Comentários


Comentários de Andre Andrade
Em 13/08/2009 18h47
Somente um ingênuo para acreditar que esses atos secretos são somente produtos da gestão Sarney... Por que não investigam a origem disso tudo??? Reclamam tanto do governo atual, da composição atual do Congresso, mas esquecem que quase todas essas práticas pouco republicanas nasceram em épocas anteriores... Por que não investigam com o mesmo furor a primeira secretaria do Senado, sob o eterno comando do DEM? Por que não revelam as falcatruas de alguns senadores da oposição (v. Guerra, Dias, Fortes et caterva). Por que não agem com equilíbrio repercutindo todas as falcatruas?? Chega de denúncia seletiva!!!! Ou o Brasil acaba com os maus políticos (independente do partido) ou os maus políticos acabam com o Brasil!!!!

Em Senado
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Em 30/07/2009 20h50
O Brasil é fogo mesmo!!! Meia dúzia de famílias controlam a mídia, os bancos e quase toda a indústria nacional. Um jornal (Estado de S. Paulo) pra lá de comprometido é utilizado pela oposição para remover um obstáculo (Sarney) à candidatura presidencial de Serra. A Folha embarca nessa canoa furada da denúncia seletiva e a maioria dos leitores não consegue sair do senso comum... Acordem para a realidade minha gente!!! Por que a folha deu espaço no jornal para o Sarney durante anos e agora age como se tivesse descoberto o maior salafrário da história???? O Sarney não mudou nada... é o tipo de jornalismo da folha que mudou!!!

Em Senado
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Em 08/03/2009 23h51
Ahhh a OAB... de SP ainda... é aquela do CANSEI??? auehuaheuaeu. Só falta a FIESP dar pitaco agora...

Em Operação Satiagraha
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Em 28/01/2009 12h44
Certo ou não, o ministro agiu conforme o Direito e de acordo com a atribuição recursal que a Lei lhe confere. O Conselho (Conare) é orgão consultivo do próprio Ministério da Justiça, mas a palavra final é do ministro. Dessa decisão não cabe recurso. Devemos nos acostumar a este tipo de decisão, que é política certamente, pois nenhum país toma decisões eminentemente técnicas. Há sempre política em jogo. Basta tomar como exemplo a própria França, país que guarda fronteira com a Itália, é membro da União Européia, porém se recusava a extraditar o suposto terrorista. Entretanto, por uma decisão POLÍTICA do novo governo, acabou cedendo às pressões do país vizinho. Se a população brasileira não estiver contente com a decisão, deve pressionar os seus representantes para que mudem a lei, subtraindo a decisão final do ministro da Justiça e atribuindo ao Congresso, por exemplo. O fato é que o Brasil não tem a mínima obrigação em extraditar o infeliz, pois a Lei estabelece que, concedido o status de refugiado, arquiva-se o processo de extradição. O resto é torcida.

Em Refúgio político
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Em 07/11/2008 12h55
Para Lucio Del Max:

O Sr. realmente acredita que foi dada a opção para o delegado permanecer diante da operação? Quanto à decisão do Gilmar Mendes, há controvérsia meu caro. Há argumentos fortes para os dois lados, mas prefiro o entendimento que prevaleceu na manifestação da Procuradoria Geral da República, que demonstrou tecnicamente que Gilmar Mendes não deveria ter concedido os HC's. O empresário Gilmar resolveu a questão de forma discutível. O problema é que foi justamente para beneficiar um empresário ligado ao seu cumpadre Serra e seu patrão FHC. Desta forma, como estamos em um Estado Democrático de Direito, cumpre-se a decisão teratológica, mas abre-se o debate na sociedade civil. Foi o que aconteceu... a decisão foi cumprida, mas as críticas ecoam de todos os lados e são bem pertinentes. Esta conversa de "mau intencionado" soa como desqualificação do debate em prol do pensamento unívoco, que é contraditório com o próprio sentido de justiça como equilíbrio.

Em Operação Satiagraha
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Em 07/11/2008 12h25
Por que a cúpula da Polícia Federal não disponibiliza os seus recursos para analisar a imensa quantidade de informações recolhidas pelo corajoso Protógenes, em vez de mostrar serviço à patota do STF e ao imperador Gilmau "jeitinho" Mendes??? E aquela palhaçada que foi o julgamento do HC??? Ficaram naquela lengalenga corporativista e vazia. Só faltou condenar sumariamente o Protógenes e o De Sanctis à forca por desrespeito à autoridade divina que emana daqueles sacerdotes portadores da verdade absoluta. Joaquim Barbosa e Marco Aurélio de Mello entraram para a história... Um por não participar daquela palhaçada e outro por exercer a nobre função com independência.

Em Operação Satiagraha
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Em 24/07/2008 16h47
A diferença, sr. César Britto, é que o estado-juiz atua em nome da coletividade e os srs. advogados atuam em nome do cliente, que, na maioria das vezes, representam poupudos honorários. Quem na República quer depender da consciência ética de advogados?

