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Comentários de antônio luiz brasileiro neto
Em 28/04/2010 21h17
Parabéns a ARUTANA TERENA, grande brasileiro, conhecedor da história de seu país. Deu lição aos analfabetops que defendem os torturadores e seus asseclas.

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Em 13/09/2009 14h54
Senhor MÁRIO TADEU GAGLIARDI não tenho tempo para perder com vivandeiras.Leia o CÓD. DE ÉTICA DOS JORNALISTAS.
A FOLHAONLINE precisa coibir a prática do crime de APOLOGIA DE CRIME OU CRIMINOSO, tipificado art. 287 do Código Penal. Este crime, em tese, ocorre quando as vivandeiras tecem loas aos crimes cometidos pela ditadura dos militares e civis puxa-sacos.
A FOLHAONLINE não pode permitir que as viúvas da ditadura e as vivandeiras venham insultar as vítimas e os familiares das vítimas com a apologia dos crimes hediondos cometidos pelo Estado brasileiro.
Citada apologia agride a consciência cidadã e fere o CÓDIGO DE ÉTICA DOS JORNALISTAS BRASILEIROS "art. 6º É dever do jornalista: I - opor-se ao arbítrio, ao autoritarismo, bem como defender os princípios expressos na Declaração Universal dos Direitos Humanos; X - defender os princípios constitucionais e legais, base do estado democrático de direito; XI - defender os direitos do cidadão, contribuindo para a promoção das garantias individuais e coletivas, em especial as das crianças, adolescentes, mulheres, idosos, negros e minorias; XIV - combater a prática de perseguição ou discriminação por motivos sociais econômicos, políticos, religiosos, de gênero, raciais, de orientação sexual, condição física ou mental, ou de qualquer outra natureza."
Sequer os apologistas e vivandeiras têm consideração pelos seus colegas dado que ANA ROSA KUCINSKI SILVA era irmã de Bernardo Kucinski, também jornalista perseguido pela ditadura.

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Em 11/09/2009 18h33
Senhor MÁRIO TADEU GAGLIARDI não tenho tempo para perder com vivandeiras.
O julgamento dos torturadores e dos criminosos que assaltaram os cofres e o poder na ditadura é imprescindível para que as vivandeiras não se ponham a fazer a apologia de crimes hediondos cometidos contra os que tiveram a coragem de resistir ao arbítrio e ao crime dos ditadores e seus puxa-sacos.
Só luta contra uma ditadura quem não tem vocação para escravo; quem não aceita ser tratado como gado pelos eventuais ocupantes ilegítimos do poder.
Esta consciência cívica no Brasil ainda é de uma minoria, da minoria que lutou contra a escravidão, da minoria que fez a luta armada contra a ditadura dos militares e civis puxa-sacos e de alguns poucos das gerações seguintes.
Os privilegiados da semi-escravidão econômica em que consiste o sistema de remuneração do trabalho no Brasil têm motivos para defenderem a ditadura. E os puxa-sacos?
Os analfabetos e semi-analfabetos são apenas zumbis, se dizem salvos do comunismo e tecem elogios a seus carrascos em um gesto de servilismo que faz regurgitar o estômago de qualquer cidadão livre. Só.

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Em 10/09/2009 02h53
Ana Rosa Kucinski Silva foi sequestrada e morta junto com seu marido Wilson Silva, para qualquer pessoa decente isto basta, pois os agentes públicos do DOI-CODI não tinham este direito. Se pertenciam à ALN ou não, que diferença faz?
Dou crédito à vítima da extorsão, a família de Rosa, pois o agente pouco sabe sobre o fato (nem sabe direito o nome de um suposto escroque), e é IMPOSSÍVEL que os dois estejam falando a verdade: um deles está enganado. Como afanar os bens dos aprisionados, dinheiro, carros, era uma regra praticada pelos criminosos da repressão aos brasileiros heróicos que resistiram à ditadura instalada pelo assalto ao poder e aos cofres públicos em 1º de abril de 1964, creio na família da vítima e vítima também, só que da extorsão.
Portanto, não faltei com a verdade, quem faltou foi o defensor da escória.
Os órgãos de informação das forças armadas não compactuavam com estes e outros crimes: ELES COMETIAM ESTES E OUTROS CRIMES.
"- Morreu mais um ontem, soube? Um rapaz que recebeu dólares de Cuba. Só na quinta sessão de torturas é que ele acabou confessando onde estava o dinheiro.A turma foi lá com ele, pegou o dinheiro e voltou. Mas quando chegaram aqui, fusilaram o cara lá nos fundos do PIC. Só que desta vez é a PE que vai enterrar e quem fornece a viatura sou eu. É chato né?" (Do livro A HORA DO LOBO, A HORA DO CARNEIRO, p. 30, ed. Vozes, de autoria de Amilcar Lobo, médico que trabalhou para o DOI-CODI).

