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Em Fórmula 1
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Em Eleições 2008
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O roubo do MASP me impressiona, porque roubo a museu é coisa de país rico! Que beleza, já vejo o enredo do próximo filme, com Clooney, Pitt e Jolie (é assim que se escreve?), "14 homens e um segredo na América do Sul" (Ocean`s 14, EUA/Brazil, 2008). Mandam a Angelina Jolie seduzir o guarda do museu, com uma dança erótica e um copo de cachaça americana, enquanto isso fazem a limpa no acervo todo, tudo a mando de um petroleiro russo exótico, e depois gastam todo o dinheiro comprando um desfile "particular"das escolas de samba do RJ, depois de terem pego um avião da BRA no aeroporto de Congonhas. Quanta besteira!!
Em Furto no Masp
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Mas no nosso Brasil, seria algo interessante: Imaginem municípios se transformando em estatais? Ou melhor (ou pior), autarquias sujas? Na verdade acho que isso já acontece descaradamente nos cantões e veladamente nos centrões, mas oficializar seria no mínimo entregar de vez os pontos.
Agora, no melhor estilo "do-in", já que é assim, como dizia Raulzito, "a solução é alugar o Brasil", seremos todos cidadãos norte-americanos remotos.
Em Eleições 2008
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Agora negar que o Jô é preconceituso com quem tenha menos que 75% do QI dele, é assistir a seus programas com o ouvido fechado. Não sei se necessariamente ele escolhe quem é entrevistado, mas de forma sutil, astuta e até muito ambígua, "O Gordo" humilha quem na opinião dele não tem muito a dizer. Não diminui seu talento, mas por vezes faz perder seu brilho.
Quanto ao Ministério Público, também admiro o trabalho, "ainda" não fui humilhado por eles (mas não duvido que um dia aconteça, afinal...deixa pra lá..), mas que opr muitas vezes eles exageram, ah isso exageram, não deve ter sido diferente.
A Sociedade está num momento de discutir se é contra ou a favor o "direito" de ser racista. Pessoalmente creio que essas manifestações são desagradáveis e hostilidades violentas são passíveis de punição, agora condenar um programa ou um jogador de futebol por isso é demais, afinal, cada interlocutor faz o juízo que quer do que quiser, a feiura de qualquer afirmação dana tão somente o comunicador.
Em Ministério Público Federal investiga programa de Jô Soares
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Ótima poesia, ótima análise filosófica, reflete bem o motivo principal de nosso momento histórico. Esse texto prolixo e hermético é inversamente proporcional à necessidade histórica que temos de sair da lama.
De um lado intelectuais ótimos nas academias com geniais idéias de base, e de outro, homens públicos que o compreendendo ou não, discursam uma retórica absurda que seduz nosso sofrido povo e irrita qualquer um que “passou de ano” numa oitava série medíocre. Enquanto isso, o quarto poder, inclusive estrangeiro, fala o que deseja, já que o bom interlocutor não é capaz de simplificar nada ao nível do aproveitável para o cidadão comum, e o mal interlocutor é uma esponja virgem.
Política é política, ou seja, não se discute, ou no caso, só serve para se discutir mesmo. O trabalho sim, esse transforma, e é por isso que nas empresas um presidente ou qualquer colaborador pode ser presidente por trinta anos desde que faça um bom trabalho. Se o contrário for verdadeiro, meses são suficientes, e nem por isso a política deixa de existir, entretanto, essa é instrumento estratégico, meio e não fim.
Quanto ao caso sem si, obviamente, país não é empresa e a alternância de poder é o único mecanismo capaz de prevenir a tirania. Felizmente ou infelizmente o Brasil é importante demais e independente de menos para que partido que fosse tendesse ao chavismo, portanto, isso é mais uma bravata de alguns setores governistas, um subterfúgio da oposição e a diversão de jornais a
Em Eleições 2010
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