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Comentários de Antônio Gonçalves Caneiroq
Em 23/07/2009 17h18
Engraçada a lei do silêncio que Lula impôs ao PT. Partido bom taí: parece a antiga brincadeira de criança: "O que nosso mestre mandar, fazeremos todos!". É bom mesmo. As duas declarações que Tarso Genro deu sobre Sarney desmerecem o cargo de ministro da justiça, mostrando-o como um mero defensor do governo, pago com os salários do povo. Mas não é para evitar pataquadas que Lula impôs silêncio, é pela tradição da esquerda, cuja democracia vai só até onde a primazia do partido não corre risco e para evitar a combustão da candidatura petista, que ingênuos acreditam ser de Dilma. E também, claro, para não desrespeitar o monopólio do soba partidário de só ele emitir absurdos. Tem ainda muito chão até outubro de 2010 e estamos na situação descrita pelo mestre de cerimônias do circo que se apresenta na cidade: "Preparem-se para maravilhas inesperadas e nunca vistas, tudo novo, surpreendente e de deixar o queixo caído!" E de graça. Só custa o nosso voto, mais cobiçado que filha virgem de magnata!

Em Senado
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Em 23/07/2009 15h19
A CBF ou está providenciando um rodízio de campeões do Brasileiro ou não tem controle de qualidade sobre árbitros e auxiliares cujos salários pagamos. Dos quatro gols sofridos pelo São Paulo nos dois últimos jogo, três (75%!) foram irregulares. Sem contar pênaltis não marcados a favor do time! Não ficaria mais barato fazer um sorteio do título entre os privilegiados? Cariocas, mineiros e gaúchos estão tão necessitados de uma mãozinha?

Em São Paulo
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Em 23/07/2009 13h43
Um governado pode corrigir o governante? Enquanto o PT não estabelecer uma constituição cubana para o Brasil, pode (Sarney, que sempre esteve à direita de qualquer governo, tem a mínima consciência de que pode abusar de seus privilégios só até o PT poder instalar paredóns no país? Depois disso, sua validade fica vencida e ele vai para a frente de um!). Clóvis Rossi escancara na Folha de hoje, a ignorância democrática de Lula ("Todos são iguais perante a lei", mas "Sarney não é pessoa comum". Verdade absoluta: sou pessoa comum e não destruo o tesouro nacional!). Não sou direitista alucinado, sou um convicto da alucinação dos esquerdistas (alguém sabe o que é "esquerda"? Alguém já viu, em algum país do mundo, benefício da esquerda, além da manutenção do poder na mão dos que se dizem "esquerdistas", mas tomam uísque escocês em festas juninas, como Lula?). O Brasil vai aguentar a sangrenta disputa da presidência em 2010? O que Lula sabe de seus adversários que nós não sabemos, para ficar tão alucinado e dizer tantas bobagens? O que se fabrica para a eleição do próximo presidente: uma desmoralização geral do atual governo, para a qual Sarney e Lula estão prestando inestimável colaboração, um acobertamento geral da corrupção, o que vai redundar numa enxurrada de desvio de dinheiro público nunca visto ou uma reação do país contra aproveitadores de todos os lados que exigirá, pela primeira vez neste infeliz Brasil, transparência de atitudes? Pé-frio aposta na terceira!

Em Senado
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Em 22/07/2009 12h28
O que precisa mais? Só a falta de vergonha política vai impedir que se faça o exigível, cassação de Sarney. Mas, se Sarney for cassado, podem explodir denúncias idênticas contra Lula. Então, para usar terminologia da cultura presidencial, Sarney faz barreira contra a cobrança de falta dos que, de medo de perder a eleição, procuram solapar o governo agora. Sarney vai ter de pular, para cabecear a bola para fora. Ou consegue, ou é ele que vai para fora, para surgir um becão mais ágil. A eleição virou pelada. Vou votar levando isto em consideração.

