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Comentários de Antônio Gonçalves Caneiroq
Em 30/01/2010 00h06
Para fins de campanha eleitoral, Lula precisa dos radicais do partido. Pode contê-los até agora com argumentos de consolidar o poder do PT, mas para a eleição ou libera sua ação ou perde o apoio. É um jogo de crochê, com pontos complicados de confecção obrigatória. É tudo de que não precisamos nesta etapa social e econômica. O desvario está no ar, porque a manutenção do poder é absolutamente necessária a seus sonhos caudilhescos. Resta saber até onde ele pode dominar o cavalo. Não há caudilho sem montaria, o que não há é montaria cavalgando o caudilho. Talvez seus planos desandem. Se ele não der uma guinada repentina à esquerda, como deu à direita ao assumir a presidência! Vale qualquer das alternativas para continuar dono do poder. Resta saber se haverá disposição para colaborar com seu projeto individual. Uma queda de braço com outras forças existentes no país é inimaginável. Tudo está pendente, jogaremos o futuro até outubro.

Em Reforma agrária
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Em 29/01/2010 19h14
Os deputados "trabalharam" 18 dias? Sim, trabalharam para evitar que fosse feita alguma coisa. Preparemos nosso espírito para o resultado vexatório dessa CPI, que vai colocar todas as que já aconteceram antes no Brasil todo no nível de julgamentos celestiais. Acredito que não haverá a mínima decência para evitar a desmoralização dessa câmara distrital concentrada em vergar a coluna aos interesses pessoais do governador, desde que remunerados seus componentes com os valores cabíveis a tão elevada tarefa administrativa.

Em Escândalo no DF
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Em 29/01/2010 19h04
Os times de futebol estão aproximando suas camisas às dos times mexicanos que, por sua vez, são influenciados pelos times de futebol americano: cores variadas, contrastes de cores, mais cores que as que comumente usamos. O Paulista, no jogo de ontem, 28/01, contra o São Paulo, usou camisa assim. Agora o Coríntians segue essa moda, com a marca do patrocinador em letras grandes (relativas ao valor do patrocínio?). É um tipo de obsolescência programada para renovar periodicamente o faturamento. Neste ritmo, as camisas vão mudar mais depressa que as escalações!

Em Corinthians
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Em 29/01/2010 12h46
Uma excelente prova de caráter desse técnico: disse que Robinho era indispensável, deixou-o na reserva, sem sequer sentar no banco e agora aceita-o com a maior boa-vontade. Pena que não seja brasileiro, porque tem tudo para ser o típico político destas plagas. Há dois ditados que o explicam: "Mateus, primeiro os teus." E "Meu pai morreu, antes ele do que eu.". Deve ser terrível o ambiente futebolístico europeu, que obriga os interessados a canibalizar quem for preciso para se manter no topo.

Em Futebol Inglês
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Em 26/01/2010 20h08
Se o país estivesse em guerra, todos os partidos políticos estariam sob suspeita de traição nacional, por só tratarem de seus interesses, colocando-os acima dos da sociedade. Nenhum partido consegue estabelecer uma linha de atuação que acompanhe os interesses e as necessidades da população. Todos estão divididos em grupos opostos entre si, pelo excesso de candidatos a poucas vagas. No vestibular para governar quem perde é o povo; o derrotado dentro do partido sempre tem um prêmio de consolação, para apoiar o vencedor. Temer não se mete com Orestes Quércia (agora, só falta uma sobrevida para Maluf!). O Brasil, mantido na ignorância, ainda nem chegou ao sebastianismo português que só foi derrotado pela Revolução dos Cravos. Nossa desmemória recria um D. Sebastião a cada momento, prometendo o fim da fome a cada geração. Lula é o Paizinho de plantão, como já foram Getúlio Vargas, Adhemar de Barros, Maluf (para não citar exemplos tétricos, como Stálin, Mao, Pol Pot). Eleição se ganha com os mesmos argumentos que vendem sabonete, pasta de dente, sabão em pó. Para um povo desdentado, sem roupa para lavar e mergulhado numa enchente que anula a possibilidade de tomar banho. Parece que os partidos, exímios em lembrar todas as circunstâncias de uma eleição, estão deixando de lado um insignificante pormenor: as pessoas cujos votos desejam, do que elas necessitam e qual é a responsabilidade de quem as governa!!!