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Em 08/09/2009 21h10
O assalto ao poder e aos cofres públicos pelos celerados da quartelada de 1º de abril de 1964 consistiu no mais grave crime contra a República, pois suprimiu o Estado de Direito instalando a ditadura, um regime de terror e crimes contra o patrimônio público e particular e contra os direitos fundamentais, os direitos humanos.
Do dinheiro público os celerados nunca prestaram conta, donde é um imperativo legal e moral auditar as contas públicas do período em que estes bandidos mandaram e desmandaram.
Contra as pessoas os bandidos e seus sequazes cometeram TORTURA, HOMICÍDIO QUALIFICADO, SEQUESTRO (o Exército sequestrou quatro crianças, filhos de guerrilheiros, no Araguaia e nunca declinou o paradeiro destes infantes), ESTUPRO, ATENTADO VIOLENTO AO PUDOR, FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS e outros mais.
Os facínoras torturaram mulheres grávidas tais foram Criméia Schmidt, Denise Crispim, Soledad Barret Viedma, assassinada juntamente com o feto pois estava grávida do mais infame e vil dos seres que nasceram no Estado de Sergipe - Cabo Anselmo.
Os facínoras sequestraram, ad exemplum, Ana Rosa Kucinski Silva e seu marido Wilson Silva.
Ela, professora universitária(USP), ele físico também da USP; ambos tinham vida legal e foram sequestrados na Praça da República em 22/4/1974, em São Paulo, e dados por desaparecidos pela Marinha.
A família de Ana Rosa foi extorquida em $ 25.000 (dólares) pela corja, dado que a família em desespero buscava informações do seu paradeiro e de seu marido.

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Em 07/09/2009 12h52
A morte do tenente da PM Mendes Jr. está assim esmiuçada no livro COMBATE NAS TREVAS, do historiador Jacob Gorender (p.272, 6ª ed., 2003): "Na verdade, tratou-se de necessidade, duríssima necessidade. O grupo guerrilheiro se condenaria a si mesmo ao aniquilamento, se libertasse o tenente. Este depressa forneceria à tropa perseguidora informações decisivas sobre a composição do grupo, suas armas e munições, velocidade de marcha e provável rota de deslocamento. Repito: duríssima necessidade. Uma questão de quem devia sobreviver."
A explosão do Aeroporto Guararapes, em Recife, 1966, é a nossa "OPERAÇÃO VALKÍRIA", episódio hoje popularizado pelo filme estrelado por Tom Cruise.Na OPERAÇÃO VALKÍRIA da Alemanha, o oficial de origem aristocrática Stauffenberg tentou livrar o povo alemão de Adolf Hitler, no Brasil a esquerda tentou abreviar a ditadura, pois se tudo tivesse acontecido conforme o planejado "a linha dura teria perdido seu delfim" na síntese de Elio Gaspari. É óbvio que o petardo não almejava inocentes.
A direita criminosa que derrama lágrimas de crocodilo pela morte de inocentes deveria comemorar o fracasso do atentado de 30 de abril de 1981, quando um sargento e um capitão do Exército pertencentes ao DOI-CODI intentaram explodir o shopping Riocentro, o que poderia provocar a morte e o ferimento de centenas de pessoas.Aliás, deveria chorar pela morte de dona Lídia Monteiro, secretária da OAB, assassinada por uma carta-bomba no mesmo ano.