Em Senado
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Em 21/07/2009 20h08
República das bananas não pode produzir melões. É isso mesmo que se está vendo: duas facções que não têm nada a ver com o povo lutando por hegemonia. E duas facções da direita, se é que a designação significa alguma coisa, pela maneira que a esquerda (?) age no poder. É o velho dilema dos miseráveis: se ficar o bicho come, se correr, o bicho pega. A cansativa rotina deste mundo explorador em que vivemos. A miséria se reproduz em mais miséria e os poderosos de momento se abastecem nesta fonte menos ou mais rica, conforme a condição do país. O século 21 está negando a esperança criada desde o renascimento, passando pelo iluminismo, revolução francesa, esperança (só esperança, destruída pela desumana realidade) da revolução russa, imitada em seus aspectos piores pelo PT no Brasil. Hoje, o que vemos é a vitoriosa contrafacção da democracia, com governantes que se dizem democráticos, mas instalam o discricionarismo de seus interesses particulares. Putin reinstalou o czarismo, criando um fantoche com o qual alterna o poder, mas mantendo mão de ferro. Em Honduras, o direitista (?) defesnestrado incita a guerra civil, porque nada tem a perder, morrerão os miseráveis; idem os direitistas (?) no poder. OEA e ONU nada podem fazer. Os poderosos devem a elas, obrigando-as à inércia. Rotina, rotina, rotina. Intelectuais mergulham na impotência. Dão explicações eruditas, que não servem para acompanhar os enterros. A verdade é que o não-me-importismo prevalece sobre as teorias. Isso é o fim.

Em Honduras
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Em 19/07/2009 14h09
"Lula vai perder 17 ministros." Bom. Sempre que Lula perde, o Brasil ganha. É pouco, mas antes isso do que o nada. O pior é o prejuízo diário que ele dá ao país.

Em Eleições 2010
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Em 18/07/2009 12h55
Desisti de comentar Sarney depois que percebi que ele não vale nada em si (vai, cara, conta uma novidade!), mas só como uma peça de xadrez a mais nesse jogo sujo, secreto e hipócrita da sucessão em 2010. O mais inocente vende a mãe por 30 dinheiros. Mas essa de dizer que a imprensa o persegue, é de cabo de esquadra, como se dizia em sua juventude. É necessária uma ousadia n unca vista para argumentar isso, justamente ele que há 50 anos persegue o infeliz povo brasileiro, explorando toda e qualquer frincha do governo para tirar proveito. Senador, respeite sua idade e modere sua língua! Vale a pena desmoralizar-se tanto por Lula? Mesmo sabendo que, se for necessário, ele vai rifá-lo sem qualquer dor de consciência? Vocês dois se merecem, só o povo não merece tal dupla!

Em Senado
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Em 17/07/2009 12h25
Fora do poder, quando o PT ainda tinha credibilidade, Lula perdeu três eleições. É ingenuidade acreditar que ele aceite perder outra, agora que tem a chave do cofre na mão e o PT, desmoralizado, depende de seus mais de 80% de aprovação. Ainda acredito numa virada que o coloque como candidato, ninguém sabe a guerra suja e secreta dos bastidores. Sarney, para continuar com seu território de exercício de coronelismo, concordou em ser peça acessória do esquema de Lula, muito mais perverso do que imagina a mente humana. Quem levou tempo para conquistar o poder e está vendo se prazo de validade vencer não vai aceitar perdê-lo sem fazer o impossível e inimaginável. Quem fala do maquiavelismo de José Dirceu não sabe que ele foi retirado pelo chefe de uma fileira de coroinhas para receber as instruções devidas. Não vai ser fácil o país livrar-se dele. É indispensável, mas é muito difícil: seus inimigos não têm a metade da gana dele!

Em Senado
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Em 16/07/2009 20h21
Quando se fala em memória nacional do futebol, é indispensável a contribuição de Carlos Heitor Cony. É frase sua a lembrança de quando os times argentinos davam de lavada nos brasileiros. A partir de 1958 conseguimos reverter a situação, mas parece que agora entramos num encolhimento de qualidade. O principal indício é a variabilidade de resultados: há um equilíbrio nunca visto entre times grandes do Rio, de São Paulo, do Rio Grande do Sul e de Minas Gerais e dos outros estados. Jogar contra times que estão no próprio campo está ficando mortal para os ex-grandes. O pior é que times pequenos que vencem grandes não têm jogadores de destaque especial, vencem porque jogam em casa. A causa desta transformação radical tem de ser buscada nas transformações sociais ocorridas no país; a urbanização das cidades acabou com a várzea, a famosa "celeiro de craques"; a escolarização universal tirou as crianças da ruas, das "peladas", para a escola. Talvez o futebol, em pouco tempo, acabe virando o que Itabira se tornou para Carlos Drummond de Andrade: "um retrato na parede". E vai doer como doeu para ele!

