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Em "Big Brother Brasil 8"
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Em Cargos no governo
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1. As despesas empenhadas e não liquidadas ou não pagas vão para restos a pagar e abrem orçamento do ano seguinte.
2. Mas para isso é necessário que no mínimo as despesas relativas aos empenhos estejam em execução, ou mesmo no limite, estejam em licitação com o edital publicado.
3. Quando um governo emite empenhos de despesas em final de exercício, especialmente investimentos, que não estão em andamento e sequer estão em licitação, comete uma grave ilegalidade, pois está abrindo um orçamento paralelo sem qualquer conexão com o orçamento em execução e muito menos com o orçamento do ano seguinte que sequer foi votado.
4. Foi isso o que o governo Lula fez: empenhou despesas sem conexão com execução ou mesmo licitação publicada. Isso cria um orçamento sem conexão à lei. É crime de responsabilidade dos mais graves na administração pública, passível mesmo de impedimento do presidente
5. Cabe a oposição e mesmo ao MP analisar os empenhos feitos na segunda quinzena de dezembro e destacar deles aqueles sem referência a execução ou licitação, e questionar no STF sua validade e paralelamente preparar a acusação ao presidente por crime de responsabilidade.
6. Alguns destes empenhos são fáceis de verificar como investimentos do PAC em nível de estados e municípios que estes sequer iniciaram o processo licitatório. São casos evidentes
Em Prorrogação da CPMF
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A revista Piauí deste mês, que chegou ontem às bancas de São Paulo, traz entrevista bombástica com o ex-ministro José Dirceu. Em 12 páginas, ele não poupou detalhes de elementos da sua relação com o Planalto, atacou correntes internas do PT e revelou conversas com o empresário Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, filho do presidente Lula. O deputado Raul Pont também não escapou das críticas. 'Ele fica falando que o partido não precisa de coligação. Tenha paciência. O que fizemos por esse pessoal não é brincadeira e eles não ajudam em nada, só dão pau.' E continuou. Segundo Dirceu, a construção da sede do PT em Porto Alegre 'foi feita só com dinheiro de caixa 2. Era com mala de dinheiro' A revista chega ao Estado na segunda-feira.
FOGO AMIGO
José Dirceu disse ainda, durante a entrevista, que foi o presidente Lula que bolou a estratégia de se aliar aos partidos nanicos, de aluguel, que acabaram se tornando a gênese do mensalão.
A NAMORADA
Ex-funcionária do Ministério dos Transportes, a namorada de José Dirceu trabalha atualmente na Coordenação de Relações Públicas dos palácios do Planalto e da Alvorada, em Brasília
O HOMEM DA MALA
Sobre as correntes internas do PT contrárias ao então Campo Majoritário, José Dirceu sentenciou: 'Esse pessoal é assim. Chegava pro Delúbio (Soares) e falava: preciso de R$ 1 milhão. O pobre do Delúbio tinha que ir aos empresários conseguir doações. Aí, quando estoura!!
Em Prorrogação da CPMF
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Dirceu acusa PT gaúcho de construir sede com caixa 2
O ex-ministro da Casa Civil e deputado cassado José Dirceu afirmou em entrevista à revista Piauí deste mês que recursos de caixa 2 financiaram a construção da sede do PT em Porto Alegre, um dos principais redutos da sigla. A revelação foi feita em meio a uma bateria de ataques aos também petistas Raul Pont, ex-prefeito de Porto Alegre, e Olívio Dutra, presidente do partido no Estado. "Ele fica falando que o partido não precisa de coligação... Tenha paciência", disse Dirceu sobre Pont, segundo a revista. "O que fizemos por esse pessoal não é brincadeira. E eles não ajudam em nada, só nos dão pau." Dirceu disse que a sede de Porto Alegre "foi feita só com dinheiro de caixa 2". "Era com mala de dinheiro."
Em Prorrogação da CPMF
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