Folha Online - Comentários

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Comentários de Antonio Carlos Bressan

Em 19/01/2008 14h51

Desculpem....corrigindo.... "A CARA DO SENADO".... bom... pode ser também " A CARA DO CONGRESSO NACIONAL" ou " A CARA DO BRASIL" mesmo, não?

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Em 19/01/2008 12h00

Apesar do quase monólogo - 9 pessoas apenas - neste espaço tão importante de debates sobre educação, gostaria de comentar mais um pouco sobre este absurdo de n° de vagas oferecidas por alguns cursos, nível 2, na avaliação do MEC, pois continuo em estado de CHOQUE: Um curso de direito, oferece 5.000, outro 2.769, outro 960, outros 800 e etc.
Façamos uma continha: 5000 X 200 a 300 reais, no mínimo = 1 milhão e 1 milhão e meio de reais por MÊS! Uma rentabilidade maior do que a dos BANCO$! NOSSA!!
Por isso é que cada vez mais o dinheiro estrangeiro, está financiando novas faculdades no Brasil! Também, um "mamão com açúcar" como este!
Os donos destas faculdades, ganham muito dinheiro e quando não são políticos poderosos, tornam-se políticos poderosos como é o caso atual do Wellington "cabeludo", infelizmente capa da VEJA como " A CARA DO BRASIL", que financiou a campanha de um senador, este virou ministro e SEM um ÚNICO VOTO do povo, tornou-se senador e freqüenta as altas rodas do Poder em Brasília! Que país complicado este nosso!
O pior de tudo é que nestas faculdades caça-níqueis e aparentemente baratas, pois tornam-se caras pela péssima qualidade de ensino que oferecem, são freqüentadas com muito esforço, pela classe média pobre, que muitas vezes trabalha de dia e estuda de noite, para atingir seu sonho de um diploma universitário! Quando se forma, descobre que foi enganado, obteve poucos conhecimentos e não passa na prova da OAB, não podendo exercer sua profissão!

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Em 18/01/2008 10h15

Pela lista apresentada, vemos o absurdo do n° de vagas para ingresso nos cursos, cuja qualidade deixam MUITO a desejar: 5000 vagas em apenas UMA faculdade? Não dá para ACREDITAR! Provavelmente mais vagas que em todas as Universidades Públicas juntas do país!
Se o MEC cumprir seu papel institucional, fiscalizando, intervindo quando necessário e fechando as faculdades que não cumprem seu papel educacional, não haveria necessidade de provas de Ordens, Conselhos ou Associações para avaliarem o jovem após a sua formatura!

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Em 17/01/2008 13h55

É um bom começo!
Este é o papel do MEC!
Cortar 7000 e muito mais vagas de faculdades 'PILANTRÓPICAS"!
Fazer o Enade e fiscalizar "in loco" com especialistas todas os cursos de todas as áreas e depois, ter coragem para FECHAR, aquelas que enganam o estudante e a sociedade brasileira e que envergonham a educação superior deste país!

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Em 14/01/2008 15h44

......Nos seus 700 km de difícil e oneroso trajeto de implantação do projeto, as perdas poderão ser irreparáveis, ao homem, aos animais, às plantas e à todos os recursos naturais existentes!
Segundo o Comitê Gestor da Bacia, é importante que a opinião pública brasileira saiba que o projeto de transposição atende a menos de 20% da área do Semi-Árido e que 44% da população que vive no meio rural continuará sem acesso a água. Exatamente os que mais precisam vão permanecer excluídos dessa mega iniciativa do governo federal.
A comunidade científica acha uma temeridade, face às incertezas e contradições do projeto e a decisão autoritária do governo da implantação do projeto, sem maiores discussões com a sociedade, ignora outras prioridades mais urgentes de investimentos para aumentar a oferta de água em todo o Semi-Árido, inclusive nos municípios da própria Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco.
Como já foi dito aqui por outros internautas, o Atlas Nordeste, de autoria do próprio governo federal, elaborado pela Agência Nacional de Águas - ANA, propõe investimentos da ordem de 3,6 bilhões de reais para resolver o problema de abastecimento de água PARA TODO O SEMI-ÁRIDO incluindo aí os 9(nove) Estados do Nordeste e os Vales do São Francisco, Pardo, Mucuri e Jequitinhonha em Minas Gerais, com soluções para 502 sedes de Municípios nas áreas denominadas como de Elevado Risco Hídrico, independentemente da Transposição.
Será que o governo é tão insensível assim a tudo isto?