Em Taça Libertadores
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Em 16/07/2009 19h42
O Brasil merece um ministro da justiça melhor do que um funcionário de partido incumbido de livrar a cara do governo. Tarso Genro é partidário, ao extremo de devolver a Fidel Castro cubanos que pedem asilo político no Brasil (uma das glórias da exterminada independência diplomática do país, que mergulha no passado até o Barão do Rio Branco, mais de cem anos atrás) e manter no pais assassino italiano, julgado pela justiça do país de origem, que ele se atreve a avaliar. Não tem, portanto, condições de isenção para exercer cargo do qual a ordem jurídica do país depende. Ao contrário, submete-a aos interesses de seu proselitismo falsamente esquerdista, porque baseado numa exploração do estado incompatível com a índole nacional (que desrespeita sem a menor cerimônia, negando nossa história cultural) e porque motivada por interesses eleitorais quanto ao governo do Rio Grande do Sul. Aproveita a situação momentânea de uma presidência ignorante de nossa cultura histórica, política e social e, por isto, favorável à exploração de aventureiros circunstanciais, sem a mínima visão das necessidades da população. Até aqui, tentei ser o que Lula e Tarso não são, objetivos. Mudo de tom e descasco a banana: eles querem é ganhar a eleição de 2010 sem olhar para os meios. A velha máxima: os fins justificam os meios. Cabe à sociedade decidir se podemos ser governados segundo este critério imoral!

Em Senado
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Em 16/07/2009 18h11
O que falta ao São Paulo é um bom centro-avante. Desde a saída de Ricardo Oliveira não houve um que funcionasse na posição. Todos que entraram têm sentido a pressão sobre sua atuação e, por isto, se retraem e não correspondem. Borges, Hugo e Dagoberto renderiam muito mais com um centro-avante fuçador, pois têm cacoete de atacantes: não se atemorizam, lutam pela bola e chutam em gol com ousadia e precisão. É assim que Borges tem marcado seus gols. A defesa é aberta, o São Paulo é o time que dá mais cancha para o adversário; o meio do campo não se acertou mais depois da saída de Mineiro e de Josué. Souza também faz enorme falta. O próximo lance não é dos jogadores, que estão no limite de suas capacidades. É a diretoria que tem de imitar o governo federal: cortar o nó-górdio, coisa difícil demais; descobrir saída para o centro-avante e o meio de campo. Nunca vi, e assisto a jogos do time desde 1948 (tive o privilégio de ver em campo Rui, Bauer e Noronha, meio de campo de encher os olhos!), um time ir tão mal, nem quando o Morumbi era construído e não havia dinheiro para jogadores famosos. Será que o São Paulo, apesar de ser time dos ricos, acompanha o desempenho do Brasil, fracassando e tendo sucesso conforme o país?

Em São Paulo
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Em 16/07/2009 14h17
Quando o ator de Hollywood Victor Mature morreu, Luís Fernando Veríssimo publicou crônica antológica afirmando que todo o propósito da evolução do universo tinha sido chegar a produzir Victor Mature; com sua morte, o universo perdeu o sentido. Na atual situação do senado, é inevitável transpor a crônica histórica para a corrupção brasileira. Pode-se, assim, dizer que o propósito de toda a corrupção brasileira, desde sua origem na frota de Cabral, quando um marinheiro desviou espelhinhos destinados aos índios e passou a brindar com eles índias que lhe concediam favores, o sentido da corrupção no Brasil tem sido produzir a corrupção do governo Lula, um exagero tão desacabido que já deve até estar havendo movimento entre os corruptos para diminuir sua intensidade antes que reação nacional estanque seu manancial. É a guerra da sucessão em 2010, que se previa cruenta, mas que está ultrapassando qualquer diagnóstico mais escabroso. O Congresso Nacional teve escancarada sua anarquia absoluta, uma situação em que ninguém sabe quanto se gasta, com quem, com que fundamento, por quê. Viramos chacota de ninguém menos que o Financial Times, a bíblia do dinheiro. Bom para Lula, que ficou sabendo o que pensa dele quem não de deixa enganar por seu principal propagandista, ele mesmo. Ninguém acredita que a corrupção acabe e nossa única alternativa é aguardar, degustando-os, os malabarismos que serão maquinados para provar que o torto é reto. Algum dia os eleitores vão votar com consciência!