Em Eleições 2010
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Em 26/01/2010 18h07
Sou um economista autodidata e, por isto, empírico: os jornais, as revistas, a tv, todos dizem que o consumo está aumentando, há gente subindo na escala de consumo. Aí então, usando meu olhômetro vou à feira: cada semana é menor o número de barracas e desconfio que os bairros de classe menos alta logo vão ficar sem elas. Mas deve ser ranzinzice minha, espírito de contradição, má vontade contra o governo (mas todos até agora?). Vou colocar meu empirismo em banho-maria (ou será banhomaria? Por que complicaram o que já era chato?) até depois da eleição.

Em Crise no Brasil
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Em 25/01/2010 14h25
Na decisão da copinha, houve dois jogos diferentes: no primeiro tempo ficamos com água na boca, lembrando antigamente, quando no Brasil se jogava assim, de pé prá pé; os dois times jogaram mais que qualquer time principal nos últimos tempos. No segundo tempo, o técnico santista fez a burrada de por todo o time na defensiva, reconstruindo o muro de Berlim. Se o juiz tivesse apitado os dois pênaltis que o São Paulo sofreu, o Santos não teria dado o vexame que deu nem feito o cartaz do goleiro sampaulino: nem Tafarel pegou três pênaltis seguidos! Só mais uma: é sina sampaulina: defesa mais lenta que o ataque adversário, perda da maioria das bolas disputadas e falta de entrosamento do ataque, errando a maioria dos passes; assim, a Libertadores não vai dar! Outra: para sorte do técnico santista, o jogo estava sendo televisado - se não, teria sido outro o resultado do empurrão que ele deu no PM!!!

Em Santos
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Em 25/01/2010 14h10
Usando seus privilégios de participante do alto escalão do governo federal, se quiser, ela poderá, também. colocar-se como candidata na próximas feira da CEAGSP, dando entrevista coletiva na barraca das laranjas!

Em Eleições 2010
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Em 24/01/2010 09h55
O agradecimento de Chávez a Lula e ao congresso pela entrada no Mercosul na realidade é um pedido de socorro. Ele está destruindo a Venezuela e precisa de tudo que puder conseguir para se salvar. Neste ponto podemos agradecer a Lula a traição a todo seu programa eleitoral, porque se cumprisse o que dizia ser suas convicções, estaríamos hoje na situação dos venezuelanos. Mas ele sabia o que fazia: seu discurso era para açambarcar o poder. Agora o plano é colocar Dilma como laranja até 2014, voltar e proclamar-se Lula Vargas. Seus radicais são controlados com concessões pró-forma, como esse plano ideado para não acontecer e cuja discussão ele irá prolongar até a eleição em que poderá concorrer. O século 20 passou, mas não passou o caudilhismo, um anacronismo só possível devido a nosso atraso econômico e político, com uma democracia nominal, mas na realidade o eterno poder discricionário de todos os mandatários do Brasil. atraso que muitos combatem, mas com poucas possibilidades de derrota a curto prazo.

Em MERCOSUL
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Em 21/01/2010 17h27
Lula pediu que ministros não entrem no jogo sujo dos adversários. Isto, depois de Dilma ter dito que o PSDB, se eleito, vai acabar com o PAC-ficção! Comprova-se a história das guerras: a primeira vítima é a verdade. Também se vê o que vai acontecer: um jogo sujo, em que vale tudo, moral ou imoral, para vencer. Parece a campanha eleitoral de Fernando Collor à presidência, que deu no que deu (não me refiro a sua defenestração da presidência, mas a sua eleição para senador, a prova contundente da imoralidade política brasileira). Esclareço que votarei em Marina, porque nada igual ao PT como o PSDB, já que o PT governa com o que está lendo nas escrivaninhas abandonadas pelos ministros do PSDB, principalmente da Fazenda e da administração pública, em nomeação de funcionários. "Guerra é guerra!", como disse a velhinha que só tinha um caquinho de dente na parte traseira da gengiva, mas não somos crianças de Gaza, Iraque, Afeganistão, Paquistão. Somos cidadãos que sustentam o governo (Ronald Reagan: "O governo não é a solução, o governo é o problema!") e exigem trabalho em proveito da sociedade toda, qualquer raça, credo, cor, classe social (o que disse a reportagem no outro dia: para equivalência fiscal, a classe pobre precisa ter diminuição de 86% de seus impostos? Assim, bolsa-família, bolsa-escola e bolsa-pipoca, sugerida por José Simão, são meros gastos de publicidade!). A mentira tem pernas curtas, dura só o tempo em que existe a humanidade. Mas está na hora de acabar.