Em Transposição do rio São Francisco

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Em 14/01/2008 11h59

Hoje sabemos, que o Desenvolvimento Sustentável é construído sobre "três pilares interdependentes e mutuamente sustentadores" - desenvolvimento econômico, desenvolvimento social e proteção ambiental!
Uma pausa: conta-se que Gandhi, ao ser perguntado se, depois da independência, a Índia perseguiria o mesmo estilo de vida britânico, teria respondido: "...a Grã-Bretanha precisou de metade dos recursos do planeta para alcançar sua prosperidade; quantos planetas não seriam necessários para que um país como a Índia alcançasse o mesmo patamar?"
Todos queremos e precisamos do progresso!
Todo brasileiro que conhece, há muito tempo, um pouco do grande sofrimento do nordestino do semi-árido, através de principalmente inúmeras reportagens da mídia, tem a obrigação de querer o desenvolvimento da região, tão abandonada pelo poder público! Mas um desenvolvimento sustentável, levando ao nordestino e à sua família, de forma simples, muito menos onerosa e sem prejuízos irreparáveis à natureza, uma esperança de uma vida digna e produtiva!
Como disse aqui, nosso escritor e poeta José Reis: existem pessoas que navegam na MENTIRA DO PROGRESSO e outras, no PROGRESSO DA MENTIRA!
No outro assunto proposto, o Dilermando explica a diferença entre uma simples retirada de águas de um rio dentro de sua própria bacia e a transposição de águas entre bacias hidrográficas. Esta "faz conexões entre "ECOSSISTEMAS" VIVOS, biomas de ambientes diferenciados" e por isso, é muito mais complicada!....

Em Transposição do rio São Francisco

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Em 14/01/2008 10h16

Pois é, colegas virtuais, não é que APARECEU meu comentário desaparecido?
Aqui também devemos reclamar nosso direito de cidadão e comentarista livre, não?
Vamos então, tentar debater os dois assuntos propostos pelo Dilermando:
A definição mais comum sobre DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, é aquela da Comissão de Meio ambiente da ONU, que diz: é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. Diz tudo, não?
É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Mas, para isto ser alcançado, o desenvolvimento sustentável depende de planejamento e do reconhecimento de que os recursos naturais são FINITOS!
Nós, que nascemos e vivemos num país privilegiado em recursos naturais, sempre achamos que os mesmos eram infinitos! A água então, tínhamos certeza absoluta!
O irmão que vive no semi-árido nordestino, não está pedindo um megaprojeto para agronegócios, para criação de peixes e camarões, com prejuízos ambientais irreparáveis, pede apenas água para beber e água para sobreviver com dignidade, junto com sua família. Isto será possível, através do programa da ANA com o ASA - Articulação do Semi-Árido - conhecido como "P 1 + 2", ou seja, "uma terra, duas águas - uma para beber e outra para produzir, de inspiração chinesa. utilizada com sucesso na Província de Gansu. no semi-árido do norte da China..... continua...