Em Senado
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Em 15/07/2009 10h43
Talvez uma edição atualizada do romance "1984" (talvez até com novo título, "2030") mude a origem da "novilíngua" do inglês para o chinês. Esperava-se que o progresso econômico democratizasse a China, pela impossibilidade um um regime central controlar 2 bilhões de habitantes, divididos em uma infinidade de etnias às vezes adversárias entre si. Agora, seria o caso de imaginar que o regime está tentando outra solução: uma riqueza tão vertiginosa que coopte toda a população ao sistema vigente, inclusive conquistando outros países a suas concepções. Há um precedente da hipótese: Putin restaurou o czarismo na Rússia e sua popularidade é enorme, sendo ele o campeão absoluto de entradas nas imagens da internet russa e até ocidental. A crise econômica universal contribui para esta mudança, por favorecer personalismos governamentais nas tentativas de sua solução. Todos esperamos que Obama escreva a receita milagrosa. Deste modo, diante do fantasma do colapso universal, a economia torna-se soberana, submetendo tudo o mais, principalmente a educação. Em épocas de guerras, as escolas não funcionam! Alguém se atreve a desenhar como será o futuro?

Em Crise nos EUA
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Em 14/07/2009 19h13
Em Garanhuns não se costuma avaliar as pessoas por suas companhias?

Em Eleições 2010
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Em 14/07/2009 17h08
Reportagem online da Folha afirma: "Crise mostra política oligarquizada". A atuação política dos partidos políticos denuncia um descolamento crescente entre sua atuação e a sociedade. Ninguém diz, mas o estado brasileiro está falido, municipal, estadual e federalmente. Traçam-se planos mirabolantes, como o PAC e a revolução onírica de obras na Grande São Paulo (um túnel de 15 quilômetros para o trem-bala, quase outro tanto na zona sul!), porque, se reconhecerem a falência, como os políticos terão moral para pedir votos? A famosa "generation gap" norte-americana, o abismo entre os velhos e seus filhos, está acontecendo diante de nossos olhos, entre políticos e a sociedade. Quanto mais a sociedade sofre, mais é prometido a ela. Isto, sem dúvida, ganha eleições, mas tem pernas curtas. Passou-se mundialmente a um quadro pessimista quanto à rapidez da recuperação econômica, mas, no Brasil, joga-se com a certeza de que tudo ficará azul "just around the corner", segundo a visão romântica das canções da Broadway. É gostoso o escurinho do cinema, mesmo que não seja para namorar: podemos soltar a imaginação. Mas, quando voltamos para casa, se não houver comida no armário da cozinha e na geladeira, ficamos sem jantar. Ninguém come reportagens sobre o PAC ou sobre o trem para Cumbica. O que não for feito será cobrado. Não é inventando obras e só sustentando farras políticas com o dinheiro do povo que sairemos da falência, cuja promissória vai ser cobrada implacavelmente.

Em Senado
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Em 13/07/2009 18h16
Já está provado: o senado constitui uma rica corporação que facilita boa vida e influência produtiva a seus participantes. Não há uma única medida que, partindo desse órgão esclerosado, tenha facilitado a vida dos cidadãos brasileiros. Pelo contrário, só se sabe de proveitos e proventos emanados dele para os que participam da corporação, muitos sem nem sequer terem passado pelo crivo popular, como Edson Lobão Filho e Wellington Salgado, cuja única virtude foi ter um pai previnido, que deu ao filho o nome do general inglês vencedor de Napoleão, auspiciando-lhe (palavra que deve ser corriqueira em discursos do senado) sucesso político. Pouca gente lembra que os estados também tiveram senados, extintos porque inúteis. Se ninguém lembra, provavelmente é porque não fazem nenhuma falta. Se o senado federal também não existisse, estaríamos economizando uma fábula de dinheiro, que, aplicada à fome nacional, evitaria milhares de mortes que estão ocorrendo por falta de recursos. É só uma questão de tempo. O governo federal não pode tapar o sol com uma peneira para sempre e logo vai reconhecer que não temos recursos para sustentar tal frivolidade gastadeira. Ao lado da diminuição do número de deputados federais (relacionando número com população, temos mais de 50% de deputados federais acima do que os EUA, dez ou vinte vezes mais ricos que nós!), também necessária. Nosso problema é acomodamento: não conseguimos acompanhar a evolução dos tempos. E o povo tem de pagar por este vício!

