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A ação civil pública com pedido de liminar foi movida contra a União e o Estado do Rio Grande do Sul.
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World Health Organization - (OMS -Organização Mundial de Saúde)
http://www.who.int
WHO recommendations for treatment:
Treatment with the antiviral drug oseltamivir (TAMIFLU) should be administered as soon as possible after symptom onset. As the benefits of oseltamivir are greatest when administered within 48 hours after symptom onset, clinicians should initiate treatment immediately and not wait for the results of laboratory tests.
"Tradução"
OMS RECOMENDAÇÕES DE TRATAMENTO:
O tratamento com o medicamento antiviral oseltamivir (Tamiflu) deve ser administrada logo que possível após o início dos sintomas. Como os benefícios do oseltamivir são maiores quando administrado dentro de 48 horas após o início dos sintomas, os clínicos devem iniciar o tratamento imediatamente e não esperar pelos resultados dos testes laboratoriais.
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No pedido, a advogada cita que a mãe do jovem teve o pedido de remédio negado mesmo com uma receita médica. Os sintomas de gripe suína teriam começado a surgir na noite da última terça-feira.
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A opinião é compartilhada pelo médico Rosemar Stefenon, que atua no controle de infecção hospitalar do Hospital da Cidade e Hospital Prontoclínica. "Nós aprendemos a lidar com a gripe. No início, ninguém estava esperando. Quando ela surgiu, já apareceram os casos complicados. Mas com as medidas gerais que temos adotado já na chegada do doente em que há uma leve suspeita, com a instituição da medicação, tratamentos, cuidados gerais, nos traz uma tranquilidade. O resultado é que há mais de 20 dias não temos levado nenhum paciente grave de Passo Fundo para a UTI", ressalta Stefenon.
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1- deixaria de gastar um bom dinhairo.
2- Desafogaria o SUS, pois aqueles que tivessem dinhairo nao procurariam os hospitais do SUS.
3-Nao haveria risco de automedicação ,pois seria vendido atraves de receitas retidas.
4-Beneficiaria a população de baixa renda,pois as filas e demoras no atendimento do SUS diminuiriam bastante.
4-Diminuiria o problema de vagas em UTIs.
Se o mesmo nao toma essa providencia relativamente simples me leva a chegar a seguinte conclusão.
Ou e muita teimosia o que sinceramente nao acredito ou nao ha Tamiflu suficiente nem para que vai precisar.
De outro lado lamento muito a posição do ministerio Publico e do Juiz Federal que ate hoje nao teve coragem de julgar a ação para liberar o medicamento.
Boa sorte a todos.
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SÃO PAULO - O Ministério da Saúde vai mudar o protocolo de tratamento para gripe A. Até hoje, o medicamento Tamiflu deveria ser ministrado apenas a pacientes com sintomas graves da doença ou em grupos de risco. Agora, o Ministério resolveu dar mais autonomia aos médicos. Eles ficam liberados para receitar o medicamento aos pacientes que achar conveniente, mesmo que não tenham sintomas graves ou que estejam fora de grupos de risco. O novo protocolo de tratamento deve ser divulgado ainda nesta terça-feira.
Parabens a todos que lutamos oela vida.
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O secretário estadual de Saúde, Osmar Terra, afirmou neste sábado que pretende investigar quais médicos dos quatro hospitais de Passo Fundo estariam prescrevendo Tamiflu sem necessidade aos pacientes de gripe A. Conforme informações publicadas na edição de sábado de Zero Hora, médicos do município estão divididos quanto a seguir ou não o protocolo do Ministério da Saúde.
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Principal medicamento usado à gripe suína, o Tamiflu pode ser adotado no tratamento somente em casos evoluídos da doença e em pacientes pertencentes ao grupo de risco, conforme recomendação do Ministério da Saúde. Riegel discorda do protocolo de atendimento do governo federal e acredita que o atraso da aplicação do remédio eleva a gravidade dos casos e causa o óbito. "Na maior parte dos pacientes em que o vírus se tornou grave, a medicação foi demorada", afirma.
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Principal medicamento usado à gripe suína, o Tamiflu pode ser adotado no tratamento somente em casos evoluídos da doença e em pacientes pertencentes ao grupo de risco, conforme recomendação do Ministério da Saúde. Riegel discorda do protocolo de atendimento do governo federal e acredita que o atraso da aplicação do remédio eleva a gravidade dos casos e causa o óbito. "Na maior parte dos pacientes em que o vírus se tornou grave, a medicação foi demorada", afirma.
De acordo com o infectologista, o Ministério da Saúde precisa liberar a aplicação do Tamiflu quando o paciente apresentar os primeiros sintomas, em até 48 horas. A expansão do tratamento com o medicamento a pessoas doentes, na visão do médico, evitaria o agravamento do quadro. "Se formos usar o Tamiflu logo, além de reduzir consideravelmente o risco de morte, diminui a quantidade do vírus em circulação. No entanto, poucos têm acesso ao remédio", critica.
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