Comentários


Comentários de Alfredo Quintas
Em 22/06/2009 23h45
Existem dois tipos de jornalismo, o jornalismo informativo e o jornalismo opinativo. Sou filho e sobrinho de jornalistas, que nunca foram formados em jornalismo, mas que foram grandes jornalistas. O que ocorre na maioria dos casos é que, jornalistas opinativos não passam de pitaqueiros exercendo o pseudo direito de colocarem aos leitores seus pontos de vistas, impedindo-os de raciocinarem e tratando-os como meras coletividades a serem cooptadas para suas concepções individuais. Assim, Pedro Bial conduz o BBB, debochando da cultura do povo e transformando a intriga e a vida alheia, que antes era considerada como particularidade que não deve interessar a ninguém, em motivo de interesse nacional. Nossos pais nos ensinaram que a vida alheia não deve nos interessar, mas Pedro Bial cria um incentivo de interesse, promovendo disputas no meio social, que deveriam ser motivo de nojo, se não, de vergonha pela cretinice da singularidade. Ser jornalista é narrar os fatos de dois pontos de vista e deixar que o leitor decida qual irá apoiar. O jornalista opinativo deve escrever colunas para manifestar seu ponto de vista, mas o jornalista, em si mesmo, deve apresentar os fatos(pros e contras) isento de posições e deixar a decisão para o leitor. Desde a aparição do jornalismo opinativo somos cegos, guiados por outros cegos que tem o "pitaco" como solução. O STF apenas ratificou o pitaqueiro não formado como mais um a poder dar pitaco sem a anuencia de uma faculdade de comunicação para tal!

Em Lei de Imprensa
sem opinião
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Em 19/06/2009 12h23
Existe um fato que deve ser considerado profundamente nos regimes democráticos: A eleição! Se quisermos desfrutar do regime democrático plenamente é necessário haver eleições em todos os níveis. O QI (quem indica) tem o fator de inibir realidades e mudar opiniões por cobiça ou por fidelidade. Assim o Min. Eros Grau que era partidário de uma opinião sobre a cobrança de INSS dos aposentados logo mudou de lado quando foi indicado para o STF. Ministros, juizes, delegados, promotores e demais cargos públicos dever passar pela esfera eleitoral para ganharem credibilidade e impedirem a justiça de bastidores. Veja o caso dos precatórios onde os ministros dão o ganho de causa, mas não obrigam o poder público a pagá-lo, inclusive, concordando em não tomarem providencias quanto ao não cumprimento das sentenças. Isso é uma vergonha! O descompromissado com o povo, sen. Flexa Ribeirdo, do PA, que prega o calote, acha justo que os precatórios não sejam cumpridos, bem como, quer leilão para que, quem perde mais receba mais rápido. Suplente de senador deveria ser o segundo mais votado para poder assumir com independencia e não o formador de chapa que só faz o que o patrão manda. A democracia corrige seus erros através das eleições e não com indicações que a corrompem! Em nosso pseudo parlamentarismo senadores e deputados são ministros por seu grau de influencia junto aos colegas. O fim disso é votar uma lei que perde o mandato o parlamentar que assumir cargo no governo. Duvido que topem!!!

Em Judiciário
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Em 19/10/2007 23h19
Se nossos políticos vivessem de salários, jamais a alíquota do IR seria de 27,5%. Se quizessem aprovar uma CPMF séria, dividiriam a arrecadação da Receita Federal por uma alíquota única e a dividiriam proporcionalmente em percentuais graduativos na importância com o Governo Federal, Estados e Municípios, gerando um imposto único e eliminando todos os outros impostos ou pelo menos 98% dêles, já que , 2% restantes dá p'rá fazer um barulho terrível. Se com 0,38% se arrecada 40 bilhões, acho que ninguem em sã consciencia se furtaria de contribuir com 3% sobre sua movimentação financeira (bancaria) para termos o fim desses verdadeiramente leoninos impostos, que matam o setor produtivo, inibem a criação de empregos e etc... Pagamos quase 50% de impostos na aquisição de um carro. Pagamos um IPVA que não chega as estradas alem é claro dos ultrajantes pedágios. O governo um dia há de se convencer que quanto menor o imposto, maior é a arrecadação porque ninguem quer colocar o seu pescoço na guilhotina por ninharia. A SISCO está no sal porque está sendo investigada mas aposto que qualquer que seja a empresa investigada aí encontrarão sonegações, fraudes, cubatas, quadrilhas e etc... O exemplo vem do Governo Federal fraudulento que aí está que em nada difere do anterior ou de qualquer outro governo que esse país já teve. Pobre povo brasileiro, tem uma constituição parlamentarista e um governo republicano, um presidente mentiroso e um congresso chulo! B R A S I L!!!!!!!!

Em Operação da PF e Receita
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