Em Eleições 2010
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Em 21/01/2010 11h18
Como já aconteceu no Brasil há tempos atrás, a intenção dos norte-americanos é a mais humanitária possível: eles querem apenas evitar que o país caia numa democracia que pode ficar em bons termos com Cuba.

Em Terremoto no Haiti
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Em 21/01/2010 10h53
"Todos são iguais perante a lei", diz a teoria. Na prática, todos sabemos que alguns são mais iguais (algum político já foi condenado por corrupção?). Assim é a globalização: todos os países têm o globo aberto a suas oportunidades. Mas vá querer vender produtos agrícolas à França! Suco de laranja aos EUA! Sobretaxas e obstáculos burocráticos garantem aos mais ricos a manutenção de suas posições. Daí porque preocupa a estagnação justamente dos que mais mandam, EUA e países europeus. No Brasil, ao contrário contrário, a volúpia eleitoral desejosa de vencer a próxima eleição cria uma fantasia de que tudo está azul no futuro (bendito Brasil, país do futuro que nunca chega. Leia-se a última crônica de João Pereira Coutinho - que deveria ser republicada - para saber em que nosso atraso econômico e político está causando o que sofremos com o curso normal da natureza). Se os que compram de nós estão em aperto, vamos vender para quem? Democracia interna relativa e globalização externa também relativa não permitem o refresco que o governo e outros interessados em nos contar só metade do que acontece procuram nos injetar. Está na hora do caldo de galinha e da prudência. Em votos e em credibilidade!

Em Crise nos EUA
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Em 20/01/2010 18h27
Só astrólogo tem a petulância de prever o futuro, mas quem assistiu ao jogo de Camarões contra Zâmbia na copa da África deve estar achando que dificilmente as seleções africanas vão entregar com facilidade um título que vai demorar muito para ser disputado outra vez em sua casa. Até o futebol europeu parece estar defasado em relação jogo solidário africano. É preciso voltar à laranja mecânica holandesa para encontrar conjunto coeso como os que estamos vendo. Não acredito que eles vão deixar passar uma oportunidade única. Na copa de 1978, Cruyff disse que só se valoriza o campeão, discriminando até o vice. Ele disse: "Todos os meus jogadores ganham bem, têm casa e carro; ser o segundo não é demérito." Portanto, ninguém vai ter a motivação do continente hospedeiro da copa. Um título nunca antes conquistado, disputado por jogadores que reinam na Europa, não vai ser desprezado. Os concorrentes que se preparem para roer um osso que pode ficar preso na garganta.

Em Copa-2010
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Em 20/01/2010 14h33
Vi Edmílson jogar pelos juniores do São Paulo, em sua estreia no futebol profissional. Foi um jogador destacado e lamentei quando voltou para o Brasil, no Palmeiras. Só depois fui entender a miséria política deste São Paulo, cuja diretoria está destruindo seu passado. Entrar nos times que foram formados nos últimos tempos só iria desmerecer um craque que lutou tanto para se afirmar. Agora, ele saí do Palmeiras, talvez da profissão. Mas deixa muita coisa em seu retrospecto, principalmente o valor de um esportista que lutou contra muitas adversidades e venceu-as, afirmando-se no futebol. A glória é incerta, passa, mas a lembrança fica na memória. Edmílson, com o uniforme branco do São Paulo, no campo da Água Branca, jogando seu destino, é imagem inapagável. Como se chamam, mesmo, os atuais diretores do São Paulo?

Em Palmeiras
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Em 20/01/2010 13h14
É fogo não ter a retaguarda do PT para abafar os casos de corrupção. O besouro parece que vai deixar de voar: dizem os especialistas em insetos que o besouro tem tudo que é possível para impedi-lo de voar, mas voa. Assim é o DEM: não tem nenhum político de projeção, mas ganha eleições. sabe Deus como. Kassab, o Porfírio da Paz do século 21, que o diga. E os moradores de São Paulo que ainda não afundaram nas águas pluviais, fluviais, lacustres e torrenciais.

Em Escândalo no DF
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Em 20/01/2010 10h21
Em qualquer farmácia de bairro a diretoria do São Paulo encontrará remédio para curar seus ataques de nervosismo com o time e com o envolvimento com vampiros futebolísticos. O melhor é que esse remédio não precisa de receita. Para completar, o nome: Simancol.

