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Depois quebramos a cara e paramos de sorrir TANTO, acreditando que será de veras melhor.
Se a menina queria ver o Pato, se ela sorriu...puts, fala sério. Odeio funeral por isso: Todos tem que ficar com cara de sofrimento.
Existe o sorriso nervoso, o sorriso de agradecimento.
As pessoas se consternaram sobre este caso e a Nayara até outro dia era público, agora ela virou a "atração"...deve ser estranho.
Gente, pelo amor do cosmo: Quantos erros gramaticais grotescos!
Errar uuma coisa ou outra: ok.
Mas.
É isso.
Em Cárcere Privado
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CASO ela esteja sendo oportunista, ela está protegida por uma lei específica.
Adultos e adolescentes (principalmente) cometem erros homéricos, e este PODE ter sido um deles também.
Se estava somente a garota com os policiais e não há nada por escrito, ficará "palavra contra palavra" eternamente.
Se havia um isolamento da área, se o ideal era falar por telefone (no máximo, estourando), como aquela "pá" de homens fortes não segurou a reles menina?
Got it?
Em Cárcere Privado
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Vejamos, eu não me importaria com os "diretos humanos" nesse caso! A jovem de 15 anos (quinze!) poderia estar viva, e a vida do aparente psicopata, poderia ter sido subtraída, não o contrário!
fazer algumas melhorias).
...As negociações tomaram um ritmo tão subjetivo e complexo, que São Paulo -além da garota- se subordinou ao acontecimento: Inversão de papéis again?
Percebo questões complexas envolvendo este caso como o ensejo o qual os protagonistas viviam.
Esse negócio do cara se achar "o príncipe do gueto", como ele mesmo bradou, talvez seja pq ele seja o tipo de pessoa a qual nunca encontrou "o seu lugar", sempre se sentiu rebaixado, e daí esse ciúme e insegurança.
Não sei o tipo de educação que a Eloá teve, mas ela deve ter "se ligado" de que ela estava perdendo as energias e as esperanças vivendo aquele relacionamento.
Por isso que pra namorar, antes de tudo, é preciso ter discernimento, saber muito bem com quem está lidando e colocar as coisas na balança sem muito sentimentalismo, entendimento mais frequente entre pessoas que já aprenderam mais coisas sobre a vida.
A participação dos pais teria sido relevante no começo dessa história, quando aos 12 anos, ela começou um relacionamento, o qual "ok", digam que ela poderia ter começado, mas quem sabe com mais atenção dos familiares, e até intervenção.
Vejo problemas educacionais e patológicos neste caso, infelizmente.
Agora, não será o primeiro, e quanto menos o último a acontecer.
Em Cárcere Privado
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