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Em 03/09/2009 01h16
A punição dos criminosos, e seus asseclas, que assaltaram o poder em 1964 se torna um imperativo jurídico e moral a que não se deve furtar a nação brasileira.
Só assim os celerados deixarão de arrostar a consciência cidadã com a apologia dos crimes mais hediondos, covardes e vis, bem como passarão a respeitar as vítimas e a seus familiares.
A OAB tem que pedir mais pressa ao STF para o julgamento da ADPF 153-Distrito Federal, que julga a incompatibilidade da Lei de Anistia de 1979 com os crimes contra a humanidade tais são a tortura e o homicídio cometidos contra os brasileiros heróicos que combateram a ditadura dos militares e civis puxa-sacos.
Lamarca, Eduardo Leite, Carlos Marighella, Carlos Zanirato, Virgilio Gomes da Silva, o Cmte. Jonas, e tantos outros mortos e vivos que organizaram a resistência armada aos gorilas e seus macaquinhos amestrados que ocuparam o poder de assalto em 1964 são os HERÓIS do povo brasileiro. Não temos outros. que cada um assuma seu lugar na história, como dizia o bravo Capitão Lamarca.

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Em 31/08/2009 08h22
A reparação civil das vítimas da ditadura é apenas simbólica, pois não se pode calcular qunto custa uma vida, nem quanto custa um ano de cadeia nas piores condições, nem se pode avaliar quanto custa uma hora no pau-de-arara recebendo choques elétricos. Não tenho dúvidas, qualquer quantia é ainda irrisória diante do sofrimento e dor provocadas por agentes públicos celerados que estavam a serviço dos que assaltaram o poder em 1º de abril de 1964.
O prejuízo aos cofres públicos foi provocado por esta escumalha e não pelas vítimas, razão pela qual a UNIÃO em ação regressiva já está cobrando de Brilhante Ustra e Audir Macuiel R$ 700.000,00 por indenizações pagadas quando estes dois eram os manda-chuva do COI/CODI.
É um descaramento monumental, como dizia Nelson Rodrigues, imputar a culpa pelos prejuízos às vítimas que estão apenas sendo parcialmente reparadas.
A outra parte da resposta da sociedade aos celerados só será efetivada quando houver o julgamento e encarceramento dos bandidos que torturaram e mataram.
O império da lei não estará completamente rastaurado no Brasil enquanto não houver o julgamento da corja que assltou o poder e os cofres públicos com o golpe militar de 1964. É uma questão de civilidade, de justiça e de direito a que se deve a sociedade brasileira.

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Em 30/08/2009 14h27
A punição dos torturadores é imprescindível para que se restaure o império da lei em nosso país. Só assim os bandidos deixarão de afrontarem os cidadãos de bem com a apologia do assasinato de pessoas aprisionadas, assasinadas de maneira covarde, sob torrtura.
Os torturadores são tão criminosos e bandidos quanto os traficantes e assaltantes, donde deverão ser julgados e cumprirem pena em presídio de segurança máxima tal qual Fernandinho Beira-Mar.
Inadmissível que haja no Brasil um período em que os criminoso que assaltaram o poder e os cofres públicos não sejam submetidos a julgamento, tal é o caso dos celerados que usurparam o poder em 1º de abril de 1964-1985.A corja meteu a mão no dinhero público sem dar nenhuma satisfação ao povo, bem como matou, perseguiu e torturou, e agora reclama anistia. Nenhum brasileiro honrado concorda com anistia para estes facínoras, ladrões, celerados e seus sequazes.
É preciso auditar as contas públicas no período da ditadura, pois Pinochet era além de homicida, ladrão, com milhares de quilogramas de ouro e milhares de dólares na Suiça. Porque os facínores que usurparam o poder no Brasil agiriam diferente? Temos que retirar os esqueletos dos armários e flagrar Médici, Costa e Silva (viciado em jogo) e os outros que lhe seguiram ou antecederam com a mão na massa.Quem usurpou o poder com certeza afanou a grana, pois não teve esecrúpulos nem com um nem com outro.