Em Senado
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Em 11/07/2009 16h30
Sarney já está tão desmoralizado que virou um segundo Maluf: basta Maluf candidatar-se a qualquer coisa que logo surge uma enxurrada de acusações contra ele; enquanto quiser candidatar-se a qualquer coisa, será sempre assim; por isto tem andado rouco de tanto escutar. Com Sarney, sempre que surge alguma explicação que tenta amenizar sua situação, já vem coisa nova, mantendo acesa a chama de seu aproveitamento das facilidades de que goza. Até agora, já virou notícia talvez a série mais longa de acusações feitas contra um político. Na realidade, o visado é Lula, porque a perda de presidência do senado é golpe mortal para a intenção do PT de manter o cargo de presidente. Nunca houve tão renhida e imoral campanha pela presidência: Lula e o PT engolem todos os sapos que já produziram sobre Sarney, para manter controle do cargo. Se pensarmos no que está sendo prometido e no que fica comprometido o próximo presidente, Dilma, Aécio, Serra, o próprio Lula, verificaremos que, qualquer que seja o fim desta novela que nos desmoraliza no mundo inteiro, quem pagará a conta seremos nós, o povo. Mais de um ano antes de acontecer, a eleição já está destinada ao fracasso, pela falta de um nome fora dos que se estão digladiando por ela.

Em Senado
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Em 11/07/2009 11h40
Lendo esse muro das lamentações que viraram os comentários dos leitores (e eleitores) a essa desmoralização universal do Brasil que virou o Congresso (já, já vai chegar a hora da Câmara), a pior conclusão que se pode tirar é que nunca teremos uma educação que mereça esse nome. Como o criador que engorda seus bois para tirar deles lucro, o político ceva o eleitor com espelhinhos de vidro (por exemplo, o bolsa-voto), mas não lhe dá o que ele precisa, formação que lhe permita compreender o mundo. Essa compreensão do mundo seria a morte da esmagadora maioria dos profissionais da política, que tiram dela seu sustento e enriquecimento. Sarney é só um dos aproveitadores do povo, dos mais perniciosos, mas muito longe de ser o único. Há também os que querem derrubá-lo para, no lugar dele, fazer o mesmo.

Em Senado
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Em 10/07/2009 13h11
Por que eu, um aposentado, vilipendiado pelo que se explora servidores públicos que não fazem parte de camarilhas, tenho de aguentar a desmoralização internacional de meu país? Não li nenhum decreto extinguindo políciais, ministérios públicos e judiciários desta nação! "Ó Deus! Onde estás que não respondes?/Em que mundo, em qu'estrela tu te escondes?" Há pior escravidão que sustentar a corrupção? Quem imaginaria que o PT apadrinharia tanta roubalheira? Tanta gente vivendo e enriquecendo às custas de um povo sangrado até a última gota. Ninguém faz nada, estamos à míngua de socorro? Não estou pedindo golpe militar, porque a situação que hoje vivemos começou a se deteriorar com a necessidade de a ditadura militar conseguir apoio parlamentar. Peço que as forças positivas da nação, as que sustentam este regabofe sem fim de aventureiros enganadores se manifestem. A nação precisa reagir. Seremos eternamente reféns de exploradores, da situação e da oposição? Somos homens ou ratos? Só viveremos uma vez. Não teremos força para impor nossa humanidade e nossa honestidade a eventuais poderosos que não merecem o que alcançaram graças a nossos votos? Se a resposta for sim, preparemo-nos para a chacota universal, que mereceremos!

Em Senado
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Em 09/07/2009 18h05
A coisa que mais aborrece, quando se assiste a programas de televisão (mesmo nos canais pagos, neste país em que o consumidor sofre a cumplicidade dos governos em sua exploração), é a interrupção para comerciais. O comerciaql da eleição para presidente está em plena vigência e só vai acabar depois dela, o que não é consolo, porque começam os comerciasis da eleição para prefeitos. Durante os comerciais, o país para. Só se gasta a arrecadação de impostos e não se produz nada para compensá-la. Como sempre, só os trabalhadores privados mantem o país andando. E pagando impostos.

Em Senado
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Termos e condições

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