Em São Paulo
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Em 16/01/2010 16h47
Se o time do São Paulo não consegue, em campo, manter a tradição do clube, a diretoria faz ainda pior, tomando caminho suicida, aliando-se a predadores do esporte, voltados para seu lucro imediato, desinteressados na consequências de suas atitudes. A torcida precisa ficar atenta à irresponsabilidade com que o clube está sendo administrado e que pode levar a sua decadência. Vamos imitar a Portuguesa? Não podemos ficar ausentes à suspeita de que haja outros interesses em jogo, além da manutenção de um clube de futebol cujos feitos já realizados não merecem o descrédito moral de suspeitas que estão sendo levantadas. O time onde jogou, só para mencionar um único, Leônidas, não pode ter seu nome difamado além dos limites das regras futebolísticas. A Federação paulista e a CBF têm obrigação de auditar o que está acontecendo. O time é eterno, a diretoria, passageira!!!

Em São Paulo
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Em 16/01/2010 07h54
André Luís chega ao São Paulo dizendo que tem a cara da Libertadores, o Corinthians faz o show do vazio para a apresentação de Roberto Carlos, suando em bicas sob o sol de janeiro, Vágner Love é apresentado com trancinhas vermelhas, que já usou verdes no Palmeiras (se ele virasse gay, usaria trancinhas de todas as cores do arco-íris?). Para citar Machado de Assis, "A confusão era geral", como aproveitou o Barão de Itararé. O espetáculo não é encenação, é dentro do campo, jogando. Começa hoje. Benditas vaias que virão, se as perfomances não acompanharem a pirotecnia exibitiva.

Em Flamengo campeão
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Em 15/01/2010 11h11
"Não pergunte por quem os sinos dobram, eles dobram por ti". O poema de John Donne, epígrafe do livro de Hemingway, faz parte da concepção de integração da humanidade, o que está sendo praticado agora com o auxílio mundial ao Haiti. Haitiano ou brasileiro, o sofrimento é o mesmo, que tem de ser aproveitado para evitar ou diminuir as consequências de sua repetição. À custa de vidas humanas irrecuperáveis vamos ter de aprender que o homem não é o deus da natureza, mas um de seus componentes e tem de respeitá-la, se pretende sobreviver como espécie. O erro brasileiro de construir em encostas vai ser aprendido pelos haitianos e o resto do mundo; o erro hiatiano de imitar construções pesadas dos outros países, em vez de casas adequadas a suas características, também. Lição minimalista: menos é mais. Menos ambição, vaidade, onipotência, irresponsabilidade, desprezo pelos outros é mais vida para a humanidade. Uma lição importantíssima: somos uma das espécies do reino animal, incontável; muitas já desapareceram, o que pode acontecer também conosco. No Haiti ou no Brasil não há ninguém melhor do que os outros (será que não é suficiente a lição que o fundamentalismo dá sobre este preconceito?). Sandy não gostaria de ter, no Haiti, a popularidade que tem no Brasil? Às custas das vidas perdidas, aprendamos nossa lição. O que impede que amanhã ela custe a de muitos de nós?

Em Terremoto no Haiti
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Em 12/01/2010 21h09
Nenhuma evidência quebra a cara de pau de quem entra em investigação com a conclusão já decidida. Lula já não declarou que prova provada não prova nada sem confissão sonora? Estamos num Brasil entortado: vale o que se argumenta, não o que se mostra. Pode ser muito útil para facilitar políticas de momento, mas o que acontece com o resíduo que sobra nas consciências? Conseguiremos implantar uma sociedade baseada na verdade das evidências, deixando para trás o primitivismo deletério dos enganos das más intenções passageiras? Queremos uma sociedade sólida em que se possa confiar ou uma geléia amorfa, moldada a cada momento conforme as preferências dos poderosos de plantão? Não é frescura, é uma dúvida angustiante quanto a nosso futuro. Estão desconstruindo nosso futuro e formando uma pasta informe, moldada a cada situação, com as aparências do momento. Não há diferença entre Arruda e Lula; ambos, para sobreviver, subvertem nossos conceitos, testando nossa certeza quanto ao que é certo e implantando uma concepção falsa que conduz a um grande nada onde tudo é permitido. Quem achar isto exagerado está convidado para um encontro daqui a dez anos onde trocaremos nossas recordações!!!

Em Escândalo no DF
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