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Os executivos do Poder Judiciário que o digam. Eles se escondem atrás das leis, mas é atrás das grades que deveriam estar.
Em Bienal
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Os EUA, na sua orgulhosa condição de nação de maior poderio econômico do mundo, está às voltas com erupções, ou fístulas, de erros acumulados, escondidos e, por mais estúpido que pareça, propagandeados.
Ser governado por capitalistas que empregam sociólogos, psicólogos, neurologistas e mil universidades para manter o povo feliz, ou acaba em revolução, ou, nesse caso em especial, em frustração, dor e becos sem saída por todo lado.
Leio nos jornais que no Brasil a economia vai de vento em popa, apesar dos agourentos e poderosos que ganham com a confusão. Logo a seguir outra notícia: o povo dos EUA está desconfiado de seu governo, às voltas com moedas - e fichas - caindo sem parar.
Agora, não custa nada sonhar: quem sabe o tráfico de drogas também implode com a quebradeira dos que compram deles?
Em Crise nos EUA
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Nada como a liderança de um brasileiro que tem sangue que talha ao ver injustiças, porque não andou pelo mundo colecionando diplomas que falam por ele.
Em Crise nos EUA
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E sobre a igualdade de direitos quando se trata de habeas corpus?
Se há problemas de visibilidade no caso, por quê o presidente do Poder Judiciário não assume a política que seu cargo envolve e aparece mais oferecendo ao povo explicações sobre seus motivos e determinações?
Creio que é uma reinvidicação justa pedir ao chefe de um dos poderes da nação que seja claro e objetivo.
Em AI-5
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Estamos na idade da pedra. Basta prestar atenção nas letras (?!?) das músicas (!?!) que fazem mais sucesso por aqui.
Os cordéis, a poesia, as habilidades de expressar sentimentos e ressentimentos, contar histórias ou estórias já não fazem mais parte de nossa prática.
Tem toda a razão o Sr. Ministro da Cultura em defender um manifestante pela arte, que não se escondeu, que botou a cara para tomar tapas, que foi e fez, e não está aí movimentando a opinião pública para conseguir um tipo de atenção que os covardes adoram: fazerem-se de vítimas.
Pichação não é arte, mas pichar é ato de expressão socialmente reconhecido como de insatisfação, rebeldia. Fazer greve também.
Fazer greve também.
Em Bienal
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Em Operações da PF
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Por outro lado, as mesmas indústrias que extraem, ou compram, ou negociam, ou acumulam, ou especulam com as riquezas naturais agora vêem a público pedindo desculpas ao povo que as alimenta, para que continuem a alimentá-las.
As nações que acreditaram no poderio econômico sustentando as democracias e elevando a qualidade de vida de seus cidadãos estão dependurados na brocha, rezando para os que benfeitores da humanidade voltem a esbanjar para que eles consigam viver.
Só falta nós pedirmos perdão por não estarmos caindo nos contos do vigário bilionários, e não nos deixar levar pelo pânico que os sócio-economiólogos andam pregando por aí. Aliás, parece não faltar os que usam a ótima desculpa da moda para botar para fora sua incompetência e tentar botar a mão no dinheiro do povo.
Em Crise nos EUA
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Talvez sua idéia a respeito da existência Deus fosse melhor antes. Pelo menos não deixaria tão evidente sua habilidade em persuadir aqueles que só têm o senso comum para alimentar sua inteligência.
Em Eleições 2010
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Nossas leis não são seculares, nossos costumes são como mosaicos de tantos pedaços diferentes, os brasileiros se têm em não muito boa conta, o dinheiro é todo poderoso, a comunicação é o grande meio, a religião se mundanizou e os políticos são os de sempre na maioria. Ah! E a educação do povo parece ser a última das prioridades. Parece até que é saudável que os grandes educadores sejam os mártires da intelectualidade nacional.
Infelizmente o senso comum é mais forte - para a alegria dos empresários da política - que o bom senso na sociedade, e o 'costume' brasileiro em relação às leis é um tanto diferente do que recomenda a moralidade.
Resta o bom senso daqueles que estão envolvidos com a elaboração e aplicação das leis, e o poder executivo é, vamos dizer, um dos favorecidos pela confusão.
Somos dependentes do tempo porque é a experiência que manda na competência. Se não fosse assim, seríamos uma das nações mais justas deste planeta porque temos incontáveis juristas obcecados pela perfeição, e que trabalham em latim.
Então, senhor que defende o banqueiro da oportunidade, o senhor é um fanfarrão.
Em Operação Satiagraha
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Há leis ruins. Volta e meia leio uma reportagem de um jurista dizendo que a constituição em vigor foi feita com outros ânimos e é uma reação ao absurdo de militares e outros poderosos fazendo-nos de animais de estimação.As boas leis não são perfeitas. Se fossem, os juízes teriam muito menos trabalho para interpretá-las à luz das circunstâncias. O preço pela preguiça e incompetência na hora de elaborá-las é pago mil vezes antes que se possa mudá-la.
Grandes e desconjuntadas, cheias de proteções semânticas que só atrapalham, nossa carta magna deveria ser acompanhada de um dicionário dos termos que usa ou a que alude. Nós não somos um povo que aprendeu com o tempo. Nós temos muito pouca educação social. Além de escravaturas e ditaduras que deixaram a personalidade social infantil e vulnerável, nunca tivemos por aqui catástrofes ou outros fenômenos que repetidamente colocam as pessoas juntas, próximas a ponto de dormirem lado a lado e dividirem tudo o que têm, ou, pelo menos, um entendimento sobre um fato bastante parecidos uns com os outros. (continua)
Em Operação Satiagraha
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O senhor é um fanfarrão.