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Em 29/08/2009 02h16
Qualquer pessoa que ler o texto da lei de anistia de 1979 vwrá que a lie não menciona a anistiapra os crimes de tortura, bem como não anistia condenados. Os crimes de tortura e homicídio praticados por agentes públicos contra os oposicionistas da ditadura são crimes contra a humanidade; crimes políticos s~so os crimes cometidos pelos oposicionistas dos regimes políoticos, máxime contra as ditaduras, estas são as definições do Direito Penal, e que m queiser tirar as dúvidas que leia os artigos do profº LUIZ FLÁVIO GOMES, ex-juiz e ex-delegado de polícia, e um dos mais abalizados penalistas do Brasil.
Caso alguém queira, também poderá ler a petição inicial da ADPF 153-Distrito Federal que tramita no STF, e ali terá todas as explicações sobre a lei de anistia e sua não abrangência dos crimes cometidos pelos esbirros da ditadura, os torturadores e homicidas a serviço do Estado fora da lei.
A punição destes criminosos é decisivo para o futuro do país pois a existência deste vácuo no ordenamento júridico, a impunidade desta corja, é inaceitável juridicamente, pois é inadimissível a existência de um período de 21 anos em que tudo era permitido aos que ocupavam o poder e a seus asseclas.
Donde, punir os torturadores é um ato de justiça, de civilidade, de respeito aos direitos humanos e completa restauração do império da lei - a que chamam Estado de Direito -, em nosso país.

Em Anistia
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Em 02/08/2008 12h08
Os dois ministros estão opinando sem refletir, 1º) a lei de anistia foi para presos, processados e banidos pela ditadura; 2º) nenhum torturador ou homicida a serviço da ditadura foi preso ou processado, donde não poderiam ser anistiados, com de fato não foram. O óbice para puni-los é a prescrição penal, pois não existia na época lei criminalizando a tortura nem norma constitucional tornando imprescritível tal crime, e os crimes de homicídio já se encontram prescritos. Tudo isto porque o Ministério Público subserviente à ditadura não cumpriu com sua missão processando-os, mesmo depois do fim da ditadura; é dele toda a culpa pela impunidade da escória que mandou, que matou e torturou no período do regime criminoso. Fazer agora uma lei penal para retroagir seus efeitos é a mesma coisa que instalar um Tribunal de Nuremberg, o que não é má idéia. Contudo, agora depois que alguns promotores federais decorosos assumiram os cargos é possível ações declaratórias, que são imprescritíveis, dos atos de tortura e homicídio, vide o caso Brilhante Ustra, e ações retroativas da União para ressarcimento do quanto foi pagado de indenização pelos crimes cometidos pelos agentes públicos a serviço da ditadura criminosa. Das ações penais possivelmente os criminosos escapem, mas das ações cíveis retrotivas da União não, pois ajuiza-las é um dever decorrente da função dos procuradores da República.

Em Arquivos da ditadura
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Em 03/12/2007 01h57
Inicialmente parabenizo a equipe da FOLHA ON LINE pela qualidade do trabalho jornalístico, permitindo que os próprios candidatos exponham suas idéias sem editar, sobre temas relevantes, para que o próprio cidadão possa analisar e concluir. É o que faço a seguir. Percebe-se pelas respostas que os candidatos não aceitam que a previdência social não pode pagar mais do que arrecada, bem como não aceitam que o povo é quem deve eleger os seus representantes, e não os partidos, como ocorreria com o voto em lista, e igualmente não aceitam que distorção haveria se um Estado tivesse mais peso que outro na federação em razão de ser mais populoso.Não aceitam a atilada política econômica do governo, porque não aceitam que não se pode reinventar a roda, nem o fogo, nem receita e despesa, donde não entendem que o governo precisa ter dinheiro em caixa para atender as demandas em infraestrutura, saúde, educação e segurança; donde não entendem que a defesa dos interesses públicos tem que ser feita por outros meios que não seja a estatização, podendo ser feita pela fiscalização e pré-ordenação, constatado que o Estado em qualquer lugar do mundo encontra-se a beira da falência. Enfim, não sei como Antônio Palocci Filho, um homem que entendeu que sem um controle rigoroso das receitas e despesas não existe gestão, aguenta conviver com tantos amadores. Ressalvo que participei da fundação do PT, do qual me afastei sem mudar de lado; não consegui conviver com tanto amadorismo.

Em Eleições do PT
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