Em Transposição do rio São Francisco

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Em 13/01/2008 11h35

Pois é dilermando, ontem fiz comentário parabenizando seu retorno, fazendo sugestões para novos debates sérios sobre o assunto. Infelizmente, os moderadores não publicaram, possivelmente por não ter respondido ou discutido os dois assuntos tão pertinentes que apresentou! Eu ia fazê-lo no próximo comentário! Queria apenas dizer da tarefa difícil, de debater com seriedade estes temas, transposição e desenvolvimento sustentável, face à maioria dos comentários que lemos aqui! Acham que todos os que são contra o projeto, são egoístas e estão fazendo maldade com os irmãos nordestinos! Falei de minha decepção com os governos passados, que não valorizaram os resultados de trabalhos que participamos, representando as universidades, como exemplo, citei o "Adote uma Bacia" do MMA, onde conhecí o excelente trabalho da equipe do Apolo, no Manuelzão e participei de audiências públicas do Comitê Gestor do Rio São Francisco e de inúmeros outros realizados com seriedade, amor e dedicação por todo o país. Falei também, que conhecí, quando atuei no Projeto RONDON, o maior projeto de Aerofotogrametria do país, o RADAM - citado por vc - junto com o eterno CAN da valorosa FAB, que foi esquecido e pouco valorizado pelas autoridades e governantes durante todo este tempo! Se não publicarem este também, paciência, vou achar que não existe espaço de jornal, realmente livre e democrático neste país e vou dar um adeus, como já aconteceu em outro e serei feliz mesmo assim! Mais DECEPCIONADO é claro!

Em Transposição do rio São Francisco

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Em 12/01/2008 20h52

Dilermando, parabéns pelo seu retorno, trazendo um pouco mais de sua vasta experiência técnica no assunto, dando mais seriedade ao espaço! Como vc já viu, o diálogo é difícil e a maioria é cega, surda e muda, que desvia o assunto, levando para discussões partidárias ou religiosas. Sou da área da saúde (como o Apolo do Manuelzão) e não geólogo ou geógrafo, mas como já disse, sempre participei de trabalhos relacionados com rios e bacias hidrográficas. Infelizmente, os governos, do FHC, do Lula e de outros, estão sempre nos convocando, como representantes das universidades, com fins específicos de ganhos políticos e eleitoreiros, sempre nos enganando quando da aplicação dos trabalhos que desenvolvemos com tanta seriedade, amor e dedicação! Como um dos exemplos, foi assim no projeto "Adote uma Bacia" do MMA - onde conhecí o trabalho espetacular do grupo do Apolo no Projeto Manuelzão do rio das Velhas - coordenado pelas Universidades Fed de Viçosa e UFMG. Na época coordenei projeto na bacia do Rio Preto, que divide os estados do RJ e MG, como vc sabe, participando também em muitas audiências públicas do comitê da Bacia do Rio são Francisco, numa discussão séria e democrática dos problemas do rio São Francisco e de seus afluentes!Você citou também o projeto mais espetacular em aerofotogrametria realizado em nosso país, que conhecí muito bem quando participava do Projeto Rondon! Projetos estes que, nunca foram valorizados por estes governos que passaram, infelizmente!

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Em 10/01/2008 15h05

Acertou em cheio, turma 1969! Enquanto a "tchurma" continua em "pé de guerra" no espaço da cpmf, vamos aproveitar e jogar um pouco mais de conversa fora, falando de RIOS que é o tema da matéria! Mas, você disse alienígenas, eles? Acho que nós, pois muitas vezes me sentí um marciano neste espaço, lembra? Nos acusam de tudo, sem conhecer nossas histórias de vida, de graça? sem termos feito qualquer mal a eles? Apenas pelos comentários que fazemos a favor do Brasil e não deste ou daquele partido político ou de qualquer credo ou religião? Nestes 35 anos fizemos atendimento à saúde, como também às humanas e sociais, não só aos ribeirinhos de Óbidos (nossa sede inicial), de Oriximiná(sede atual), de Jurutí e Terra Santa, mas também aos índios das tribos Tiriós e Wai Wai, além dos descendentes dos quilombos que vivem desassistidos nas margens do rio Trombetas, no Estado do Pará! Todos estes anos de trabalho com a ajuda e o apoio imprescindível da FAB, que faz um trabalho silencioso, espetacular e difícil naquelas regiões abandonadas! E o Rio são Francisco? Este também é especial, pois há muito tempo, com colegas docentes e alunos, fazemos pesquisas e estudos no Parque Nacional da Serra da Canastra, onde ele nasce e reina por 14 km, límpido e faceiro, descendo no final como uma grande e belíssima cachoeira (Casca D"Anta), para banhar mais de 500 municípios em 5 Estados brasileiros! Aprendemos com ele a nos apaixonar pelo cerrado brasileiro e sua biodiversidade!