Em Greve da Polícia Civil
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Aqui em BH o sol estilizado é usado há anos nas obras da prefeitura, inclusive pintado nas pistas das rotatórias.
Esse abuso, que parece ter o objetivo de fixar outros símbolos numa competição em que só ganham os simpatizantes. É a panelinha de sempre.
Um detalhe: a pintura nas pistas é feita com tinta 'aprovada pelo INMETRO' segundo o departamento da BHTrans que cuida das sugestões e reclamações dos cidadãos belorizontinos: o de marketing. Não é de se estranhar.
Em Eleições 2008
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Colocar os próprios interesses à frente dos interesses (próprios) dos outros é uma estupidez sem tamanho. Significa a perpetuação do que há de animal em todos nós, o que podemos confirmar pelas não menos estúpidas guerras de todos os tamanhos.
A compaixão, conceito infelizmente reduzido à pena, piedade, dó, que nos diferencia dos predadores menos racionais, aqueles que dependem absolutamente do ambiente natural para viver, até poderia ser deixada de lado se nosso cérebro fosse desenvolvido como o dos bichos. Mas não é o que acontece. Ele é o órgão (ir)responsável pela nossa humanidade, capaz de evoluir durante sua (nossa) existência. É função dele perceber, elaborar, conceber, ordenar e mandar. Não é à toa que está cheio de proteções de todos os tipos.
Colocarmo-nos no lugar do outro é mais que simpático, bonitinho, gentil. A habilidade de reconhecer-nos no próximo - ou no distante - essencial se quisermos saber mais a nosso respeito, é nossa primeira arte.
Se continuarmos insistindo em ficar na posição de donos do mundo - uma super-hidra com bilhões de cabeças -, a necessidade de religião para substituir o amor não terá fim, e ficaremos eternamente à mercê de quem mais puder.
Em Luta contra a Aids
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Já ouvi dizer que o Brasil ainda é uma criança, mas quando vemos nossos políticos com almas tão sujas, dá vontade de completar: ... criança, não! Retardado.
Em Nepotismo
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Desde sempre o nosso país foi alvo de exploração extrativista, e os exploradores sempre foram os mesmos, com exceção de alguns poucos novos.
Extraiu-se madeira, ouro, prata, cana, café, bauxita, minério de ferro, urânio, algodão, talentos, tolerâncias, etcetera e tal.
Indignar-se com o presente parece só uma reafirmação da falta de poder do nosso povo, que não merece a dedicação dos nossos governantes, que fingem ser escolhidos e fingem trabalhar por nós.
Os extrativistas de sempre continuam com a corda toda. Bom para eles, melhor para os que se valem das falhas dos sistemas do governo, que são campos férteis para a ação dos que as conhecem bem.
É fácil ser enganado quando não se sabe onde é que a mentira está, não é mesmo?
Agora só falta os militares entrarem em campo para proteger os poderosos de uma eventual ação revoltosa de quem quer desestabilizar o governo, e condenar-nos a mais cento e dez anos de escravidão.
Em Grampolândia
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O que vem antes para aqueles que são empregados pelo Estado, os pré-requisitos ou as prerrogativas?
Quais são as obrigações e os deveres dos empregados do Estado?
Para o povo representado, quanto mais poder tem o funcionário público mais comprometido com a ética deve ser, ou deve mais livre para fazer o que achar melhor, já que ocupa um cargo de confiança?
O que é que fica a serviço do Estado quando um cidadão ocupa um posto de governo, seus ideais ou aqueles que jurou defender?
O que um desembargador pode fazer nos limites da impunidade de que goza?
Quem é que fiscaliza os presidentes dos três Poderes da República?
A vigília deve ser ininterrupta ou os mais altos funcionários públicos podem errar sem maiores conseqüências para a nação?
Como fazer para manter sob investigação os mais poderosos no governo sem colocar em risco desnecessário a sua imagem?
Há riscos desnecessários num regime de governo em que a confiança é fundamental? Todos os riscos não estariam já compensados pelo poder que se obtém ao exercer um alto cargo no governo de um país?
Não há necessidade de contrapartidas ante as prerrogativas no exercício do poder?
Em Grampolândia
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Os governos e a imprensa finalmente entraram em conflito. Tenho esperanças que a transparência aumente daqui em diante, quem sabe, até, que se instale definitivamente.
Não há justiça sem verdades e não há uma só verdade, pelo menos é o que se diz quando se trata da dialética, da discussão, do embate, do confronto, do encontro, da investigação ...
Em Operação Satiagraha
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A falta da experiência parece estar longe de ser substituída pela capacidade de idealizar, que diferencia o homem dos outros animais, e quem ainda não sofreu na pele perdas importantes, causadas por uso ou abuso de qualquer tipo de droga, certamente não conseguirá reconhecer o dano que está prestes a provocar, ou deixar acontecer, ao outro.
Em MP das bebidas
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Mas, que diabo de sistema é esse que põe um cara desses numa coordenação de curso?
Em Cursos de medicina
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Nós provocamos uma catástrofe no país vizinho em nome de uma guerra estúpida - como se não fossem todas - e posamos de altruístas.
Se fôssemos nos responsabilizar por todas as injustiças que o estado brasileiro já fez, ou apoiou por culpa, não restaria muito bolo para dividir.
O que nos diferencia dos outros animais é a consciência, um tipo de memória que dura mais que nós, mas não mais que o ser humano.
Talvez o que nos falte seja só prestar mais atenção ao que é importante para todos e deixar nosso umbigoem paz.
Em Itaipu
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