Em Operação Satiagraha
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Em 18/07/2008 08h16
Sr. Betwel Cunha, pelo que pude constatar o manifesto da AJUFER somente cita que a "(...) Ajufer conta com 300 associados que atuam em 13 estados e no Distrito Federal." Em nenhum momento se constata que os 300 juizes federais assinaram o manifesto, como ocorreu em todas ouras manifestações contra o Min. Gilmar Mendes. Por que será??? Será que os juizes têm vergonha de associar o nome a este cara??? Estranho meu caro, você não acha?

Em Caso Cacciola
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Em 17/07/2008 17h32
Desconfio que este espaço manipula a corrente de opiniões... Já postei dois comentários que sequer foram publicados. Ou é falta de pessoal ou é censura mesmo!

Em Operação Satiagraha
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Em 17/07/2008 15h59
Não gosto muito de fazer análises da "obra" pelo autor, mas vamos lá:
Nas palavras de um Procurador do Ministério Público Federal, Gilmar Mendes ingressou no MP em 1985. Em 1988 ele foi para a Alemanha e ficou lá até 1990, estudando às custas do MP. Depois voltou para o Brasil e foi trabalhar na Presidência da República com o senhor Collor, fazendo o último discurso em defesa do [então presidente] senhor Collor de Mello. Quando este caiu, ele foi trabalhar no Congresso, na comissão de revisão, que tentava destruir a Constituição de 1988. Em 1994, ele voltou para o Palácio do Planalto, seguindo depois para a AGU. A vida funcional dele é praticamente no Palácio, no centro do poder. Por aí é possível entender tudo, pois o senhor Dantas tem um imenso poderio econômico e um grande poder político. Então, o histórico funcional do senhor Gilmar explica um pouco disso tudo.

Em Operação Satiagraha
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Em 17/07/2008 11h31
De acordo com a reportagem, "(...) Na delegacia da PF no aeroporto, o advogado de Cacciola, Carlos Eluf, afirmou que o ex-banqueiro está feliz por retornar ao Brasil e confia na Justiça brasileira."
Qualquer criminoso que tenha a possibilidade de contratar bons advogados e que tenha um ministro como o Sr. Gilmar Mendes presidindo o Supremo ficaria feliz e confiante na justiça brasileira. Deveríamos começar uma operação "mãos limpas" já! políticos, ministros de Estado, juízes, desembargadores, lobistas, agentes das polícias, advogados que confundem Estado Democrático de Direito com Estado sem Lei e sem poder punitivo... Todos estes devem ser varridos e punidos como o ladrão de galinhas que apodrece em uma delegacia sem previsão para um julgamento. Não importa quem é oposição ou situação... não se deveria poupar ninguém. Só assim teremos esperança. Aí vem um oportunista como o Sr. Gilmar Mendes, p. exemplo, que gritará: "Vivemos em um estado policialesco! Caminhamos rumo às ditaduras, situação típica de estados nazi-fascistas!". Depois, advogados criminalistas louvarão o discurso pouco realista, para não dizer comprometido, destes sujeitos, pois a fonte secaria se, no Estado, a Lei fosse cumprida por todos, inclusive os marginais das canetadas.

Em Caso Cacciola
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Em 13/07/2008 18h28
Gente... cuidado com os comentários de quem está defendendo a atuação do ministro Gilmar Mendes. Tem gente comprometida com a TV Justiça fazendo o seu papel aqui. Grupos de renomados juristas estão defendedo e outros atacando a atuação do Gilmar Mendes. Mas deixando a técnica de lado, que tal começarmos a falar de Justiça e não de Direito???

Em Mensalão
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Em 11/07/2008 15h26
Admito que a liberdade é um dos bens jurídicos mais preciosos conferidos aos cidadãos, mas, como sabemos, não é um direito absoluto assim como o direito à vida também não é. A presunção da inocência é uma garantia consitucional que, sendo considerada absoluta, certamente será incompatível com a realização da justiça, pelo menos em um país em que há a corrosão pela corrupção, pela cultura dos "testas-de-ferro" e pela morosidade do processo. As organizações criminosas vêm aperfeiçoando os seus métodos e se deleitam nas brechas do nosso ordenamento jurídico, utilizando-se da técnica jurídica e escondendo-se atrás de interpretações anacrônicas e absolutas de princípios que visam proteger todo e qualquer cidadão da injustiça. No entanto, é um paradoxo imaginar que a proteção contra a injustiça seja fonte de mais injustiça. É ingenuidade pensar que a restrição da liberdade seja o último recurso com o qual a sociedade pode contar para evitar a produção ou a repetição de algum dano. Neste caso em particular, penso ser extremamente necessária e correta a prisão deste cidadão, pois conta com os meios poder e dinheiro para poder apagar os rastros dos seus atos criminosos, pressionar setores da política, comprometidos de alguma forma com o seus hábitos despidos de legalidade. O Gilmar Mendes errou e espero que não erre outra vez!

Em Mensalão
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