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Em 10/01/2008 11h16

Amigo virtual José Reis, vamos aproveitar enquanto podemos, para falar de flores e recordações gostosas da vida, que tinha certeza termos em comum! Apaixonei-me pelos rios, quando aos 20 anos, como universitário da mesma UFF sua, substituí minhas férias nas lindas praias de Niterói e do Rio por uma jornada de trabalho, pequena que fosse, na tentativa de levar um pouco de esperança ao irmão do norte, brasileiro como eu, que vivia abandonado pelos governantes às margens do Rio Juruá, no seu Estado, um dos rios mais sinuosos do mundo e infelizmente, um dos mais doentes, com alto índice de hanseníase, através do primeiro Projeto Rondon, que ajudei a organizar, com muita honra, diga-se de passagem!
Naquela época, como jovem citadino e praiano, achava que estes irmãos, como via nos desenhos dos livros, eram todos seringueiros fortes, morenos e saudáveis! Descobrí que, ao contrário, estavam morrendo de lepra, malária, verminoses, hepatites e etc. completamente dessassistidos pelo poder público. Sem o Rio não poderiam sobreviver! Nossos relatórios e depoimentos fizeram com que o governo criasse muitos campus universitários permanentes para que as universidades do sudeste e do sul, pudessem levar um pouco de sua experiência e tecnologia aos nossos irmãos do interior brasileiro. Infelizmente, alguns anos depois,os campus foram desativados e o único em funcionamento é o da nossa UFF, que ajudei a fundar e há 35 anos é o responsável pela área de saúde, às margens do Rio Trombetas!

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Em 10/01/2008 00h10

José Reis, amigo virtual? Neste último comentário, em duas frases, você falou TUDO! Temos que ter paciência, agora HAJA PACIÊNCIA, NÃO? Eu não disse que estava difícil debater seriamente sobre o tema, neste espaço cheio de PTralhas aloprados? Que quando a gente acha que o diabo foi embora, ele se transmuta ou metamorfoseia? Que HISTÓRIA ridícula éihnn??? Não conseguem nos deixar quietinhos, exercendo nossos direitos de cidadão! Quanta paranóia em relação com a igreja católica, não? O homem acha que fazemos parte de alguma Diocese! Que recebemos alguma coisa de Ongs! É MOLE? Só porque defendemos um religioso BRASILEIRO, não interessa de qual igreja ou religião, que muitas vezes, representa a única voz em defesa do "POBRE CHICO" e de seus RIBEIRINHOS desassistidos, contra os governantes e políticos poderosos! Ele não sabe que já enviei muitos emails aos nossos senadores sérios, para criar, o mais rápido possível, esta CPI DAS ONGS, porque vamos descobrir muitos desvios de dinheiro público beneficiando milhares de ongs dos PTralhas! Este homem, não é aquele pediu o "passaporte" do bispo e que CONFUNDE projeto de IRRIGAÇÃO com projeto de TRANSPOSIÇÃO? Acho que é!! Como ele escreveu, é tudo canal de água, são só alguns mais compridos que os outros! Apenas: 700 KM E MAIS DE 5 BILHÕES DE DINHEIRO DO POVO! Haja paciência em ler estas baboseiras todas! Vou pedir licença para plagiar de novo outro colega internauta: posso expor meus comentários sem ingerência de vossa senhoria?

