de obras de teoria do jornalismo de autores como Nelson Traquina, Antonio Hohlfeldt, José Marques de Melo.

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