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Comentários de Alvaro Alcântara
Em 17/04/2009 17h22
Todo mundo opta e erra. Em 94, quando novos (alguns bons) pilotos lutavam por vagas nas boas equipes, Rubinho supostamente rejeitou um convite da então poderosa Williams, talvez por não querer o peso de ser "o sucessor de Senna". Se de fato ocorreu, esse foi seu grande erro: Não andar na frente ainda "moleque". Quando enfim, ele teve a oportunidade de andar em um carro de ponta, jamais houve qualquer dúvida quanto à sua condição de segundo piloto, coadjuvante do já consagrado Schumacher. E acho que nessa fase ele cumpriu seu papel de segundo piloto com maestria, como tantos outros pilotos que nos eram simpáticos, como Berger, Patrese, Boutsen, etc, mas ele era brasileiro, não tinha que ser simpático, tinha que ser "bom". Daí, criticar o Rubinho virou lugar comum, e em certa medida, a imprensa, e por consequência "nós", ajudamos a estragar a relação dele com a Ferrari e com o Schumacher. Acho o Rubinho um piloto de sucesso, se considerar que somente 20 pilotos, dentre milhares estão na elite, e se agora ele tem oportunidade de andar na frente (pelo menos tem carro), mas isso não acontece, não é demérito dele, mas mérito do companheiro-oponente, Button, bem diferente da condição em que o Schumacher ganhou 7 títulos, sem piloto, nem carro (nem mesmo o do Rubinho) a altura. Vale lembrar, que nos anos de 1996 a 1999, 2005 e 2006, o Schumi teve carro e piloto concorrendo em IGUALDADE. Ele perdeu, e mesmo assim, ninguém o critica. E vamos combater o complexo de vira-lata.

Em Fórmula 1
sem opinião
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Em 01/02/2008 12h53
Desde outubro de 2002 via PT e PSDB unidos num futuro de médio prazo. Esse dia chegou. Ao contrário do que alguns dizem, acredito que em São Paulo sim, será possível, não com os nomes de hoje, é verdade. Ao contrário do que o neo-casal "Serraécio" diz, nacionalmente é a mesma coisa sim, vai ocorrer. Parafraseando o que o Barata diz, são todos farinha do mesmo saco, e piorando o que o mesmo falou, são adubos do mesmo esterco. Panificações e escatologias à parte, vejo a aliança com os desconfiados olhos de um brasileiro calejado e com a inocente e infantil esperança de que a conversa saudável das duas legendas seja realmente o melhor caminho para o Brasil. Por enquanto, divertido está, mas e depois, imaginando que isso se concretize, esse legendão vai polarizar com quem? Provavelmente com uma terceira legenda, um filho bastardo de pais casados, filho que até ficar adulto, pode nos deixar reféns de uma ditadura velada, mais do

Em Eleições 2008
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Em 24/01/2008 14h10
Impressionante como nós brasileiros somos dependentes químicos de política. "políca boa, polícia ruim, polícia do estado, do governo, governo corrupto, governo bom". Que provinciano!
O roubo do MASP me impressiona, porque roubo a museu é coisa de país rico! Que beleza, já vejo o enredo do próximo filme, com Clooney, Pitt e Jolie (é assim que se escreve?), "14 homens e um segredo na América do Sul" (Ocean`s 14, EUA/Brazil, 2008). Mandam a Angelina Jolie seduzir o guarda do museu, com uma dança erótica e um copo de cachaça americana, enquanto isso fazem a limpa no acervo todo, tudo a mando de um petroleiro russo exótico, e depois gastam todo o dinheiro comprando um desfile "particular"das escolas de samba do RJ, depois de terem pego um avião da BRA no aeroporto de Congonhas. Quanta besteira!!

Em Furto no Masp
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Em 29/11/2007 12h54
Gosto, tecnicamente, da idéia de indicar o prefeito. Funcionaria muito bem se fosse na Suécia.
Mas no nosso Brasil, seria algo interessante: Imaginem municípios se transformando em estatais? Ou melhor (ou pior), autarquias sujas? Na verdade acho que isso já acontece descaradamente nos cantões e veladamente nos centrões, mas oficializar seria no mínimo entregar de vez os pontos.
Agora, no melhor estilo "do-in", já que é assim, como dizia Raulzito, "a solução é alugar o Brasil", seremos todos cidadãos norte-americanos remotos.

Em Eleições 2008
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Em 28/11/2007 07h52
Não vi a tal entrevista e ainda não pesquisei no you tube, mas o Jô é um homem extremamente inteligente e culto, notoriamente é difícil ser "racista", falando de modo grosseiro, especificamente no que se refere contra negros, no meio cultural, já que a arte autêntica, felizmente, não cobra classe social, e é por isso que felizmente temos muitos e muitos artistas negros e de todas as "raças" no Brasil, portanto, se me perguntarem se acho que isso teve conotação racista, digo que acho que não.
Agora negar que o Jô é preconceituso com quem tenha menos que 75% do QI dele, é assistir a seus programas com o ouvido fechado. Não sei se necessariamente ele escolhe quem é entrevistado, mas de forma sutil, astuta e até muito ambígua, "O Gordo" humilha quem na opinião dele não tem muito a dizer. Não diminui seu talento, mas por vezes faz perder seu brilho.
Quanto ao Ministério Público, também admiro o trabalho, "ainda" não fui humilhado por eles (mas não duvido que um dia aconteça, afinal...deixa pra lá..), mas que opr muitas vezes eles exageram, ah isso exageram, não deve ter sido diferente.
A Sociedade está num momento de discutir se é contra ou a favor o "direito" de ser racista. Pessoalmente creio que essas manifestações são desagradáveis e hostilidades violentas são passíveis de punição, agora condenar um programa ou um jogador de futebol por isso é demais, afinal, cada interlocutor faz o juízo que quer do que quiser, a feiura de qualquer afirmação dana tão somente o comunicador.

Em Ministério Público Federal investiga programa de Jô Soares
sem opinião
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Em 06/11/2007 16h51
Caro Barata,
Ótima poesia, ótima análise filosófica, reflete bem o motivo principal de nosso momento histórico. Esse texto prolixo e hermético é inversamente proporcional à necessidade histórica que temos de sair da lama.
De um lado intelectuais ótimos nas academias com geniais idéias de base, e de outro, homens públicos que o compreendendo ou não, discursam uma retórica absurda que seduz nosso sofrido povo e irrita qualquer um que “passou de ano” numa oitava série medíocre. Enquanto isso, o quarto poder, inclusive estrangeiro, fala o que deseja, já que o bom interlocutor não é capaz de simplificar nada ao nível do aproveitável para o cidadão comum, e o mal interlocutor é uma esponja virgem.
Política é política, ou seja, não se discute, ou no caso, só serve para se discutir mesmo. O trabalho sim, esse transforma, e é por isso que nas empresas um presidente ou qualquer colaborador pode ser presidente por trinta anos desde que faça um bom trabalho. Se o contrário for verdadeiro, meses são suficientes, e nem por isso a política deixa de existir, entretanto, essa é instrumento estratégico, meio e não fim.
Quanto ao caso sem si, obviamente, país não é empresa e a alternância de poder é o único mecanismo capaz de prevenir a tirania. Felizmente ou infelizmente o Brasil é importante demais e independente de menos para que partido que fosse tendesse ao chavismo, portanto, isso é mais uma bravata de alguns setores governistas, um subterfúgio da oposição e a diversão de jornais a

Em Eleições 2010
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