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Em 09/01/2008 17h19

Não sei não, mas a impressão que eu tenho é que o desgoverno, está imitando algumas crianças que fazem muitas malcriações, para testar o limite da paciência dos pais! Há muito tempo, estão "brincando" com a tolerância e a paciência dos militares, subestimando-os e os enganando com promessas não cumpridas e de forma não respeitosa, "pagando para ver" se "entornam o copo"!! Não sei não!!!!

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Em 09/01/2008 15h49

NOSSA! Está cada vez mais difícil debater neste espaço de forma séria, democrática e exclusiva sobre o assunto da matéria! Quando você foge do "diabo", ele aparece de novo, de forma "dissimulada"! Explico: um outro colega internauta, que ODEIA crítica - quando é criticado escreve: não me cite mais por favor e PS: por favor, dispenso a réplica! - pegou um "gancho" de um comentário maldoso e distorcido de outro internauta PTralha, sobre um dos meus comentários e descarregou, todo seu ódio e mágoa para quem OUSOU criticá-lo! Se respeitei suas "súplicas", porque voltou a fazer comentários fora do assunto, só para me afrontar? Ficou tão magoado assim? Quando fiz a crítica, mostrando minha intolerância ao seu comentário e de outros internautas, que insistiam na discussão de assunto não pertinente à matéria do jornal, estava cansado e triste pela pouca importância dada ao real problema que era o projeto de transposição de águas do rio São Francisco. Poderia ter pedido desculpas, se seus comentários não fossem tão agressivos e de forma tão impiedosa!
Te plagiando: PS: Não aceito TRÉPLICA!
PS²: Que tal debatermos o assunto da matéria: As denúncias do religioso e a viabilidade econômica e ambiental do projeto? Para isso estou à sua inteira disposição!

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Em 09/01/2008 12h00

Depois de alguns dias de esquecimento por parte dos internautas e da entrada novamente dos PTralhas radicais, retorna, o que é bom para os debates neste espaço, nosso escritor e poeta amazonense/sergipano, para defender o religioso e o Rio que ele tanto ama, como poucos brasileiros, que escolheu para viver há mais de 30 anos, em seu trabalho de pastor protegendo e rezando pelo seu rebanho ribeirinho tão desassistido pelos governantes! Espero que muitos outros ótimos internautas, que cansaram de ler dezenas de barbaridades e insanidades, voltem a debater aqui, este assunto de tanta importância para a sociedade brasileira! Vamos trocar emails e partir para ações mais efetivas, com políticos sérios e autoridades, associações, universidades e mídia não comprometidos com este governo autoritário e insensível! Ao escritor e poeta, que falei no início, gostaria de dizer que continue exercendo seu direito de cidadão e fazendo seus comentários que bem entender, apesar da "campanha" difamatória e injusta coordenada por alguns internautas pobres de espírito, que estão acostumados a ler somente textos pequenos, demagógicos e que "assassinam" nossa gramática!

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Em 08/01/2008 17h47

ÍHHH! Não é que entrou outro colega participante, que também adora os holofotes e a mídia, na tentativa de distorcer meu comentário? "Tava demorando"!
Já notaram que eles não entram para discutir se o projeto é viável, sob os aspectos econômicos e ambientais, se os inúmeros técnicos e especialistas estão certos ou errados, se o bispo tem razão sobre as promessas que estão ou não sendo cumpridas, se a sociedade foi escutada, se vai beneficiar os pobres ou os poderosos nordestinos, se as alternativas da Agência Nacional das Águas são mais viáveis e menos dispendiosas, etc... Entram apenas para criticarem os outros colegas participantes, que não concordam com seus pontos de vista radicas, achando que são "donos da verdade". Usam este espaço democrático e livre, muitas vezes, para atitudes anti-democráticas, conclamando até a participantes "detonarem" ou "aplaudirem" os comentários de alguns para diminuirem ou aumentarem as "estrelinhas" da avaliação pelos internautas. É mole? com certeza, este tipo de coisa, desanima muitos outros de escreverem seus comentários e opiniões!

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Em 08/01/2008 16h44

Um colega participante, PTralha radical, um daqueles que adora holofote e mídia, para seus comentários "brilhantes", que quer o bispo morto e todas as pessoas que não concordam com suas opiniões, usa de má fé e tenta "causar confusão" sobre o meu comentário.
O que eu disse é que este desgoverno, usou o exército para "ocupar" os canteiros de obra, para " calar" qualquer manifestação contrária e não para "obras preparatórias como serviços de topografia....." como dizem as informações "oficiais" do Ministério da Integração Nacional, aquele que é chefiado por um político baiano que era até há pouco tempo, antes de virar ministro é claro, radicalmente contra a transposição! Usar a elite da engenharia militar, que sabe que esta grande obra é inviável e não vai beneficiar pobre algum, para preparar o "terreno", com risco total do BNDEs, como nas Usinas do rio Madeira, para a con$$$trução da obra faraônica por consórcios "feitos às pressas" de empre$$as privadas, que ganharão MUITO dinheiro e darão MUITO apoio à$ proximas eleições presidenciais dos PETISTAS e dos da BASE ALIADA!

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Em 08/01/2008 11h45

Manchete de hoje: O EXÉRCITO RETOMA AS OBRAS DO PROJETO DE TRANSPOSIÇÃO! Ora, quem diria, não é? O exército não pode tomar os morros do Rio para acabar com o tráfico, mas no Haití, pode! Não é papel do exército brasileiro, ajudar na segurança do país para combater os índices recordes de violência, mas TOMAR os canteiros de obra do projeto faraônico e inviável de transposição do Rio Rão Francisco, PODE! Porque será, éihn?? É um projeto tão democrático, com a anuência de toda a sociedade brasileira e precisa usar o exército para garantir os trabalhos iniciais do projeto? Usar os engenheiros militares formados no IME, para isto? É típico de governo autoritário e ditatorial!!

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Em 29/12/2007 16h48

É isto aí Floriani, algumas pessoas acham que este espaço excelente que o jornal nos oferece, foi proporcionado para elas extravasarem seus ódios, rancores, mágoas e traumas de infância!
Seu Ruy?... não se preocupe que o sr. não foi o único participante da marcha insana de destruição da igreja católica e da ignorância do tema principal! Quando fizemos o 1° comentário aqui, há quase vinte dias, já ficamos perplexos com os comentários cheios de barbaridades e ofensas sem o menor sentido!
Inepto, que quer dizer idiota ou imbecil, eu?
Em todos os meus comentários não agredí qualquer religião e com toda a educação e seriedade coloquei questões sobre mais esta obra faraônica, de bilhões de reais de dinheiro público, empurrada por goela abaixo nos brasileiros, por este governo que não podemos confiar, ocupando os canteiros de obras com o exército brasileiro! Questionando a falta de discussões com a sociedade sobre a viabilidade da obra e as promessas não cumpridas ao bispo em 2005. Antes é claro, tomei conhecimento dos trabalhos técnicos, estudos e relatórios do Comitê da Bacia do Rio São Francisco, da Agência Nacional de Águas, do conselho Nacional de Recursos Hídricos e outros, além dos "oficiais" do ministério da integração nacional. Aliás, nem precisava, era só ler alguns comentários dos leitores que dão "banho" de experiência técnica como, p.exemplo os do Dilermando Nascimento, um dos maiores geólogos e estudiosos do assunto.
Menos ódio no coração e feliz 2008!

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Em 27/12/2007 12h23

Ao Rui e aos tantos outros:
Quanto ódio éihn??? O assunto é transposição do rio São Francisco e ao invés de escrever besteiras, abra alguns sites indicados por dezenas de leitores e se inteire melhor sobre este assunto de suma importância ao debate de todos os brasileiros!!!

Em Transposição do rio São Francisco

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